O site do Parlamento tem estado intermitentemente indisponível ao longo da noite de terça-feira depois do colectivo LulzSecPortugal ter anunciado um ataque à página da AR.
«Abram fogo: parlamento.pt», escreveu o LulzSecPortugal no twitter cerca das 20h. «Tango down» (alvo eliminado), era anunciado momentos depois.
O ataque contra a página do Parlamento consistiu num DDoS, uma acção coordenada que visa entupir o acesso a um site, e é o mais recente numa série de acções que o colectivo tem levado a cabo no último mês. Recorde-se que a 7 de Novembro o LulzSec tornou inacessível vários sites ligados ao PSD e ao Ministério da Justiça. Portal das Finanças, Ministério da Educação, JSD, Parque Temático da Madeira, RTP, SAPO, Câmara de Serpa e Câmara de Lagos foram outra entidades visadas.
Esta semana, foi a vez da Polícia de Segurança Pública ver dados de vários dos seus agentes serem divulgados pelo grupo em represália por alegados actos de violência policial à margem da manifestação dos indignados a 24 de Novembro em Lisboa.
Uma segunda conta no twitter citada pelo LulzSecPortugal anunciou também esta terça-feira que está em preparação uma acção de grande envergadura que terá início a 1 de Dezembro.
SOL
A Câmara Municipal de Coruche vai encerrar o Espaço Internet, situado no pólo da Universidade Aberta, a partir de Julho.
Segundo nota publicada no site da autarquia, o presidente da CM de Coruche, Dionísio Simão Mendes, refere que o encerramento surge «na sequência da reestruturação do Espaço Internet».
Em declarações ao semanário O Mirante o autarca acrescenta que a falta de utilizadores do espaço ditou o seu encerramento. Apesar disso, os coruchenses vão poder aceder de forma gratuita à Internet na cafetaria do Museu Municipal, na Biblioteca Municipal e no Parque do Sorraia.
O futuro do Espaço Internet vai passar apenas pela realização de acções de formação «em dias pré-determinados de acordo com as inscrições recebidas para o efeito», lê-se na mesma nota da autarquia.
in iGov
Cimeira da NATO
O i comprou materiais que, combinados, poderiam servir para fazer várias bombas. Tudo dentro do perímetro de segurança
"Boa tarde, tem cartão Continente?", atira uma senhora simpática numa caixa do hipermercado do Centro Comercial Vasco da Gama. "Não, não temos", respondemos, duvidando logo à partida que o nosso cestinho de compras fosse elegível para os descontos "em talão". Passa uma caixa de pregos, outra de acendalhas, uma botija de gás em formato recarga. A senhora sugere um ar suspeito. Segue-se uma faca pequenina, mas que promete "corte de precisão" e um litro de ácido muriático. "O senhor ponha-se a pau que com tantos ácidos ainda pensam que vai fazer alguma bomba...", diz a caixa entre risos.
Nós não vamos. Mas o objectivo da reportagem é mesmo esse: a três dias do início da Cimeira da NATO, no coração do perímetro de segurança (ver mapa ao lado), é possível que alguém com expertise necessária e os mesmos 19,01 euros que o i gastou no hipermercado tenha acesso a produtos que, juntos, são mais do que suficientes para fazer uma bomba.
Esta reportagem não é um guia para fazer um engenho explosivo e por isso vários pormenores não serão divulgados - embora o Google indique o caminho. Fica o essencial: o centro comercial oferece todas as condições para se fazerem cocktails molotov, bombas de fumo e, mais preocupante, um explosivo químico chamado triperóxido de triacetona ou TATP, muito popular entre os militantes do Hamas e da Al-Qaeda.
A fórmula do TATP é conseguida à base de produtos banais, como a acetona, a água oxigenada e ácidos presentes em vários produtos de limpeza, como desentupidores de canos - tudo materiais a que tivemos acesso sem dificuldade no hipermercado. Foi este o explosivo utilizado pelo britânico Richard Reid, o "Shoe bomber", no voo que ligava Paris e Miami em 2001, e nos atentados de Londres de 7 de Julho de 2005.
Mesmo com milhares de homens no terreno, as forças policiais não poderão fazer mais do que vigiar indivíduos suspeitos, como confessa ao ifonte das autoridades de segurança. "A atenção das forças de segurança deve incidir nos indivíduos sobre os quais há suspeitas de prática de acções violentas. Não vejo como é que se pode proibir as pessoas de vender esses materiais. É uma preocupação para a segurança? É. Um risco? Certamente", considera José Manuel Anes, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT). Anes lembra que alguns dos materiais comprados nesta reportagem são "utilizados em explosivos caseiros" e, por isso, não hesita em acrescentar mais umas linhas ao seu raciocínio: "Penso que as autoridades nacionais deverão reflectir sobre esta questão."
Ontem, a meio da tarde, o i seguiu em direcção ao Parque das Nações para testar as prometidas medidas de segurança. A entrada fez-se sem problemas, de carro pela porta da Avenida do Índico. Na nossa tentativa de compor uma lista de compras, uma coisa saltou logo à vista: o centro comercial abre um horizonte de possibilidades a grupos violentos.
Entrámos numa loja de desporto e começámos a compor o carrinho: pacotes de bolas de golfe, novas ou em segunda mão, desde 12 euros; um taco de basebol Wilson por 15 euros, já com luva e bola incluídos; bolas de bilhar (todas n.o 8) por 4,90 euros cada. Na prateleira ao lado, havia cotoveleiras, joelheiras e capacetes. Mais à frente, facas de campismo. "E dardos tem?", perguntámos a um funcionário. "Prefere ponta de ferro ou plástico?" A resposta é óbvia e, passado pouco tempo, lá estava um pacote de dardos de ferro por 4,90 euros. A lista continua, só com material que a polícia antimotim, por certo, não gostaria nada de ter pela frente.
Passámos para o hipermercado e enquanto abastecemos o carrinho com mais alguns ácidos e gases vimos várias famílias às compras - incluindo Liedson, com quem nos cruzámos no corredor das fraldas de bebé -, tranquilamente embaladas pela voz de Céline Dion em "So this is Christmas".
in iOnline
O problema não são os produtos que existem em qualquer supermercado! O problema são as cabecinhas fracas de quem pensa que leva a sua avante através da violência e terror. O problema é de quem ensina a fazer ou ensina o caminho a gente que deveria estar presa. Proibir um artigo destes não seria censura, seria um serviço social para a segurança pública.
A Google tem agora um programa de recompensas a quem descobrir falhas nos seus sites incluindo o Blogger, Youtube e Orkut. Esta iniciativa foi tomada para que os problemas encontrados sejam mais rapidamente resolvidos pela equipa interna que desenvolveu o produto, e que ao mesmo tempo a vulnerabilidade não seja espalhada na web, recompensado assim quem as descobrir.
As recompensas variam entre os 500$ e os 3100$. O valor a ser pago varia conforme a gravidade do problema. Nem tudo é aceite, mas sabe-se que problemas afectam directamente a confidencialidade ou a integridade dos dados dos utilizadores são bem recompensados.
Para reportar algum problema, terá de ser maior de idade e enviar por e-mail a descrição do mesmo, e os seus dados para “security@google.com“.
in Ainanas
A ideia de que a amizade não se compra cai por terra com um novo site que propõe “amigos de aluguer”.
O “Rent a Friend” é já conhecido nos Estados Unidos, onde cerca de dois mil assinantes pagam 25 dólares por mês (cerca de 20 euros) para aceder a uma rede com 218 mil potenciais amigos.
O utilizador escolhe a pessoa, combina um encontro e negocia o preço da amizade.
O amigo alugado pode fazer companhia para ir ao cinema, passear no shopping, podendo servir igualmente de guia turístico.
Serviços sexuais estão fora dos itens disponíveis. O fundador do negócio, Scott Rosenbaum, afirma que criou o serviço ao perceber que, embora a internet seja rica em sites para busca de sexo ou namoro, falta espaço na rede para relacionamentos "estritamente platónicos".
In iOnline
Quem tem pachorra para aturar um gajo que não tem amigos e que por isso necessita de pagar a alguém para que lhe deem atenção?
Sandi Firth, de 63 anos, tem sido infeliz no amor |
Um site em que os internautas podem ligar-se aleatoriamente a estranhos através das suas webcams. É esta a definição básica do Chatroulette.com, o website que está a ganhar milhares de adeptos em todo o mundo e que, nas horas de maior tráfego na internet, já chega a ultrapassar os 35 mil utilizadores em simultâneo.
O novo serviço cibernético foi criado em Novembro de 2009 e, em poucos meses, ganhou um número incrível de fãs. E a utilização desta verdade roleta russa das redes sociais é simples: o internauta entra no site, liga a câmara e clica em "Play" para entrar no sistema. Se não gostar do interlocutor que lhe é atribuído aleatoriamente pelo sistema, basta clicar "Next".
Relatos da utilização do website dão conta de um rapaz sueco que tenta desenhar rapidamente todas as pessoas a quem se liga, um outro usuário que compõe músicas a partir de temas sugeridos pelos estranhos com quem se conecta na chatroulette e um americano que prevê o futuro das pessoas olhando para as suas mãos - via webcam.
Mas também tem havido o lado obscuro da aplicação, que já era esperada e que está a dar que falar. Ao ligar-se a câmara, o estranho do outro lado pode calhar ser alguém agressivo.
Como não há controlo sobre quem o utiliza (não é necessário fazer qualquer tipo de registo), o chatroulette tem gerado controvérsia sobretudo por ser um campo perfeito para pedófilos e cibercriminosos.
in ionline
Actualmente pago cerca de 29 euros por mês de acesso à Net. Com esse dinheiro já podia pagar os cerca de 23 euros que me cobra a Águas do Ribatejo e ainda me sobrava 6 euros para comprar um bife ou dois.
Um site francês prometeu que ia dar dinheiro a quem passasse por um autocarro da empresa, mas teve de cancelar a acção por razões de segurança. A iniciativa que deveria ser publicitária, acabou em motins envolvendo centenas de pessoas
O caso teve lugar no passado Sábado, quando o site de marketing Mailorama.fr anunciou que iria distribuir envelopes com dinheiro, no valor total de 100 mil euros, a quem passasse por um autocarro da empresa.
Mas a acção, que era suposto servir de publicidade ao site, atraiu mais pessoas do que o suposto e acabou por provocar motins nas ruas de Paris, com lojas e carros destruídos pelos populares.
Segundo avança a agência Reuters, milhares de pessoas resolveram aderir à iniciativa e a empresa optou por cancelá-la.
Foi precisamente esta decisão que causou a fúria das pessoas, em grande parte jovens, que acabaram por se virar para o que estava à mão e atacaram lojas, carros e jornalistas.
Os tumultos apenas acabaram quando a polícia de choque foi chamada a intervir, prendendo cerca de uma dezena de pessoas.
Reagindo à iniciativa da empresa, o ministro do Orçamento, Eric Woerth, afirmou a uma rádio local que «este tipo de comportamento por parte das empresas mete-me medo».
A Rentabiliweb, empresa responsável pelo site, sublinhou em comunicado emitido no Sábado que tinha autorização para organizar a acção, que definiu como «uma iniciativa de oferta de dinheiro amigável, agradável e bem-intencionada».
A empresa anunciou entretanto que os 100 mil euros destinados à iniciativa vão ser entregues a organizações de caridade.
in SOL
São mas é uma cambada de calões malcriados e necessitam de uns bons correctivos.
A Câmara Municipal de Santarém lança, segunda-feira, dia 12, o seu novo portal da Internet.
O novo site com um design moderno e mais apelativo possui novas valências com a finalidade de facilitar a intercomunicação entre os munícipes e os serviços da autarquia, nomeadamente através dos muitos serviços online disponíveis.
O site vai também proporcionar uma melhor visualização dos conteúdos publicados e uma navegabilidade objectiva, onde com poucos cliques o visitante poderá encontrar todas as informações desejadas, assim como fotografias e vídeos.
Mas as novidades não ficam por aqui. Também na segunda-feira, poderá assistir em casa ou no trabalho, à Reunião de Câmara, marcada para as 15 horas, através do novo site do município Scalabitano. Trata-se da primeira emissão de teste da Reunião de Câmara para a Internet.
Com esta nova ferramenta a Câmara Municipal Santarém torna sua gestão ainda mais transparente e participativa.
A partir de hoje, dia 12, pode assistir em casa ou no trabalho, à Reunião de Câmara de Santarém, marcada para as 15 horas, através do novo site do município Scalabitano, também lançado esta manhã. É a primeira emissão de teste da Reunião de Câmara para a Internet. Para aceder basta clicar em https://www.livemeeting.com/cc/microsoft/join?id=K7Q97P&role=attend&pw=8tNJH%3F8%3BX.
in Site da Câmara Municipal de Santarém
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