Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

Abertura ao Tráfego - Pontes de Coruche

A EP - Estradas de Portugal, S.A. informa que abrem ao tráfego, no próximo dia 31 de Julho (6ª feira), pelas 12H00, as Pontes General Teófilo Trindade, Tijolo, Pau, Coroa, Sorraia Velho e Monte da Barca na EN114. A Ponte da Raposa, também reabilitada no âmbito desta empreitada, abriu ao tráfego no passado dia 14 de Julho. A empreitada foi adjudicada à empresa CONDURIL – Construtora Duriense, S.A., pelo valor de 2,45 M€ (s/IVA).

Localizada no distrito de Santarém e concelhos de Coruche e Almeirim, a empreitada consistiu na recuperação destas obras de arte, envolvendo esta intervenção, para além da reabilitação e reforço estrutural dos elementos metálicos e de betão armado, a substituição do pavimento e a melhoria e reforço dos equipamentos de sinalização e segurança. Foram também concretizadas as infra-estruturas de Iluminação Pública Rodoviária e Iluminação Decorativa das Pontes Metálicas que, de harmonia com o esquema de cores adoptado na pintura, recupera e valoriza, em termos estéticos e arquitectónicos, a beleza destas obras de arte.
No decurso da empreitada a circulação rodoviária foi garantida através de um desvio provisório, com recurso a Ponte Militar, na travessia do rio Sorraia, o que permitiu atenuar os constrangimentos decorrentes do corte ao tráfego das pontes, que se manifestou necessário para a concretização dos trabalhos.

 

 

in Estradas de Portugal

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Terça-feira, 14 de Julho de 2009

Ponte da Raposa reabre ao trânsito esta quarta-feira

A ponte da Raposa, concelho de Almeirim, na Estrada Nacional (EN) 114, reabre ao trânsito esta quarta-feira, 15 de Julho. A travessia fechou à circulação no início do mês passado devido a obras de reforço da estrutura. Para facilitar a circulação dos habitantes da freguesia a Câmara de Almeirim disponibilizou uma travessia provisória, com a colocação de manilhas na Ribeira de Muge, junto ao parque de merendas da Raposa, que foram cobertas de terra. O restante trânsito (não local) tem sido desviado por Paço dos Negros, freguesia de Fazendas de Almeirim, e Lamarosa, concelho de Coruche.

Na mesma estrada, mas em Coruche, mantém-se os condicionamentos nas pontes sob o vale do Sorraia também devido a obras que estão a decorrer. Nesta zona foi colocada uma ponte militar apenas para veículos até 3,5 toneladas de peso bruto.

 

in O Mirante

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Segunda-feira, 13 de Julho de 2009

Obras em Coruche obrigam a desvio de 40 quilómetros

 A Palavra dos leitores

 

Serve este meu desabafo, para mostrar a incompetência das Estradas de Portugal no Distrito de Santarém. Estes senhores partem do princípio que toda gente conhece tudo e sabe de tudo, senão vejamos.

Quando fizeram obras na ponte de Muge, meteram umas placas na saída de Almeirim a avisar de que a ponte de Muge estava cortada a pesados para obras, cortaram a ponte d`asseca e fizeram o mesmo, mas o que dizia nas placas? As placas só tinham EN 118 ponte de Muge e EN 3 Ponte d`asseca cortadas a pesados. Ora, quem é da zona sabe onde é. E quem é de fora ou mesmo estrangeiro?

Mas agora temos a cereja no topo do bolo, diz a vossa reportagem que é preciso fazer um desvio de 40 quilómetros. Mas fizeram mal as contas senão vejamos. Um camião que venha de Santarém em direcção a Coruche, só quando chega a Coruche sabe que tem as pontes cortadas, ora de Almeirim a Coruche são 30 km. Chegado a Coruche tem duas hipóteses ou volta para traz para Almeirim ou vai apanhar a EN 114/3 de Coruche para Salvaterra de Magos. Se não puder andar em auto-estrada vai ter de ir ao centro de Benavente, seguir para o Biscainho até chegar á EN 119 para Coruche. Feitas as contas são muito mais de 40 km. Isto tudo se conhecer a zona pois placas, não há!

Se por acaso o camionista puder ir pela auto-estrada, vem de Coruche e entra na A13 na Várzea Fresca antes de Salvaterra de Magos, para sair em Santo Estêvão que ainda é mais longe do que ir pela nacional. Será que custava alguma coisa colocar placas a avisar ainda em Almeirim e placas de desvio bem colocadas em todo o trajecto nos dois sentidos?

 

Sérgio Teodósio - Almeirim

 

in O MIrante

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Sexta-feira, 10 de Julho de 2009

Veículos pesados têm de fazer mais 40 quilómetros para atravessar o Sorraia

Ponte militar provisória sobre o rio em Coruche só permite passagem a veículos até 3,5 toneladas

foto

A restrição deve verificar-se durante todo o mês de Julho, devido a obras de reforço estrutural da ponte Teófilo da Trindade. Ricardo Carreira

   

Até final de Julho uma ponte militar sobre o rio Sorraia, em Coruche, vai permitir escoar grande parte do trânsito naquela região, enquanto a ponte Teófilo da Trindade, a última de acesso à vila, é sujeita a obras de reforço estrutural. Os veículos pesados de grande tonelagem têm passagem interdita na ponte improvisada, cujo limite é 3,5 toneladas. Para norte ou para sul os camionistas têm apenas uma alternativa: a circulação pela EN119 até Santo Estêvão e seguirem pela EN118 ou A13.

A sinalização no local informa que só transportes públicos de passageiros, viaturas municipais e veículos de bombeiros podem transitar na ponte militar. Um avanço em relação ao comunicado inicial da Estradas de Portugal, que previa apenas transportes de passageiros como excepção.

A sinalização introduzida tem lacunas. Para quem chega a Coruche de norte é preciso andar na vila à procura das placas que assinalam os desvios que vão conduzir, um quilómetro a montante, na Estrada da Erra, à ponte provisória. A entrada na ponte militar pelo sul faz-se junto a Montinhos dos Pegos, onde está assinalado um desvio.

Os acessos à ponte foram montados em cima de uma plataforma de terra em terrenos agrícolas de ambas as margens. Têm pavimento alcatroado e rails de protecção. O vão da ponte tem um comprimento de 51 metros, piso em estacas horizontais de madeira e duas grandes estruturas em ferro a servirem de guardas. Foi montada por militares da Escola Prática de Engenharia.

 

Vigilância impede abusos

São 16h00 de sexta-feira e o trânsito que atravessa a ponte militar é constante. Pesados nem vê-los. Só camionetas de carga ligeira e um ou outro tractor. Ou do lado de Coruche não estivesse uma patrulha da GNR em vigilância.

Apesar disso, o presidente da Câmara de Coruche considera que inicialmente houve alguns problemas por falta de vigilância policial, verificando-se o atravessamento de camiões que podiam ter posto em causa a travessia. “É preciso que a vigilância esteja no local em permanência e na rota dos camiões”, refere Dionísio Mendes.

Fonte da GNR disse a O MIRANTE que apenas no primeiro dia se verificaram infracções de camionistas que foram multados por atravessarem a ponte. Desde então tem sido feito um patrulhamento diário, durante várias horas. “Falta sim informação em Almeirim e Salvaterra para quem chega a Coruche”, diz a mesma fonte.

Para quem anda na estrada não tem sido fácil contornar o problema das restrições. Paulo Alves acaba de sair de camião da empresa Sá e Sobrinho, na margem sul do Sorraia, com uma carga de 20 toneladas de cortiça para descarregar em Santa Maria da Feira. “Sei que vou ter de fazer 40 quilómetros até Santo Estêvão e seguir pela A13 até Almeirim e Santarém. Faço este caminho todos os dias carregado. Mais chato é quando venho vazio e não posso passar pela ponte. São cerca de 100 quilómetros a mais que faço diariamente”, conta a O MIRANTE à saída da Zona Industrial do Monte da Barca.

Paulo Rebelo chega à rotunda do Monte da Barca, onde confluem as estradas nacionais 114, 119 e 251, e surpreende-se com o encerramento da ligação directa a Coruche pelas pontes. Viaja desde Castro Verde e Arraiolos para a zona industrial do Cartaxo. “Pensava que haveria alternativas mais fáceis do que contornar o Sorraia quase 40 quilómetros. Não arrisco a ser multado e ter voltar para trás. Do lado de quem vem de Montemor-o-Novo não há qualquer informação, só à chegada aqui. Se soubesse tinha entrado na auto-estrada”, comenta.

 

Pontões são alternativas

para quem conhece bem a região

Tanto na EN 119, no Biscainho, como na EN 114-3, na Fajarda, freguesias de Coruche, existem dois caminhos que ligam as freguesias pelas pontes da Amieira e do Rebolo que fazem a travessia do rio Sorraia sem ir à ponte militar.

As entradas para esses caminhos estão assinaladas com diversas indicações de estradas nacionais e até da A13, não revelando qualquer restrição de passagem por limite de tonelagem. Por isso não é de estranhar que sejam muito utilizadas, mesmo por camionistas que conhecem bem a região, apesar de não terem guardas.

Dionísio Mendes diz que as pontes não são alternativas, por estarem limitadas à passagem de veículos até 15 toneladas. Certo é que não há qualquer aviso nos locais. O presidente da Junta da Fajarda, Ilídio Serrador, diz ainda que mais preocupante é o atravessamento mais adiante nesse percurso de pequenas pontes sobre a vala Real, essas sim em acentuado estado de degradação.

Do lado do Couço, pela EN 251, é possível fazer o atravessamento do Sorraia na ponte da Escusa, Santa Justa (travessia do mesmo género das anteriores), e vir direito a Coruche ou para norte, pela freguesia da Erra, sem ter de atravessar a ponte militar.

 

in O Mirante Semanário

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Quarta-feira, 1 de Julho de 2009

Sete pontes de Coruche estão encerradas para reparação até Agosto

As sete pontes sobre o rio Sorraia, no concelho de Coruche, vão estar encerradas para reparações até Agosto, com a alternativa de circulação a fazer-se através de uma ponte militar.

O presidente da câmara de Coruche, Dionísio Mendes, classificou as intervenções nas infra-estruturas de ferro como "prioritárias", em virtude dos equipamentos terem cerca de 70 anos, e nunca terem sido executadas obras nas pontes que servem cerca de "12 mil veículos que diariamente atravessam o Sorraia".

 

A ponte alternativa, já em funcionamento, é "uma solução temporária", enquanto as restantes travessias são "repavimentadas, substituídas as juntas de dilatação e concluídas as obras de melhoramento", explicou o presidente da câmara.

 

Na estrutura construída pela engenharia militar vão passar "veículos ligeiros, prioritários e autocarros de passageiros", enquanto que os veículos pesados de mercadorias "serão desviados para outras alternativas rodoviárias", explicou Dionísio Mendes.

 

O autarca de Coruche lamentou os incómodos aos utentes e garantiu que "até dia 05 de Agosto, as intervenções nas sete pontes existentes ao longo de dois quilómetros e meio estarão concluídas".

 

A travessia alternativa foi construída em cerca de quatro semanas pela Escola Prática de Engenharia e, de acordo com o tenente-coronel Hélder Perdigão, "é a ponte de maior vão montada pela Engenharia Militar Portuguesa", com "um vão de 51 metros e uma capacidade de carga de 23 toneladas".

 

Segundo o Exército, este tipo de pontes são montadas por vários blocos, quase como uma construção em 'LEGO', sendo que no caso da ponte de Coruche, que decorreu entre 08 e 19 de Junho, foram utilizados "232 painéis metálicos, ligados entre si por 45 vigas metálicas - totalizando um peso de 103 toneladas - e estiveram envolvidos cerca de 40 militares e 10 viaturas".

 

in O MIrante

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Terça-feira, 30 de Junho de 2009

Maior ponte militar montada em Portugal abre hoje ao trânsito em Coruche

 
Sobre o rio Sorraia
Maior ponte militar montada em Portugal abre hoje ao trânsito em Coruche 
 Lusa
A maior ponte militar alguma vez montada em Portugal abre hoje ao trânsito na vila de Coruche e vai permitir que os habitantes daquele concelho continuem a fazer a travessia entre as duas margens do rio Sorraia.

Devido às obras de manutenção nas várias pontes do concelho de Coruche, o Exército Português, a Câmara Municipal daquela vila ribatejana e o Instituto Estradas de Portugal - através da Direcção de Estradas de Santarém - celebraram um protocolo de cooperação para a construção de uma ponte metálica de 51 metros sobre o rio Sorraia, instalada num desvio provisório do trânsito da Estrada Nacional 114.

"As outras estão em manutenção e portanto encerradas ao trânsito e a alternativa foi montar uma ponte militar para permitir que o trânsito normal entre as duas margens", afirmou à agência Lusa o porta-voz do Exército, tenente-coronel Hélder Perdigão, a propósito desta infra-estrutura construída pela Escola Prática de Engenharia (EPE) e que irá ser utilizada nos próximos dois meses.

O militar referiu que os trabalhos em prol das populações são uma actividade habitual no Exército, mas salientou que nesta ponte há uma inovação: "É a ponte com maior vão, tem uma distância de 51 metros entre os seus dois pés, e portanto é a maior ponte metálica" feita em Portugal, disse o tenente-coronel.



Construção em "Lego"

Segundo o Exército, este tipo de pontes são montadas por vários blocos, quase como uma construção em "Lego", sendo que no caso da ponte de Coruche, que decorreu entre 08 e 19 de Junho, foram utilizados "232 painéis metálicos, ligados entre si por 45 vigas metálicas - totalizando um peso de 103 toneladas - e estiveram envolvidos cerca de 40 militares e 10 viaturas".

Desde há cerca de 30 anos que a Engenharia Militar, no âmbito do denominado Plano de Actividade Operacional Civil, desenvolve trabalhos em prol das populações, destacando-se "a abertura e beneficiação de mais de 43 000 quilómetros de estradas e caminhos, obras pioneiras e marcantes como as construções dos aeródromos do Pico, do Corvo e de Mogadouro, e o apoio a mais de 670 entidades".

São principais unidades executantes a Escola Prática de Engenharia (em Tancos), o Regimento de Engenharia Nº1 (em Lisboa) e o Regimento de Espinho Nº3 (em Espinho), cobrindo desta forma todo o território continental.

 

in Publico

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Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

Pontes de Coruche fechadas ao trânsito durante o mês de Julho

O trânsito vai estar cortado na Estrada Nacional (EN) 114 no troço entre Coruche e Monte da Barca durante o mês de Julho. A informação foi transmitida pela Estradas de Portugal, que justifica a medida com os trabalhos nos tabuleiros das pontes metálicas de Coruche que devem demorar quatro semanas.

Como alternativa foi instalada uma ponte militar que permite a circulação entre as duas margens do rio Sorraia a veículos ligeiros e transportes públicos de passageiros. Para viaturas com peso superior a 3,5 toneladas, o trajecto entre as duas margens obriga a um trajecto por Almeirim, Benavente, Porto Alto e Infantado, onde se apanha a EN 119 que liga à rotunda do Monte da Barca. Outra opção é a utilização da A13 através do nó de Santo Estêvão.

 

in O Mirante

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Sexta-feira, 16 de Janeiro de 2009

Uma maravilhosa ponte laranja

Então não é que uma das pontes (aquela junto à estrada de Meias) está pintada de laranja ?! Que lindo, nunca tinha pensado nisto. Que ideia genial: laranja, laranjinha, laranjolas, bolas! acabou-se o pó. O que será que o genial pensante andará a tomar ? Alguém necessita de ser compensado ou eu ou ele.

 

Outras hipóteses que tem surgido e me tem levantado:

 

- Isto pode ser uma estratégia para quando os chineses atacarem (com tanto alerta amarelo qualquer dia é dia santo) não conseguirem sinalizar os mísseis por satélite.

 

- Trata-se de um primário. Depois leva a verdadeira cor que não irrita a retina (isto foi dito por alguém que é assíduo a ver o programa "Querido mudei a casa")

 

- A maquete foi feita com lego e no lego a ponte era laranja, o filho de  um vereador gostou e como a aposta é na juventude nada como seguir as tendências. 

 

- Tentaram fazer uma coisa diferente e telefonaram pró telemóvel do José Castelo Branco mas como em Portugal as ligações são péssimas ele percebeu: "De que cor acha que devo pintar os meus bigodes?" em vez de: "De que cor acha que devemos pintar uma das nossas pontes ?". O merchant respondeu logo: "Laranja, Course, Haaa e metam umas colunas para que os Coruchenses possam ouvir o meu maravilhoso CD"!  

 

- Como o nosso governo se ofereceu para receber os prisioneiros de Guantánamo e lá usam os macacos laranja ao passarem de camioneta por Coruche vão identificar-se e pode ser que fiquem por cá. Até porque até temos o Intermarché que é especializado em servir talibans o que irá fazer com que se sintam em casa.

 

- Outra das hipóteses é a orçamental. A tinta até é boa, e como esta era a cor que tinha menos venda saiu a um preço incrível e assim o executivo fez um negócio excelente.

 

- Após  30 brainstorms seguidos de abastados jantares num conhecido restaurante decidiu-se realizar uma votação por papelinhos no jantar 31, mas a maioria pensou que se estava a escolher entre o bolo de côco e o de laranja e assim como não queriam escrever "côco" porque é parecido com "cócó" e à mesa esse termo gera indisposição escolheram "Laranja".

 

- A mais certa é eu estar a passar por uma crise existencial acompanhado por um síndroma de abstinência de hidratos de carbono o que me impede de ver o sentido que tudo isto faz.

 

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Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008

Moção apresentada por autarca comunista acaba rasgada pelo próprio

Autarcas da CDU e do PS na Assembleia Municipal de Coruche não se entendem
Esta não é a primeira vez que Manuel Coelho entra em guerra com os socialistas acusando-os de provocações quando está a intervir.

 

 

fotoO vogal da CDU, Manuel Coelho, perdeu as estribeiras na assembleia municipal de sexta-feira quando se discutia uma moção por si apresentada sobre as obras nas pontes de Coruche. Manuel Coelho levantou-se exaltado e chamou cínicos aos eleitos socialistas, acusando-os de não respeitarem quem apresenta propostas sérias quando reagiram com comentários e risos aos seus argumentos. O eleito da CDU rasgou mesmo de forma exaltada a moção.

Manuel Coelho tinha solicitado, através de moção, que o executivo da câmara assumisse a reparação da Estrada de Meias, que tem servido de caminho alternativo após o corte da Estrada Nacional 114 nas três pontes metálicas mais próximas da rotunda do Monte da Barca. No seguimento dessa intervenção, o presidente da câmara, Dionísio Mendes (PS), esclareceu que o caminho não é municipal (pertence à Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia) e que a Estradas de Portugal (EP) se comprometeu a fazer a reparação daquela via.

Perante esses factos PS e PSD entenderam que a moção não tinha pernas para andar nos termos apresentados. Foi quando Manuel Coelho disse que ao se exigir à câmara que tomasse medidas tal não significava que fosse à sua responsabilidade mas que tomasse as iniciativas devidas junto da EP.

Nessa altura, e perante a alteração de discurso, os vogais dos restantes partidos reagiram, o que fez estalar o verniz em Manuel Coelho. Perante a reacção intempestiva do vogal, a presidente da assembleia, Fernanda Pinto, deu a discussão da moção por terminada e nem se votou o documento. Na opinião da presidente, por o vogal da CDU não ter defendido a proposta.

 

Ferver em pouca água

Não é a primeira vez que Manuel Coelho sobe o tom de voz com a bancada socialista, a quem acusa de o provocar quando está a intervir politicamente. O vogal pediu a suspensão do mandato por 180 dias em 29 de Junho de 2007, depois de na assembleia de 27 de Abril desse ano a discussão ter subido de tom a propósito do tema Águas do Ribatejo. Na altura, Fernanda Pinto cortou-lhe a palavra e o vogal abandonou a sessão.

 

Possibilidade de abertura de faixa nas pontes

Com a Estrada de Meias com bermas em mau estado, curvas seguidas e falta de sinalização no pavimento, o presidente da câmara revelou, no decurso da discussão, que a EP pensa já a partir de 15 de Janeiro abrir uma faixa nas pontes. A hipótese passará por deixar o trânsito fluir num corredor de três metros de largura na direcção da rotunda do Monte da Barca e, no sentido contrário, pela estrada de Meias.

 

O Mirante

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Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2008

Obras nas pontes de Coruche podem arrastar-se até ao Verão de 2009

A montagem da ponte militar sobre o rio Sorraia que irá permitir escoar o trânsito automóvel junto a Coruche durante a requalificação das três pontes metálicas mais próximas da vila está atrasada. Final de Fevereiro ou início de Março de 2009 são as datas apontadas para a montagem da travessia. O reconhecimento da situação parte do presidente da Câmara de Coruche, após reunião realizada há duas semanas com responsáveis da Estradas de Portugal (EP) e da Escola Prática de Engenharia (EPC), entidades parceiras na intervenção.

Segundo Dionísio Mendes (PS) trata-se de um atraso significativo tendo em conta a evolução das obras. “Após a instalação da ponte, para a qual serão precisas cerca de três semanas, ainda será necessário fazer os concursos para os encontros da ponte, o arranjo das margens e caminhos de acesso. Vamos chegar ao Verão ainda com obras”, disse o autarca no final da última reunião de câmara. Reconheceu que a burocracia da abertura e conclusão de concursos e da cabimentação de verbas para as obras atrasou a empreitadas.

Para o autarca é também essencial reforçar a segurança da Estrada de Meias que tem recebido desvio do tráfego entre a quarta e sexta pontes, que estão a ser intervencionadas e nas quais está interdita a circulação. À estreiteza da estrada, juntam-se as bermas baixas e com lama e buracos, sem esquecer a falta de sinalização horizontal no pavimento e a deficiente sinalização de indicação do desvio nas estradas nacionais 114 e 119.

Recorde-se que só no início de Julho a EP decidiu publicar o anúncio de concurso público para construção dos acessos à ponte militar provisória, incluindo a execução dos encontros da ponte nas margens (ver edição de 7 Agosto 2008). O prazo de execução dessa empreitada é de 180 dias, para um custo de 420.020 euros mais IVA. A admissão de propostas a concurso decorreu até 13 de Agosto.

A estrutura da ponte militar provisória deverá ser montada cerca de um quilómetro a montante da ponte Teófilo da Trindade, ligando a estrada de Meias e a estrada da Erra, na zona de Santo André. No acordo entre EP, EPE e autarquia fica estabelecido que a ponte militar será usada durante quatro meses, além de mais um mês para montagem. A autarquia disponibiliza terrenos de acesso a ambas as margens e define uma zona de estaleiro de 2.500 metros quadrados. Terá ainda de garantir alimentação e alojamento a 36 militares durante a operação de montagem e desmontagem da travessia.

A estrutura militar vai ter capacidade para circulação de viaturas até 20 toneladas o que, além do tráfego de veículos ligeiros, irá permitir a circulação de autocarros de passageiros, de camiões de recolha de lixo e das centenas de pessoas que trabalham na Zona Industrial do Monte da Barca.

 

in O Mirante

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