Homem descobre engenho explosivo em Coruche
Uma granada defensiva, ao que tudo indica pertencente ao Exército português, foi encontrada
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Engenho foi removido |
anteontem junto à EN119, na localidade de Biscainho, Coruche. Foi preciso chamar a brigada de minas e armadilhas da GNR, que recolheu o engenho explosivo em segurança.
A granada foi descoberta por um homem que procedia à limpeza da berma da estrada, pouco depois das 14h00, que de imediato alertou os militares do posto local. Devido ao perigo de explosão, e já com a área isolada, uma equipa especializada da GNR inactivou o engenho.
Por:J.T.
Felizmente nenhuma criança lá passou. Felizmente alguém responsável passou primeiro! Na proxima vez poderemos não ter tanta sorte. Seria bom saber se se apuraram responsabilidades.
A GNR deteve terça-feira quatro homens, em Porto Alto, freguesia de Samora Correia (Benavente), por suspeita de tráfico de droga, tendo apreendido 300 doses de cocaína e 22 de heroína.
A operação, desencadeada pelo Núcleo de Investigação Criminal do destacamento territorial de Coruche em cumprimento de mandados de detenção e busca, resultou ainda na apreensão de uma viatura de alta cilindrada, duas balanças digitais, sete telemóveis, seis espingardas caçadeiras, 121 cartuxos de vários calibres e 44 munições.
Foram ainda apreendidos um bastão extensível, dois punhais, um taco de basebol e 4310 euros em dinheiro, afirma um comunicado da GNR hoje divulgado.
Os homens, com idades entre os 21 e os 47 anos, ficaram detidos em instalações da GNR até serem apresentados quinta-feira ao juiz de instrução criminal do Tribunal de Vila Franca de Xira
in TVI24
No âmbito de um processo de inquérito por Violência Doméstica que decorria no Posto Territorial de Coruche, foi detido por militares da Equipa de Investigação e Inquérito, um indivíduo de nacionalidade portuguesa, 50 anos de idade, caucasiano, residente no concelho de Coruche, tendo sido aprendidas 5 armas de fogo que não se encontravam legalizadas, entre elas uma denominada Shotgun.
Presente a Tribunal para 1.º Interrogatório Judicial, foi-lhe decretada a medida de coacção de proibição de se aproximar da vítima e da residência.
Detido por Crime de Roubo em Estabelecimento Comercial
No culminar de uma investigação que se desenrolava no Núcleo de Investigação Criminal de Santarém, desde meados de Julho, por roubo a Estabelecimento Comercial com arma branca, foi detido por militares daquele Núcleo, um indivíduo de nacionalidade portuguesa, 39 anos de idade, caucasiano, residente no concelho de Santarém.
No momento da detenção foi-lhe aprendida uma Catana, oito Navalhas, entre as quais a utilizada no roubo, e uma viatura.
Presente a Tribunal para 1.º Interrogatório Judicial, foi-lhe aplicada a medida de coacção de Prisão Domiciliária com Pulseira Electrónica, recolhendo ao E.P. de Leiria a aguardar colocação da referida pulseira.
Um homem de 50 anos foi detido pela GNR na madrugada de terça-feira, dia 22, em Almeirim, por tráfico de droga e posse de armas. Após a detenção os elementos do núcleo de investigação criminal da Guarda efectuaram uma busca à residência do detido onde encontraram e apreenderam 72 doses de cocaína, 100 doses de haxixe, 3750 doses de liamba, uma balança digital, vários utensílios e substâncias utilizadas para corte da cocaína, duas armas de fogo, três armas brancas, munições, 2.584 euros em dinheiro e quatro telemóveis. Foram ainda identificados três pessoas conotadas com o tráfico e consumo de drogas.
in O Mirante
Sou construtor civil. Vivo e tenho a minha actividade profissional em Coruche. Li a notícia sobre os assaltos no Biscainho. Também eu, na zona da Fajarda, tenho sido vítima de frequentes assaltos nas minhas obras. Na noite de 18 de Fevereiro, andava eu a vigiar as obras em vez de estar em casa. Para minha segurança levei comigo uma espingarda que uso para tiro aos pratos e não é que de espanta ladrões passei a detido??!! Fui mandado parar por uma patrulha da GNR. Foi-me pedida a identificação do veículo e pessoal, revistaram-me a carrinha e encontraram a arma no banco de trás. Como não sou caçador nem utilizo a arma a não ser por este desespero de assaltos, a licença de uso e porte de arma encontrava-se caducada. Foi-me dada ordem de detenção. Fui para o posto da GNR como tendo cometido um crime. Ninguém que estava presente sabia o que me havia de fazer. Passadas 4 horas lá ligaram para a senhora procuradora. E foi esta a história do espanta ladrões que acabou detido. Só em Portugal!!!
Bruno Coelho
in O Mirante
A PSP de Lisboa efectuou na madrugada de hoje uma operação policial de grande envergadura nos principais bairros problemáticos de Lisboa e Loures. Em cumprimento de 40 mandados de busca e detenção, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa, a polícia deteve 23 pessoas e apreendeu 17 armas de fogo nos bairros da Quinta da Fonte, Quinta das Mós e dos Cucos, bem como nalgumas residências na zona da Ameixoeira e Galinheiras, no Lumiar.
A operação ‘Azul Vivo', que o CM acompanhou e cujas fotos publica em exclusivo na edição de amanhã, terminou perto das 10h00 com a detenção de 'suspeitos considerados perigosos e com historial de utilização de armas de fogo', adiantou fonte policial ao nosso jornal. Diversos cães considerados perigosos e droga também foram apreendidos durante as rusgas às habitaçoes.
Segundo o CM apurou, participaram na operação elementos da Unidade Especial de Policia, através do Corpo de Intervenção, do Grupo de Operações Especiais e do Grupo Cinotécnico [binómios com cães], num total de cerca de 150 homens.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP escusou-se a revelar os pormenores das apreensões e detenções, remetendo para hoje à tarde mais informações sobre as acções policiais.
É bom ver que o Estado se esforça para que as coisas se resolvem. Falta alterar umas quantas leis e fazer estas operações non-stop até se "limpar" aquela escumalha que vive do roubo e da violência, violando todos os direitos daqueles que trabalham e se esforçam para que este país vá para a frente.
De que vale a pena prender um deliquente várias vezes por ano e ele tornar a praticar crimes ? À custa de quantas vítimas inocentes e de quantos anos de investimento dos nossos impostos a manter este criminoso ? Quem não quer mudar de vida não pode continuar cá! Ou fica dentro da cadeia ou é expulso do país.
Ser um ser humano não lhe dá o direito de repetir e repetir as ofensas e os crimes que o limite das penas lhe permitem ao voltar à lsociedade.
Se o objectivo do sistema prisional é reabilitar os reabilitáveis, tem que prever os "não-reabilitáveis". Presos ou expulsos do país.
Em todo lado se veem pessoas que ostentam uma vida de luxo, sem nunca terem recebido herança, trabalhado ou ganho prémio dos jogos da Santa Casa. Toda a gente sabe de onde vem o dinheiro mas ninguem faz nada.
A GNR de Coruche deteve na quinta-feira, 5 de Março, dois homens por posse de arma ilegal e condução sem habilitação e sobre os quais incidiam mandados de detenção. Numa operação com o objectivo de evitar a utilização de armas ilegais, foram fiscalizados 69 condutores. A GNR apreendeu quatro armas brancas e uma pistola ponto 22 com um carregador de 60 munições.
Ambos os detidos passaram a noite no posto da GNR de Samora Correia e foram presentes na sexta-feira ao Tribunal de Coruche que os notificou para comparecerem no Tribunal com o objectivo de cumprirem as diligências no âmbito dos processos de que estão acusados.
in O Mirante
Médicos alegam objecção de consciência para recusarem atestado para a licença de uso e porte de arma
Médicos portugueses estão a alegar objecção de consciência para se recusarem a passar o atestado para a licença de uso e porte de arma, um direito que um parecer jurídico da Ordem dos Médicos reconheceu legítimo.
A licença de uso e porte de arma é um dos mais de 200 motivos para os médicos passarem atestados, os quais são vistos pela classe como uma “praga”.
Esta corrida aos atestados chega a ser considerada “imoral” para muitos médicos, que dizem despender todos os meses muitas horas no preenchimento destes atestados e declarações médicas, conforme afirmou o presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral (APMCG).
Eduardo Mendes declarou que a maior parte dos atestados que os utentes pedem aos clínicos gerais é “desnecessária, escusada, sem utilidade prática e só serve para desresponsabilizar” quem os pede.
Também a Ordem dos Médicos há anos que sugere à tutela que resolva este problema de uma maneira muito simples: acabando com os atestados, lembrou o bastonário Pedro Nunes.
São inúmeros os fins a que se destinam os atestados solicitados aos médicos nos centros de saúde: da prática de desporto físico à entrada na faculdade, da participação de um idoso numa excursão a uma mais confortável localização da gaveta com a urna do familiar falecido.
Um levantamento da Direcção-Geral da Saúde (DGS) identificou, em 2005, cerca de 200 motivos para os médicos passarem este documento.
“É uma carga significativa no trabalho do médico, o que é inaceitável”, disse o presidente da APMCG.
Este responsável alega que o número de horas que os médicos gastam a passar atestados poderiam proporcionar mais consultas aos doentes.
Alguns atestados - como o exigido para o utente obter licença de uso e porte de arma - têm levado médicos a alegar objecção de consciência e, por isso, a recusar o pedido.
O caso levou o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) a pedir um parecer à Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos sobre se um médico poderia alegar objecção de consciência para se negar a emitir um atestado para uso e porte de arma.
Esta secção da Ordem dos Médicos respondeu lembrando que “é direito do doente, na concretização do seu direito à informação, que lhe seja passado atestado ou certificado de saúde”.
Contudo, a Ordem admite “a recusa da prestação de cuidados de saúde e, consequentemente, da passagem de atestados ou certificados médicos, com fundamento em objecção de consciência”.
“Tal objecção de consciência só pode ser invocada quando o interesse que com tal direito se pretenda salvaguardar seja superior ao dever de praticar o acto médico”, lê-se no parecer da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.
in O Mirante
Aqueles que passam a "vida" a salvar vidas não gostam obviamente de autorizar objectos que servem para a tirar ou ameaçar. Que dinheiro tão mal empregue. É uma ameaça tão grande para os outros como para aqueles que as possuem.
Zaragatas, discussões e ameaças eram permanentes e já bastante antigas. Dizem os moradores da zona que os dois homens, que eram vizinhos, "discutiam por tudo e por nada", mas ninguém sabe dizer ao certo se alguma vez "chegaram a vias de facto", nem explicar muito bem o que aconteceu.
Ontem de madrugada, os dois homens estiveram no mesmo café, "O Pintor", em Branca, Fazendas da Figueira, concelho de Coruche. Mais uma vez houve troca de palavras "azedas". Farto das "ameaças", terá justificado depois aos militares da GNR, o indivíduo de 48 anos foi a casa buscar uma caçadeira e esperou à porta que Jorge Henrique Bento saísse do estabelecimento. Eram 2.30 horas quando os tiros se ouviram.
Jorge Bento, de 39 anos, foi atingido numa face e acabaria por morrer no local. É casado e deixa filhos menores. O corpo foi transportado para o Gabinete Médico Legal de Santarém onde deverá ser submetido a autópsia durante o dia de hoje.
O alegado autor dos disparos acabaria por ser encontrado na aldeia de Canha, e levado depois para o posto da GNR de Coruche. A arma, uma caçadeira que estava legal, foi apreendida. Aqui foi ouvido pelos inspectores da Brigada de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que ontem o apresentaram ao juiz de turno do Tribunal Judicial de Santarém, que aplicou como medida de coacção a prisão preventiva.
Zangas antigas
Segundo apurou o JN junto de fontes policiais, o alegado agressor terá justificado os disparos com o facto de "estar farto de ser ameaçado e chantageado". Terá afirmado ainda que as discussões "eram antigas e frequentes" e que ontem de madrugada já ambos tinham ingerido bebidas alcoólicas.
Os dois homens eram clientes habituais do café-restaurante "O Pintor", em Foros Brancas. O proprietário, ontem contactado pelo JN, recusou tecer comentários sobre a situação, alegando mesmo nada saber.
Fonte dos bombeiros de Coruche admitiu apenas terem recebido o alertado e transportado o corpo da vítima para o hospital de Santarém.
Alexandra Serôdio
in Jornal de Notícias online
Assassino em casa
Está em casa, a aguardar para ser interrogado amanhã por um juiz de Instrução Criminal, o negociante de madeira que na madrugada de ontem matou um empresário que conhecia desde há longa data, à saída de um café, em Fazenda Figueiras, Coruche.
Jorge Evaristo tinha 39 anos e foi morto com um tiro certeiro disparado pela caçadeira alegadamente empunhada por Arlindo Mendes, de 48 anos, quando saía de um café.
Sem que nada o fizesse prever, o autor do disparo esperou que a vítima saísse do estabelecimento, por volta das 2h30 da madrugada, e atingiu-o com um só tiro na face, causando-lhe morte imediata. De seguida, entregou-se e confessou o crime voluntariamente no posto da GNR de Canha, onde ficou detido e foi constituído arguido. Após ser notificado para comparecer em tribunal, regressou a casa.
Na aldeia, ninguém consegue explicar as razões que terão levado o alegado homicida a cometer "esta loucura". "Eles não gostavam um do outro e não se falavam há muitos anos, mas nunca andaram à bulha nem nada", contou um morador que pediu para não ser identificado, adiantando que "nada fazia prever esta tragédia".
O homicídio ocorreu no final de um dia de festa na aldeia, após a inauguração do relvado sintético no campo do União Juventude Figueirense. Já no final da noite, dirigiram-se ao café-restaurante Pintor, na EN251, onde estavam poucos clientes à hora do crime. "Eles mandaram umas bocas para o ar dentro do café, a provocar, mas não chegaram sequer a discutir directamente", explicou outro residente.
Jorge Evaristo era proprietário de uma empresa de máquinas pesadas e residia na Branca, a três quilómetros do local onde foi morto. O autor dos disparos é natural da mesma localidade e reside na zona de Canha.
in Correio da Manhã online
Um empresário de Paços de Brandão, Feira, matou ontem a tiro a mulher e o cunhado e suicidou-se. Na origem do crime estarão motivos passionais. Carlos Gomes da Silva não aceitou o pedido de divórcio e não perdoou ao cunhado por apoiar a irmã que, segundo ele, teria um caso amoroso com o cozinheiro do seu restaurante.
"Uma desgraça. Como é que ele teve coragem?", questionavam incrédulos os muitos populares que se concentraram em frente ao restaurante Grelha da Brevias na Zona Industrial de Paços de Brandão, propriedade de Carlos Silva, de 46 anos, e da mulher, Maria Adelina Belinha Rodrigues, de 40.
Os mesmos populares contam que Carlos já tinha ameaçado que "um dia iria haver mortes", mas ninguém o levou a sério. Ontem de manhã, o empresário muniu-se de uma caçadeira de canos serrados e cerca das 10h25 entrou no seu restaurante. Foi ter com o cozinheiro, apontou-lhe a arma e disparou.
O homem, em pânico, conseguiu baixar-se e evitar ser atingido. Carlos Silva não se apercebeu e, pensando que o tinha assassinado, foi ao encontro da mulher que estava na oficina de automóveis, nas traseiras do restaurante.
Aqui, apesar da presença de um tio de Maria Adelina e de um cliente, alvejou-a com um tiro na cabeça. "Chegou à porta e disparou logo um tiro que passou entre mim e o cliente, acertando na cabeça da minha sobrinha", contou, entre soluços, o tio Lourenço.
Assustado, Lourenço deu um pontapé na porta, fechando-a e impedindo que o homicida também os alvejasse. "Penso que a seguir ia disparar contra mim", disse. Carlos Silva ainda tentou forçar a porta, mas desistiu e saiu em direcção ao restaurante Rambóia, no centro da freguesia, propriedade do cunhado, António Belinha Rodrigues, de 38 anos. Entrou no estabelecimento e num tiro certeiro atingiu o irmão da mulher na cabeça. Sem perder a calma e sem se intimidar com os populares que passavam na rua, saiu, com a arma na mão.
Um popular, José Coimbra, que passava nesse momento e ouviu o tiro ao cruzar-se com Carlos Silva, perguntou-lhe: "Que se passou". Com um olhar gélido, o empresário fez-lhe um aviso muito claro: "Não é nada contigo. Cala a boca ó palhaço, senão ainda sobra para ti..." José Coimbra viu-o então entrar na carrinha, uma Peugeot, e arrancar.
O homicida conduziu durante 600 metros até á rua da Quinta de Baixo. Estacionou, abriu a porta da viatura, meteu o cano da caçadeira na boca e disparou, pondo fim à vida. Fátima Santos, que passava naquela altura, viu "um homem estendido no chão e, pensando que era alguém que se teria sentido mal", parou para o auxiliar.
Foi quando um outro condutor, que também parou, lhe aconselhou: "Não lhe toque, que ele deu um tiro na cabeça".
FILHOS COM APOIO PSICOLÓGICO
As relações entre Carlos Silva e o cunhado, António Belinha Rodrigues, tinham-se degradado há cerca de dois anos quando desfizeram a sociedade que tinham no restaurante Rambóia, levando o casal a abrir o restaurante Grelha das Brevias. No entanto, contam familiares e amigos do casal, "as coisas entre o Carlos e a ‘Lina’ já andavam mal. Ele batia-lhe e ela pediu o divórcio". Esse terá sido o tema da conversa entre Maria Adelina, o cozinheiro Paulo Jorge Soares, um empregado e os dois filhos do casal, um rapaz de 12 anos e uma rapariga de 17, que domingo à noite jantaram no Rambóia. Os dois filhos do casal e o filho de António Rodrigues, de 12 anos, foram levados para a GNR de Lamas para serem acompanhados por psicólogos.
"PENSOU QUE ME TINHA MATADO"
Paulo Jorge Soares – o cozinheiro – não vai esquecer "nunca" o dia em que escapou à caçadeira do patrão, para quem trabalhava há cerca de dois anos, tantos quantos tem o restaurante Grelhas da Brevia. As imagens do terror de quem escapou à morte quase o sufocam. "Foi tudo muito rápido. Estava a trabalhar na cozinha quando o vi apontar-me a arma e a disparar", recorda. "Como me baixei e fiquei no chão, ele pensou que me tinha matado e foi embora", acrescentou. Apavorado, o cozinheiro saiu pela porta da cozinha e foi bater aos portões das fábricas em frente ao restaurante para pedir socorro, mas já era tarde para Maria Adelina. A GNR chegou quase de imediato ao local, mas o homicida já ia a caminho do restaurante Rambóia, onde matou o cunhado. "Há três semanas tinha-me ameaçado, a mim e à mulher, de morte, em frente ao advogado que estava a tratar do divórcio", lembrou, acrescentando que, ao contrário do que dizem, Carlos Silva "não era nada pacífico. Era um bicho, porque só um bicho pode fazer uma coisa destas."
PORMENORES
TRÊS LOCAIS
As três mortes ocorreram em três locais distintos. A mulher no restaurante do homicida, o cunhado no restaurante deste e, a cerca de 600 metros, consumou-se o suicídio. Esta situação levou à mobilização de um grande aparato de socorro, em que participaram os Bombeiros de Lourosa, Feira e Esmoriz, para além das equipas de paramédicos do INEM.
COMENTÁRIOS
A tragédia foi amplamente comentada em Paços de Brandão e freguesias em redor, uma vez que os protagonistas, vítimas e homicida eram muito conhecidos na região.
REVOLTA
Os filhos de Carlos Silva e Maria Adelina, de 12 e 17 anos, não perdoam a atitude do pai, com quem estão revoltados. Ontem, muito perturbados, contaram com ajuda psicológica para lidar com o choque.
in Correio da Manhã online
Então este senhor não sabia que existem muitas mulheres ? Arranjava uma ou uma duzia se uma não chegasse. Agora isto ?! Desgraçou a família, os filhos perderam a mãe, o tio e o pai ?! O nosso sistema judicial não está preparado ainda para dar apoio devido á vítima de violência doméstica, senão esta senhora a esta hora e seu irmão estariam vivos.
Ninguem tem direito sobre outro ser humano desta maneira, a um homem ou mulher que agride o seu semelhante quando a sua obrigação é dar-lhe apoio deveria-se chamar de animal e afastar da civilisação.
Não só acabou com a vida de dois irmãos, como com a vida da pessoa com quem ele estava comprometido a construir uma vida, como desperdiçou essa oportunidade. Tentava de novo, mas, como não era lá grande coisa ainda foi desgraçar a vida dos filhos....
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