Cimeira de Copenhaga
O Canal 4 britânico produziu um documentário devastador intitulado "A Grande Fraude do Aquecimento Global". Ele não foi, ao que parece, exibido por nenhuma das redes de televisão nos EUA. Mas, felizmente, ele está disponível na Internet.
Vale a pena rever.
É de aproveitar para os ver agora, porque vão acabar por ser apagados como sempre tem sido desde que o documentário saiu.
O Jornalista Phelim McAleer ('Mine Your Own Business', 'Not Evil Just Wrong') pergunta ao Prof Stephen Schneider da Universidade de Stanford uma pergunta inconveniente sobre os e-mails do 'Climategate'. McAleer é interrompido duas vezes pela assistente do Prof Schneider's e pessoal das Nações Unidas, sendo-lhe depois ordenado que parasse de filmar por um Segurança Armado da ONU.
Um post no Youtube de Not Evil Just Wrong
por Alberto Gonçalves
É impossível registar as ocasiões aproveitadas pelo eng. Sócrates para nos informar de que colocou Portugal na vanguarda internacional
Copenhaga, meu amor
O maior indício de que a acção do homem não afecta o clima é a própria Cimeira de Copenhaga. Dado que as incontáveis viagens associadas ao evento são responsáveis pela emissão de dezenas de milhares de toneladas de dióxido de carbono, seria absurdo que os participantes causassem deliberadamente tamanho ferimento ao planeta que tanto estimam. Por pouca consideração em que se tenha a sensatez dos delegados, observadores e afins presentes na Cimeira, nenhum é obtuso a ponto de voar até à Dinamarca se acreditar que os aviões prejudicam o ambiente. Manifestamente, 20 mil (contas por baixo) não acreditam.
Significa isto que a Cimeira é inútil? Nem por sombras. Existem verbas desmesuradas a distribuir pelos investigadores, activistas e industriais do ramo, vantagens eleitorais a distribuir pelos políticos e sexo gratuito a distribuir pelos delegados. As duas primeiras benesses são connosco, a terceira é regalia exclusiva de uma associação de prostitutas de Copenhaga, que reagiu assim ao pedido da autarca local para que os ecológicos visitantes evitassem comprar escapadinhas sexuais. Graças à boa vontade da referida associação, a compra tornou-se desnecessária.
A má notícia é que a associação integra apenas 80 senhoras. A boa notícia é que 80 nórdicas devem chegar e sobrar para 20 mil indivíduos habituados a atingir o clímax com filmes de Al Gore e brincadeiras apocalípticas: como se demonstra nas convenções de Star Trek, Star Wars ou lá o que é, fãs de ficção científica e mulheres não combinam.
Terça-feira, 8 de Dezembro
Emissões e barulho
Aconteceu em Cacia. Durante o anúncio da construção de uma fábrica de baterias, o eng. Sócrates ergueu a mãozinha e juntou o polegar ao indicador para decretar: "Eu sou dos que acham que quando as cidades tiverem uma percentagem suficiente de carros eléctricos, sem emissões e sem barulho, já não vão querer andar para trás." Em seguida, explicou que Portugal será o primeiro país do mundo com uma rede nacional de abastecimento dos carros em questão. Por fim, conduziu, risonho, um exemplar dos ditos, com tamanho comparável a uma lata de atum e desempenho idem. Terminada a sessão, ficaram no ar clichés dispersos: "aposta", "investimento", "inovação", "ambição", "linha da frente", etc. Contas feitas, tratou-se de um espectáculo notável, mas quem não viu sabe exactamente o que perdeu.
Em quase cinco anos no poder, é impossível registar o número de ocasiões aproveitadas pelo eng. Sócrates para nos informar de que o Governo, o dele, colocou Portugal na vanguarda internacional de uma maravilha qualquer. Agora é o carro eléctrico. Das outras vezes foram chips de computadores, caixas de computadores, "aerogeradores", placas solares e por aí fora. Invariavelmente, cada maravilha suscita três ou quatro cerimónias de propaganda até se dissolver em falências, fracassos, trapalhadas judiciais ou nas meras intenções. E até perder a atenção do eng. Sócrates, capaz de abraçar a próxima maravilha com a candura de quem nunca se comprometeu com as anteriores.
Havia a anedota do sujeito que vendia bóias na praia enquanto o tsunami se aproximava: o eng. Sócrates continua a vendê-las após a devastação e, sobretudo, como se a devastação não tivesse ocorrido. Juro: não quero saber quanto do meu dinheiro reverte para essas duvidosas causas. Nem perguntar se não haverá um bom motivo para que nações de facto prósperas permitam a Portugal ser pioneiro no que quer que seja. Nem mesmo verificar a marca do computador que o primeiro-ministro usa, a origem da energia que consome ou o veículo em que, desde Cacia, se desloca.
O único ponto de interesse consiste em apurar se, depois de habituados às emissões e ao barulho que o PS produz, os portugueses algum dia vão querer seguir em frente. E, já agora, também conviria saber se em frente ainda haverá alguma coisa além do abismo.
Quinta-feira, 10 de Dezembro
Fitas
Sobretudo na respeitável área da "cultura", qualquer recém-nomeado para um cargo público lança os jornalistas na busca de opiniões de "personalidades" acerca do feliz contemplado. Por regra, não há surpresas: as opiniões são na maioria positivas, embora irrompam ocasionais manifestações de antipatia. Independentemente da sua orientação, porém, o teor "intimista" dos testemunhos revela o tamanho do meio, tão pequeno que não se encontra quem não tenha já roçado, metafórica ou literalmente, a criatura em questão.
Se a constatação da nossa dimensão paroquial deprime, pelo menos os argumentos das "personalidades" divertem. Esta semana, por exemplo, as reacções à designação de Maria João Seixas para directora da Cinemateca Nacional divertiram-me. Noto que, excepto por umas variedades televisivas, não conheço a senhora de lado nenhum, logo naturalmente não compreendo as razões da nomeação. O engraçado é que os que a conhecem também não parecem compreender, mas em nome da amizade elaboram imaginativas explicações.
O realizador João Botelho acha a dra. Maria João "culta, simpática e fora dos lóbis", duas razões etéreas e uma discutível. A realizadora Margarida Gil vê nela "uma pessoa do cinema", presumivelmente por ter sido casada com Fernando Lopes e recebido subsídios para publicitar fitas nacionais no estrangeiro. O produtor Paulo Branco elogia- -lhe, sem especificar, o "trabalho" e o "trajecto". E Medeiros Ferreira ganha de longe o prémio da justificação mais original: o antigo ministro e deputado louva a escolha porque num seu aniversário a dra. Maria João, cito, "convidou o plenário dos seus amigos para uma celebração natalícia na Cinemateca". Volto a citar o dr. Medeiros Ferreira: "Está tudo dito sobre o seu amor ao cinema."
Estará? Eu julgo que ainda falta aplaudir a devoção às aves de todos quantos festejam os anos em churrasqueiras. Falta esclarecer em que circunstâncias uma instituição pública se reserva para pândegas particulares. E falta certamente destacar a opinião de Nuno Artur Silva, dono das Produções Fictícias e o único a apresentar uma razão credível para a nomeação da dra. Maria João: o "traquejo político". Traduzido, isso significa que a novel directora foi assessora de António Guterres e mandatária em candidaturas de Jorge Sampaio, Mário Soares e Manuel Maria Carrilho. Agora sim, está tudo dito sobre o seu amor ao cinema.
Sexta-feira, 11 de Dezembro
É favor não contrariar
Desde o início que se assiste a uma luta entre o que Obama é e o que os seus devotos queriam que fosse. O discurso de aceitação do Nobel da Paz, que Obama dedicou à necessidade de determinadas guerras, é apenas o mais recente golpe numa ilusão que deu um trabalhão a criar. Aos poucos, a ilusão esvai-se e sobra aquilo que, dentro dos EUA, sempre se pressentiu: um homem, eleito por motivos válidos, absurdos e assim-assim ao mais influente cargo da Terra e cuja prestação convém avaliar em função dos factos e não de delírios.
Incrivelmente, fora dos EUA os delírios persistem. Se muitos, desanimados, desistiram de ver em Obama o ícone antiamericano com que sonharam, outros, por teimosia ou convicção real, mantêm a esperança. Alguns dos esperançados roçam o fanatismo. Alguns dos fanáticos roçam a paródia. São os que, em se tratando de Obama, "percebem" na oposição à erradicação das minas terrestres a forma de erradicar as minas terrestres, na manutenção do Patriotic Act o processo de acabar com o Patriotic Act, na detenção de terroristas em bases americanas o modo de condenar a detenção de terroristas em bases americanas e, em suma, na defesa da guerra o único caminho para a paz.
Há dias, um editorial do Público partilhava esta recusa da evidência em prol do seu reverso e exigia aos "cínicos" que se calassem. Enquanto "cínico", calo-me: certos estados mentais não devem ser contrariados. Já basta o próprio Obama contrariá-los diariamente, embora, como se nota, sem grandes resultados.
A última oportunidade
Apesar das trafulhices em que a "ciência" do clima tem incorrido, o "consenso" dominante exige que se tomem à letra as respectivas especulações. As especulações variam (há quem aposte na espécie humana engolida por maremotos, tragada pelo chão ou simplesmente dedicada ao canibalismo), mas o Juízo Final é certo. Excepto, garantem-nos, se se passar imediatamente à "acção". A "acção", garantem-nos outra vez, é a única resposta possível ao "aquecimento global". Que o "aquecimento global" seja um risco por provar e, se calhar, literalmente improvável, é mero detalhe: o catastrofismo ambiental prefere a precaução excessiva aos lamentos posteriores, sob o pressuposto de que amanhã pode ser demasiado tarde. Tarde para quê? Na retórica oficiosa, para impedir eventuais tragédias climáticas. Na realidade, para aproveitar o frenesim ainda em vigor. Aqui e ali, sondagens mostram que a crença das populações no "aquecimento global" e sobretudo no papel do homem no dito tende a diminuir. Por este caminho, chegará o dia em que será difícil submeter os cidadãos dos países desenvolvidos ao retrocesso civilizacional que as pantominices do clima pretendem legitimar. Como por aí se diz, a Cimeira de Copenhaga é de facto a última oportunidade não de salvar o planeta mas de destruir o capitalismo, afinal o único objectivo de toda esta história.
Artigo de opinião de Alberto Gonçalves
in DN
A exigência, veiculada sexta-feira por órgãos de comunicação locais, chegou na véspera da Conferência sobre as alterações climáticas das Nações Unidas em Copenhaga que começou sexta-feira e na qual se pretende chegar a um compromisso dos países mais industrializados para reduzir as suas emissões da gases com efeito de estufa, assim como assentar as bases de um plano que substitua o protocolo de Quioto.
Os guionistas Roger L. Simon e Lionel Chetwynd, de tendência conservadora, põem em causa a estatueta concedida a Gore argumentando com correios electrónicos divulgados recentemente que põem em dúvida a validade de alguns dados incluídos no documentário.
Os correios mostram que os cientistas da Unidade de Investigação Climática da Universidade de East Anglia que sustentaram as teorias de "Uma verdade inconveniente" tinham falsificado a informação para piorar o efeito das actividades humanas nas alterações climáticas.
A universidade está a analisar estas acusações.
O documentário "Uma Verdade Inconveniente" converteu-se depois da sua estreia em 2006 no emblema contra as alterações climáticas, porque responsabiliza a acção do homem no aquecimento acelerado que prejudica o planeta.
Gore, que foi vice-presidente dos Estados Unidos no governo de Bill Clinton e perdeu as eleições para George W. Bush em 2000, recebeu o Prémio Nobel da Paz em 2007 e, segundo o diário Los Angeles Times, cobra actualmente cem mil dólares, cada vez que dá una conferência sobre as alterações climáticas.
A Academia de Hollywood, com milhares de membros, nunca retirou o Oscar a nenhum dos vencedores.
in JN
O instituto meteorológico britânico anunciou que vai rever 150 anos de dados sobre as temperaturas mundiais, depois de admitir que a confiança do público na Ciência foi abalada pelo caso Climategate. Clique para ler mais sobre a Cimeira de Copenhaga.
O radar do Met Office e da Agência do Ambiente britânica em Sunderland, no Reino Unido, lê a pluviosidade e a queda de neve |
O pano de fundo de Copenhaga é o de que existe uma opinião científica indiscutível acerca das alterações climáticas. Mas o escândalo ‘Climategate’ veio abalar a credibilidade dessa convicção, sobretudo quanto ao principal relatório acerca do estado do ambiente: o do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC).
Soube-se agora que os dados foram engendrados para moldar a opinião científica (e não só). Os autores planearam, ainda, um esquema que apenas permitia a publicação em revistas de referência de textos que admitissem a veracidade do IPCC.
Essa gente lesou a confiança que a Ciência nos merece – e se Copenhaga ignorar o ‘Climategate’ estará a imitar o gesto da avestruz que esconde a cabeça julgando que tudo o resto fica disfarçado.
por LUÍS NAVES
A um dia do início da Cimeira de Copenhaga sobre o clima, a opinião pública europeia mobilizou- -se a favor de um acordo que permita reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, enquanto os dirigentes políticos criticavam as pressões vindas dos cépticos ambientais.
Pequenas manifestações ecologistas foram ontem organizadas em várias capitais europeias, nomeadamente em Londres e Paris. Em Bruxelas, um comboio baptizado "Expresso do Clima" saiu rumo a Copenhaga, transportando militantes. No plano político decorrem ainda negociações de última hora, mas os esforços dos dirigentes centram-se agora na tentativa de reduzir os efeitos negativos do chamado "Climategate", um caso em torno da divulgação de e-mails pirateados a um centro de investigação de clima e que, segundo os críticos do aquecimento global, provam a má-fé dos cientistas.
O organismo da ONU Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC, na sigla inglesa) divulgou ontem um comunicado em que reafirma a qualidade dos dados que apontam para alterações provocadas por gases com efeito de estufa. "O aquecimento do sistema climático é inequívoco. Baseia-se em medições feitas por instituições independentes de todo o mundo, que mostram mudanças significativas em terra, na atmosfera, nos oceanos e nas áreas do planeta cobertas por gelo."
Numa tentativa de apaziguar as críticas que surgiram após a divulgação dos mails, o serviço meteorológico britânico anunciou ontem que vai publicar os dados sobre temperaturas recolhidos nos últimos 150 anos por estações meteorológicas de todo o mundo (cerca de mil estações). A informação será divulgada na próxima semana no site da Internet do Met Office.
As autoridades científicas estão convencidas da fiabilidade destas séries longas e explicam que os valores mostram claramente um efeito de aumento de temperaturas globais durante o período, que é também caracterizado pelo aumento do teor de dióxido de carbono atmosférico.
Numa entrevista ao The Guardian, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, criticou em termos duros os que acreditam no Climategate. Na sua opinião, são flat- -earthers, ou seja, pessoas que acreditam que a Terra é plana. "A poucos dias de Copenhaga, não nos podemos deixar distrair por cépticos de outros tempos, anticiência", disse Brown. A divulgação dos mails (que os cientistas dizem estar descontextualizados) causou furor nos meios conservadores dos EUA e levou países como a Arábia Saudita a contestar as conclusões do IPCC.
in DN
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU refutou hoje todos os cépticos envolvidos no caso “Climategate”, que causou polémica ao sugerir que o aquecimento global e as alterações climáticas do planeta têm sido exageradas pela comunidade científica. Para as Nações Unidas, não existem dúvidas: o aquecimento do clima é “inequívoco”.
O caso surgiu no mês passado, quando centenas de e-mails entre cientistas britânicos e norte-americanos foram colocados na internet. O “Climagate” levou mesmo ao afastamento temporário de Phil Jones, director do centro de investigação para o clima da Universidade de East Anglia, no Reino Unido.
Num comunicado, o vice-presidente do grupo 1 do IPCC explicou que “medições feitas por muitas instituições independentes em todo o mundo demonstram mudanças significativas na terra, atmosfera, oceanos e áreas cobertas de gelo do planeta”.
"Através do trabalho científico independente envolvendo métodos estatísticos e uma gama de diferentes modelos do clima, essas alterações têm sido detectadas como desvios significativos da variabilidade climática natural e tem sido atribuída ao aumento de gases de efeito estufa”, acrescentou Thomas Stocker.
"O corpo de prova é o resultado de um trabalho cuidadoso e minucioso de centenas de cientistas no mundo inteiro”, rematou o especialista da ONU, a um dia do arranque da cimeira mundial sobre as alterações climáticas, em Copenhaga.
Tomem bem nota destes "jornalistas" (Luis Naves do DN e Sandra Pereira do i), depois de meterem a mão no fogo decerto vão jurar a pés juntos que não estão queimados! O que nós necessitavamos mesmo agora era de um "ilusionista" ou de alguêm que nos venha dizer que isto tudo não passa de um pesadelo! nada aconteeu é tudo imaginação nossa.......
Mariana de Araújo Barbosa
Como são as NU a investigar, calhando, daqui a uns anos teremos o "Investigate". Despois não esqueçam de dizer: "O Portuga-Coruche bem avisou"
por PATRÍCIA VIEGAS
Phil Jones, da Universidade de Anglia, demitiu-se depois de piratas divulgarem 'e-mails' seus insinuando que mentiu sobre as alterações climáticas e a subida de temperaturas.
A polémica estalou no mês passado e, em vésperas da Cimeira de Copenhaga, já é conhecida na blogosfera como Climagate. Phil Jones foi a sua primeira baixa. O director da Unidade de Investigação sobre o Clima da Universidade da Anglia Oriental demitiu-se ontem depois de ter sido acusado de manipular dados sobre as alterações climáticas. Isto porque piratas informáticos roubaram e-mails trocados entre si e outros cientistas e puseram partes a circular na Internet.
"O importante é que a unidade prossiga o seu trabalho, de alcance mundial, com as menores interrupções e distracções possíveis e, após pesar tudo, decidi que a melhor maneira de consegui-lo é demitindo-me do cargo de director enquanto for levada a cabo a investigação independente", declarou o cientista em comunicado citado pelos media internacionais.
Num dos mais de mil e-mails que foram roubados dos servidores da universidade, há um, de 1999, em que aquele cientista fala em fazer um trick, ou seja, um truque, para ocultar a queda de temperaturas. Ora, sendo a teoria prevalecente a de que as alterações climáticas causadas pela acção do homem farão subir as temperaturas, tais revelações causaram de imediato polémica entre os sectores mais cépticos.
No Congresso dos Estados Unidos, os republicanos começaram uma investigação ao trabalho dos cientistas envolvidos na troca de mensagens por e-mail, muitos dos quais conduziram investigações com o dinheiro do Governo americano. O senador James M. Inhofe, do Oklahoma, um dos maiores cépticos no Congresso em relação à questão das alterações climáticas, voltou ontem a exigir uma investigação.
Phil Jones admitiu que aquele e-mail era verdadeiro mas que as partes reproduzidas foram retiradas do contexto. E para comprová-lo divulgou toda a mensagem: "Acabo de completar o truque Nature de Mike para acrescentar tempos reais a cada série durante os últimos 20 anos (por exemplo, de 1981 em diante) e desde 1961 na de Keith para ocultar a queda."
O professor explicou que isto se refere a um diagrama e não a um estudo científico. E que a palavra truque é aí empregada de maneira coloquial para indicar um modo hábil de proceder, sendo, por isso, "ridículo" sugerir que se refere a algo reprovável. Além de Jones, também Kevin Trenberth, cientista norte-americano que participou no grupo do Painel Intergovernamental das Alterações Climáticas das Nações Unidas, no período entre 2001 e 2007, foi vítima de pirataria na Universidade de Anglia.
Baixa ?! De baixa anda a minha carteira e a de muita gente, por causa de pessoas como ele que não tiveram qualquer respeito por nós nem pela ciência. Conheço pessoas que continuam a afirmar "a pés juntos" que existe "Aquecimento Global" e que Copenhaga irá mudar muita coisa para melhor.
Este senhor demitiu-se porque não lhe restou outra saída e lhe caiu a máscara.
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