Os habitantes de Ourique vão ter um serviço de transporte colectivo gratuito, que será prestado pela Câmara em parceria com a junta de freguesia para responder às necessidades da população.
O serviço vai "dar resposta a uma necessidade da população e preencher uma lacuna" da freguesia de Ourique, que "não dispõe de um serviço de transporte público regular", porque "não há procura para garantir a viabilidade económica", disse hoje à agência Lusa o presidente do município, Pedro do Carmo.
Por outro lado, frisou, uma "parcela significativa" da população da freguesia, com cerca de três mil habitantes e que abrange a vila de Ourique, três aldeias e vários lugares e montes, é composta por idosos, que não dispõem de transporte próprio e os que vivem fora da vila têm "dificuldades em deslocar-se à sede de concelho".
Segundo o autarca, o novo serviço surge após o "sucesso" do projecto "Serra Acima", através do qual a Câmara disponibiliza um transporte regular colectivo que permite aos residentes nos lugares e montes isolados da freguesia rural de Santana da Serra deslocarem-se à sede de freguesia.
O novo serviço de transporte colectivo gratuito "será semelhante" ao prestado através do projecto "Serra Acima", mas destina-se a "melhorar a mobilidade" dentro da zona urbana da vila e a ligação entre as aldeias e os lugares e montes da freguesia de Ourique e a sede de concelho, explicou.
De acordo com Pedro do Carmo, o serviço vai ser prestado através de um mini-autocarro, de 27 lugares, e de uma carrinha, de nove lugares, que irão cobrir toda a freguesia de Ourique em circuitos regulares, com horários fixos e, no início, uma vez por semana.
A frequência do serviço será depois "adaptada em função da procura e das necessidades da população", previu, referindo que já foi adjudicada a aquisição do mini-autocarro e da carrinha e o serviço começará a funcionar "logo que as viaturas sejam entregues e devidamente adaptadas".
Os circuitos do serviço serão sinalizados através de paragens e divulgados à população através de panfletos informativos, disse Pedro do Carmo, referindo que a carrinha será equipada com uma cadeira elevatória para "garantir o acesso a todos", incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O projecto "Transporte Colectivo na Freguesia de Ourique" vai implicar um investimento de quase 207 mil euros e será co-financiado em 70% por fundos comunitários e caberá à Câmara e à Junta de Freguesia de Ourique assegurarem a verba restante.
Devia era de ser todos os dias e por todo Portugal, que era para esta escumalha do petróleo baixar a crista....
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Um sapo de barro, anteontem, à porta de uma loja chinesa em Beja (Pedro Martinho) |
A situação deve ser abordada na 37.ª edição da Pastoral dos Ciganos que hoje se reúne em Beja. Durante três dias, os responsáveis de todas as organizações Cáritas do país vão discutir os problemas das comunidades romani nacionais.
O PÚBLICO encontrou exemplares de sapos em diversos locais, sobretudo lojas comerciais, desde cafés a lojas de produtos chineses, onde também já se terá aprendido que estes objectos decorativos exercem um efeito secundário sobre os ciganos do Bairro das Pedreiras. O presidente da Associação do Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja, Francisco Carriço, frisa que "o fenómeno dos sapos de barro não se circunscreve apenas ao comércio". "Estende-se até às casas particulares e, ultimamente, o problema tem assumido alguma dimensão", reconhece o representante dos comerciantes, frisando que se recorre aos sapos "como forma de afastamento dos elementos da etnia cigana, por causa do receio de que possam ser assaltados".
O mesmo dirigente associativo condena, porém, esta atitude dizendo que é sua convicção de que "não podem ser imputados aos ciganos" os assaltos que são praticados na cidade ou na região. "É um mito que não deve ser alimentado, até porque não é um bom exemplo para ninguém", conclui.
Prática vulgarizada
Por Beja, vêem-se batráquios de barro em montras e balcões de lojas comerciais, jardins e portas de acesso a casas particulares. "Temos azar a esse bicho", diz Joaquim Estrela Marques, 94 anos, patriarca da comunidade cigana naquela cidade. "Cada vez que surge um, arrepiamos caminho", acrescenta Vítor Marques, presidente da União Romani Portuguesa.
Não se trata de um exclusivo de Beja. Basta pesquisar os arquivos dos jornais portugueses para encontrar relatos de casos idênticos no passado. Em 2004, alguns diários noticiaram o facto de muitos comerciantes do Campo Grande, em Lisboa, recorrerem aos sapos para afugentar ciganos. Três anos depois, o Jornal de Notícias dava conta de que o retrato se repetia a norte, em Marco de Canaveses.
Nem sequer é preciso recuar no tempo, porque em diversas cidades continua a ver-se as ditas figuras em espaços abertos ao público, com o intuito de repelir a presença de ciganos. No Bairro de Santos (Rego), em Lisboa, por exemplo, há muitos moradores de origem cigana que se deparam com estas figuras bem visíveis em balcões de cafés.
Estigma e estereótipo
Questionada pelo PÚBLICO sobre esta prática em Beja, a alta-comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse, sublinha que "importa saber qual é o motivo" por que se recorre aos sapos, admitindo que estes "também servem de adorno" nos jardins de casas particulares. Caso contrário, acrescenta, "estamos perante actos discriminatórios", o que reforça a necessidade de se promover "um caminho mútuo para acabar com este tipo de estereótipos", conclui a alta-comissária.
O presidente da União Romani não tem dúvidas de que, no caso de Beja, há uma crescente presença de sapos em espaços comerciais devido à existência de um bairro de famílias ciganas e garante que as figuras de barro estão a ser usadas como "repelentes" desses moradores "para os estigmatizar". Vítor Marques invoca o que aconteceu em 2005, na cidade de Aveiro, onde em 24 horas apareceram muitos sapos de barro - e até vivos - em montras e lojas, depois de o próprio presidente da União Romani ter aludido à superstição que os ciganos têm em relação ao sapo, durante uma entrevista numa rádio local. "Pedimos na altura a intervenção do governador civil e boa parte dos comerciantes reconsiderou, através da associação que os representa, esse gesto" hostil, frisa Vítor Marques.
José Velez, vereador da Câmara de Beja, reitera que o problema não é de agora e alude à crença de que a presença de sapos em cafés, restaurantes e outros estabelecimentos terá um "efeito dissuasor". É uma forma de dizer que "o cigano não é bem-vindo", afirma este eleito, que diz não valorizar este "mito".
Por Carlos Dias
in Público
A cidade de Beja recebeu este fim-de-semana a terceira prova a contar para o Campeonato Nacional de TT, onde mais uma vez David Megre esteve presente aos comandos da KTM com as cores da Mercearia Vencedora.
Apostado em conseguir derrotar o seu principal adversário esta época, o piloto de Coruche entrou decidido a conseguir a sua primeira vitória do ano.
“Tinha que o fazer. Após dois segundos lugares no Algarve e na Ferraria queria virar a tendência e vencer aqui em Beja.” Referiu o piloto da Cetelem no final da prova.
Mas não foi nada fácil a corrida de David Megre e se na parte inicial tudo parecia correr de feição, o piloto do Crédito Agrícola foi uma das vitimas do estado escorregadio do piso e acabou por cair de forma violenta logo após a passagem pela segunda Zona de Assistência.
“Na primeira ZA estava a perder quinze segundos e tive que aumentar o meu ritmo ainda mais. O resultado disso foi uma vantagem de trinta segundos na ZA seguinte, mas pouco depois de sair da mesma caí com alguma violência e fiquei com bastante dores num pé que tinha sofrido um entorse na semana anterior quando treinava a pé. A partir daí era quase impossível vencer pois não consegui mesmo colocar o pé no chão.”
Num final de prova pleno de esforço o piloto da Caismotor acabou por atingir a linha de partida na sétima posição da geral e segunda da sua classe, posição essa que repete pela terceira vez em outras tantas provas.
“Foi pena porque hoje era o meu dia. Estava a sentir-me muito confortável com a moto e deliciado com o percurso, mas acabei por sofrer um pequeno azar, caí muito depressa e fiquei tocado. Agora tenho que estar uma semana parado para conseguir recuperar a 100% e atacar as próximas provas. Ainda temos mais três até ao final da temporada de TT, pelo que nada está perdido.”
Palavras finais de David Megre que em consequência desta lesão não estará no próximo fim-de-semana no Enduro de Messines.
in Fozmotor
Polícia de Beja agredido por indivíduo de etnia cigana
Tudo se terá passado por volta das 20 horas do último domingo, junto ao Hospital de Beja. Uma rixa entre indivíduos de etnia cigana fez deslocar ao local um carro patrulha da PSP.
À chegada um dos elementos da patrulha foi agredido por dois indivíduos de etnia cigana com socos no tórax e abdómen.
Um dos indivíduos foi de imediato detido, o outro colocou-se em fuga, não tendo sido ainda encontrado.
De acordo com o subintendente Luís Moreira, comandante da PSP de Beja, o elemento detido já foi presente a tribunal tendo saído em liberdade com Termo de Identidade e Residência.
Este é um processo normal que vai agora decorrer em sede judicial, acrescenta o Comandante Luís Moreira.
O álcool poderá ter estado na origem desta rixa entre indivíduos de etnia cigana residentes no Bairro das Pedreiras, em Beja. O agente da autoridade agredido necessitou de tratamento hospitalar apesar de ter sido ferido sem gravidade.
Publico os comentários que considero interessantes uma vez que reflectem o pensamento dos leitores/locais, perante um problema que envolve a etnia cigana:
atento volta á carga Queremos os ciganos fora de Beja.....queremos Beja limpa..... |
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atento volta á carga È pá quando se metem com portugueses de 1ª(ciganos) cuidado. Ainda o policia vai preso e tem de fujir de Beja. BEJA CAPITAL DOS CIGANOS. Sr Governador Civil que diz a isto? Voce que diz que há 500 anos que não conseguimos integrar os ciganos. Já lhe damos casas, rendimento minimo e eles aparecem com brutos carros. Será do RM? Eh.Eh. só para que não quer ver...... |
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ANONIMO ISTO AINDA VAI PIORAR |
zé da boina O sr juiz é que devia ter levado os socos e ficar internado no hospital.Já não há paciencia para aturar estes senhores magistrados. |
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CONTRA/INDEPENDENTE Se isto fosse um país como deve ser,agora se estes ciganos tivessem direito(é o mais provavel) ao rendimento minimo era emediatamente cortado. Mas como vivemos no pais das maravilhas cá vamos nós continuar a pagar para esta gente se continuar a embebedar e a levantar problemas. Haja coragem de uma vez aos governos para acabarem com esta pouca vergonha!! |
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H: Ramos Termo de Identidade e Residência? Aquela que é paga por todos nós, mais o rendimento minimo, mais o subsidio por cada filho. Depoi o dinheiro serve para se embriagarem... |
António Salazar Os "Senhores" deputados q continuem a dar protecção a quem nunca a mereceu (dinheiro, casas e inpunidade); são animais que necessitam de força musculada, já... |
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Bocana AAIII, então o cigano não faz mal a ninguém, o policia é que se portou mal... AAAIIIII..... |
atento volta á carga Beja, tem que tomar a mesma posição que tomou Figueira dos Cavaleiros. Nem na estrada passam. Mas isso só acontece quando os ciganos matarem alguém, agora ameaçam-nos que nos matam, perante a complacencia das autoridades e os senhores que defendem estas étnias e que deviam ir viver para junto deles que é para os conhecerem a fundo. Já vi atitudes destes selvagens em que temos de nos calar senão matam-nos. Inclusivamente um cigano dizer para a comunicação social que se passasem a rua da lavoura e tocassem num cão ou cigano que andam ali no meio da rua, ele matava-nos. Claro que todos temos os nossos direitos e temos deveres, mas estes senhores ciganos tem só direitos. Ai daquele que se atravesse no caminho ou lhe diga qualquer coisa. Beja tem que acordar para este fenomeno selvagem e criar um movimento para vivermos em paz. As autoridades e os juizes tem medo das ameaças, mas nós bejenses unidos não temos medo. Dão-se ao luxo de passar na frente das autoridades com crianças no habitat dos carros sem cadeirinha e sem segurança e nós temos de ter cadeiras para segurança das crianças senão somos multados. Então isto não é descriminação, é o que? Temos de pagar para estes senhores se embebedarem. |
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anonimo2 como isto está a evoluir mais uns anos e vamos ser comandados por esses vermes, parasitas, destruidores, poluidores, traficantes e nojentos... |
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\" Independente \" Será que estou enganado ou não, mas não foi a Câmara Municipal de Beja que deu 50 casas novas a esta etnia ? Mais, não é esta autarquia que continua a fazer a gestão grátis às famílias que vivem no Bairro Nómada, junto à IP 8 e ao Parque de Máquinas da Câmara ? E já agora os que habitam nas casas camarárias da Rua da Lavoura, em Beja, pagam alguma coisa ou não ? Tenha a palavra os autarcas comunistas da Câmara Municipal de Beja. Sabiam disto srs. Contra/Independente, Abegão, Atento e outros ou omitem por mero esquecimento ??? Gostava também de ver os vossos comentários ! |
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