por Lusa
As estruturas sindicais da PSP e da GNR prometem cooperação com o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, mas alertam para muito trabalho e tempos difíceis futuros.
Em declarações à agência Lusa, José Manageiro (APG, GNR), Paulo Rodrigues e António Ramos (ASPP e SPP respectivamente, PSP) disseram esperar diálogo do novo ministro e abertura para resolver os muitos problemas das corporações. "A GNR vive dos piores tempos da sua história", alertou José Manageiro, enumerando como causas as dificuldades financeiras, falta de membros ou disparidades remuneratórias. É isso que quer discutir com o novo ministro, sem grandes comentários ao perfil porque "o fundamental são as políticas e não as pessoas". Mas avisa que Miguel Macedo vai encontrar uma GNR nos piores momentos da sua história.
Bons não vão também os tempos na PSP, segundo Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), que embora não conheça o novo ministro garante que há grande cc de mudança. Expectativa de um ministro que cumpra a lei, "que tenha sensibilidade para a área da segurança interna, que saiba compreender a missão da PSP". "É possível fazer muito sem envolver grandes verbas. Estamos disponíveis para poder contribuir no encontro de soluções", disse Paulo Rodrigues. Já António Ramos, presidente do SPP (Sindicato dos Profissionais de Polícia), ainda que prometa cooperação e diálogo, confessa que proferia um ministro conhecedor do sector, desejando sorte a Miguel Macedo.
"É uma pasta muito exigente porque estamos com graves problemas e falta de motivação", porque nos últimos seis anos "tiraram tudo" à PSP, que precisa de estar preparada para situações difíceis. Na Grécia, prevendo-se conflitos, os polícias foram aumentados 20 por cento há um ano, diz António Ramos, alertando que polícias desmotivados "não reprimem outros quando eles mesmo ainda estão piores". O novo governo, de maioria PSD/CDS-PP, toma posse na terça-feira depois de o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, se ter reunido hoje em audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, para lhe entregar o novo elenco governativo. O novo Governo, de 11 ministros, inclui oito estreantes em funções executivas e duas mulheres, enquanto três futuros ministros já desempenharam funções em anteriores Executivos.
in DN Portugal
Isto não se admite Sr. Ministro! Andamos aqui a elege-lo para nos representar e depois, caso seja necessário em nossa representação (do povo que o elegeu) bater-nos por contestamos as suas medidas quem faz esse trabalho? Aumentem os homens, senão eles não nos metem na ordem.....
A questão psicológica apresentada por António Ramos deixou-me "atarantado"! Quer dizer: A polícia não tem problemas em reprimir cidadãos, a única questão que lhes levanta semelhante acção é se ganham mais ou menos que os cidadãos a reprimir! Ainda pensaria em questões éticas ou morais ou por uma questão religiosa. Agora, quando o factor de decisão da "polícia de choque" para bater ou não bater é o polícia saber que ganha mais do que o "brevemente candidato a cuidados médicos", isso cala-me de vez.
Afinal só se é cidadão quando se está contente e se apoia o governo senão passamos a elemento destabilizador e lá tem o Sr. Ministro de aumentar a polícia para que, com o bolso cheio, lá dêem umas cacetadas na escumalha que nem um recibo de ordenado tem de jeito....
Jorge Paula |
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Fenprof propôs o regresso da plataforma sindical de professores. Guerra na educação pode estar de volta |
A paz na educação pode ter os dias contados. Os sindicatos receberam anteontem a proposta final do Ministério da Educação (ME) para o Estatuto da Carreira Docente (ECD) e foram surpreendidos com aspectos que dizem não ter sido negociados. A novidade surgiu na comissão parlamentar de Educação, onde até os deputados do PS foram surpreendidos.
'Sem dizer nada a ninguém o Governo acaba com os concursos. Sentimos um misto de indignação e revolta, que foi o que pôs cem mil na rua e se calhar porá outra vez', disse Mário Nogueira, líder da Fenprof, acusando o ME de 'falta de seriedade e ética negocial'. Mas fonte do ME disse à Lusa que são 'totalmente infundadas' as notícias sobre 'qualquer alteração ao regime dos concursos'.
Em questão estaria a aplicação da Lei das Carreiras, Vínculos e Remunerações da Administração Pública aos docentes. João Dias da Silva (FNE) acusou o ME de 'subordinação ao Ministério das Finanças': 'É o fim da carreira especial docente.' Todas as actuais formas de mobilidade acabariam e as transferências definitivas de escola seriam 'compulsivas e por decisão administrativa', disse Nogueira. Fenprof e FNE já pediram audiências com a ministra.
Será que é problema meu o facto de achar que com tantos problemas no ensino - alguns dos quais graves e aqui destacados neste blog - é completamente surreal o facto do sindicato dos professores apresentar sempre as mesmas preocupações. Sempre relacionadas com "carreiras" e "ordenados"?
Então estas temáticas são as principais preocupações dos professores?! Não admira que o ensino em Portugal esteja como está.
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