Crime informático: Grupo Anonymous ataca empresa americana
Site da Stratfor ainda ontem estava desactivado, depois de ter sido ‘tomado’ durante o Natal por piratas informáticos |
A operação foi denominada Robin Hood (Robin dos Bosques) e o objectivo era sacar os dados de cartões de crédito para transferir dinheiro dos clientes de uma empresa – a Stratfor – ligada ao ramo da Defesa para instituições de solidariedade como a Cruz Vermelha americana durante a época natalícia. Mas os piratas informáticos divulgaram também através da internet os dados privados de 90 mil pessoas, empresas e instituições, entre as quais estão 50 portugueses.
"Não foi grave, mas podia ter sido", disse ao CM o general Loureiro dos Santos, que viu os seus contactos telefónicos, endereços electrónicos e dados de um cartão de crédito – "já caducado" – divulgados na internet.
"São acções criminosas mascaradas de actos de bem-fazer. Devem ser combatidas e punidas", adiantou o ex-chefe do Estado-Maior do Exército, que não apresentou queixa. Da lista divulgada pelos Anonymous constam ainda o nome de Mário Tomé (oficial do Exército na reforma) e até a Marinha Portuguesa. No entanto, a Armada garante que "não existem quaisquer registos contabilísticos e financeiros associados à empresa Stratfor (Strategic Forecasting Inc.), pelo que a Marinha não é, nem foi, cliente ou fornecedor desta empresa".
Por:João C. Rodrigues
Diz-se "hackers" e não "piratas"! Piratas são os gajos que copiam e vendem DVDs pá! Não sou nenhum expert mas como já ando cá à uns aninhos sei bem distinguir a diferença entre um "nerd" que consegue entrar em sistemas informáticos devido aos seus conhecimentos técnicos e manipula-los e um gajo que faz umas cópias de programas, músicas ou jogos. Esses sim são chamados os "piratas informáticos".
A Câmara Municipal de Coruche estabeleceu um protocolo com a Cruz Vermelha para levar o serviço de tele-assistência a pelo menos dez idosos do concelho até ao final do ano.
Com este protocolo a autarquia pretende apoiar a população idosa que vive nas áreas remotas de Coruche a poder estar em contacto directo com a Cruz Vermelha. No âmbito do acordo a CM compromete-se a comparticipar a aquisição dos kits de instalação e o pagamento das mensalidades do serviço, avança o semanário O Mirante.
in iGov
Nem que fosse apenas um! A solidão é um crime praticado por uma sociedade ou comunidade, pior, às vezes pelas próprias famílias que ignoram que também um dia serão velhos e sós e serão tratados como trataram os mais velhos.
Parabéns Câmara Municipal de Coruche.
A existir uma comunidade evoluida esta tele-assistência seria apenas um apoio médico já que nós todos deveriamos dar mais atenção aos nossos idosos e acamados, não porque é bonito, não porque fica bem, mas sim porque o idoso é alguém que desperta carinho e amor nos bons corações, só nesses, porque os outros, os de pedra continuam frios e indiferentes à velhice e solidão.
Câmara de Coruche assina protocolo com Cruz Vermelha para tele-assistência
Pelo menos dez idosos com carências económicas do concelho de Coruche vão poder beneficiar em 2010 do serviço de tele-assistência da Cruz Vermelha que permite que estejam em contacto directo com os serviços daquela organização. A Câmara de Coruche é parceira no projecto e comparticipa na aquisição dos kits de instalação e no pagamento das mensalidades.
Garantir maior proximidade aos idosos que vivem em zonas remotas do extenso concelho de Coruche e ajudar a combater a solidão, a carência económica e os problemas de saúde são objectivos do protocolo a celebrar entre as duas instituições.
A autarquia propõe-se suportar a instalação de kits no valor de 68 euros e pagar as mensalidades de 15 euros para os utentes com maior carência económica. O kit poderá ficar ligado a um telefone fixo ou a uma pulseira usada pela pessoa, permitindo que esta comunique com a Cruz Vermelha.
No caso dos candidatos com pensão social igual ou superior ao valor a estimar, a câmara suporta metade do valor de instalação do kit e das mensalidades, enquanto os de pensões sociais superiores terão de arcar com todas as despesas se estiverem interessados.
Segundo o presidente da câmara, Dionísio Mendes, a proposta inicial é para dez utentes apoiados o que não quer dizer que face à procura esse número não venha a ser alterado.
in O Mirante
Muita da roupa que chega à instituição não está em condições de ser entregue
Numa época em que é habitual ver crescer os donativos para aqueles que mais precisam a delegação de Santarém da Cruz Vermelha Portuguesa e a Santa Casa da Misericórdia de Santarém decidiram fazer uma maior selectividade na recolha de roupa usada nas suas instalações para os mais carenciados.
Misericórdia de Santarém e Cruz Vermelha recusam receber roupa usada
O excesso de roupa doada, muitas vezes em más condições, e alguns problemas de acondicionamento levaram as instituições escalabitanas a suspender a recolha. Noutros concelhos ribatejanos, as câmaras promovem campanhas para enviar roupa para África.
Os casos têm motivações diferentes e ocorrem há vários meses. Na Misericórdia de Santarém as pessoas têm sido avisadas de que existe um excedente de roupa pessoal. “O que temos feito ver é que a roupa que nos é doada deve ter o mínimo de condições para ser entregue a quem precisa, o que muitas vezes não acontece. Não devemos dar aos outros o que achamos que não serve para nós”, constata Maria José Casaca, directora da Misericórdia.
A instituição tem mais necessidade de roupa de cama e de atoalhados para entregar a quem vive em condições precárias. De resto, continua a ser hábito ver todas as quintas-feiras não menos de uma vintena de pessoas recolherem roupas para si e para familiares. “Curiosamente não é nesta época de Natal que surgem mais donativos, mas sim nas mudanças de estação quando as pessoas verificam que roupa já não lhes faz falta”, acrescenta Maria José Casaca.
Na Cruz Vermelha a decisão tem a ver com os problemas que vinham acontecendo junto à sua sede, na avenida António Maria Baptista (junto ao antigo presídio militar). Segundo o presidente da delegação, José Júlio Eloy, eram deixadas roupas em sacos quando a sede estava fechada ou durante o fim-de-semana. “Os interessados levavam o que lhes interessava e deixavam o resto espalhado no chão, o que dava um péssimo aspecto. Também tivemos alguns problemas com pessoas que brigavam pelas roupas”, refere José Júlio Eloy, ressalvando que alguma roupa que se entregue em bom estado não será recusada.
Por outro lado, a Cruz Vermelha entregou também duas camionetas de roupa à Misericórdia de Santarém, devido à falta de condições de acondicionamento no seu espaço.
Roupa usada que é encaminhada para África
Na região, as câmaras municipais de Almeirim e de Coruche (além de Azambuja, Salvaterra de Magos e Vila Franca de Xira) foram duas das que se associaram ao projecto Humana People to People (ver caixa) para recolha de roupas e calçado. Foram montados depósitos em vários pontos dos dois municípios.
No caso de Almeirim foram instalados 18 contentores nas quatro freguesias do concelho. Dezasseis dos 18 contentores pertencem à Humana People to People, enquanto outros dois são da Caritas e da Fraterna Ajuda Cristã (FAC). De Junho a Setembro o projecto recolheu 33.751 quilos. A roupa que não se encontra em condições vai para reciclagem.
“São números que nós nunca pensámos quando iniciámos esta campanha. A iniciativa excedeu as expectativas E nestes números não entram os dados da FAC e Caritas, uma vez que eles não os contabilizam por quilos”, salienta o vereador da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro.
Em Coruche a situação é idêntica. A recolha de roupa da Humana Portugal faz-se em quatro depósitos na vila de Coruche, outros tantos no Couço, e com mais um depósito por cada uma das seis restantes freguesias do concelho. “O projecto está no terreno há cerca de dois meses e estamos a pensar em alargar o número de depósitos. Nas primeiras semanas os depósitos ficaram cheios. Agora tem-se feito uma recolha por parte da associação de 15 em 15 dias. Este projecto tem ainda o mérito de evitar que roupas degradadas sejam depositadas em lixeiras ou contentores de lixo”, explica o vereador da Câmara de Coruche, Francisco Oliveira.
Associação de apoio a países de língua oficial portuguesa
A Humana Portugal foi criada há 10 anos e está ligada à Humana People to People, associação que envolve a Guiné-Bissau, Moçambique e Angola. A Humana Portugal apoia o desenvolvimento desses países de língua oficial portuguesa através da doação de roupa em segunda mão. A associação pertence à Federação das Associações ligadas ao Movimento Internacional da Humana People to People. Uma organização internacional presentemente representada por 26 associações nacionais, distribuídas por quatro continentes.
in O Mirante
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