in Blog PSD de Coruche
Na Comissão Parlamentar de Saúde, a governante disse que, apesar do aumento do número de médicos de clínica geral e familiar, ainda há muitos utentes sem médico de família atribuído.
O Ministério da Saúde estimava assegurar que todos os portugueses tivessem o seu médico de família em 2012/2013, mas a ministra diz agora que esse objectivo só será atingido em 2015. "Para isto, contribuíram também algumas reformas antecipadas", assumiu.
Aos deputados, Ana Jorge revelou ainda que já regressaram ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 89 médicos que se encontravam aposentados.
Em relação aos que tinham pedido reforma antecipada, o Ministério registou o regresso de 38 clínicos.
O regresso de médicos reformados ao SNS foi uma medida de excepção aprovada no ano passado pelo Governo para responder às corridas antecipadas às reformas e à falta de clínicos nalgumas áreas.
Silvina Francisco, de Azambuja, contava até há pouco tempo com a ajuda dos bombeiros para sair de casa porque tem dificuldade em andar por causa da artrite reumatóide de que sofre há uns anos. Com as novas regras de transporte de doentes pelos bombeiros, a doente viu recusada o serviçoe tem que recorrer aos transportes públicos. Como não tem dinheiro para pagar a viagem de ambulância e o marido está quase cego e não a pode ajudar, Silvina tem faltado às consultas de fisioterapia marcadas no Hospital Garcia de Orta, em Almada.
As novas regras entraram em vigor no inicio deste ano e vêm acabar com o transporte gratuito para doentes não urgentes com rendimentos superiores ao ordenado mínimo. Os bombeiros de Azambuja cobram sete euros por uma distância inferior a 12 quilómetros. Para distâncias superiores acresce 50 cêntimos quilómetro mais cinco euros por cada hora de espera além de uma hora. Curiosamente estes valores são superiores aos que são cobrados ao Estado para o mesmo tipo de serviço.
in O Mirante
O médico José Marouço é director clínico do Hospital de Santarém, depois de já ter passado por vários cargos de chefia, desde director de serviços, das urgências, vogal da administração. Foi convidado mas nunca aceitou ser presidente do conselho de administração por não gostar de representar, de cerimónias, de se vestir de forma formal, mas também por sentir que não reúne os requisitos em termos de conhecimentos de gestão. Numa entrevista a publicar na próxima edição em papel, na quinta-feira, o médico fala da saúde, da política da cidade de Almeirim onde reside e é presidente da assembleia municipal e da sua vida pessoal.
Se existissem três hospitais a sul do distrito como existem a norte, o que seria diferente?
Neste momento temos que pensar na sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. Se houvesse três hospitais nesta zona teríamos piores condições de sustentabilidade do serviço a nível distrital. E quase que seguramente também pior assistência. Ter muitos serviços ou muitos hospitais não significa que as pessoas sejam melhor atendidas.
Foi um erro de estratégia?
O lobby autárquico e regional tem sido muito poderoso, e a existência de três hospitais no norte do distrito é fruto disso. Às vezes é muito difícil não cometer erros e sob pressão é mais fácil cometer erros.
E a sul é mesmo necessário um segundo hospital como já foi em tempos reivindicado?
Neste momento não é crível nem necessário um segundo hospital. O de Santarém é suficiente. Sobretudo porque temos vias rodoviárias neste momento que permitem a chegada ao hospital em tempo útil. E o hospital de Santarém tem feito melhoramentos que o adequarão para continuar vivo, útil e capaz nos próximos 20 a 25 anos.
Quando se falou que era importante mais um hospital para esta região já não concordava?
Concordava com a existência de uma unidade básica de urgência na zona do Biscainho (Coruche). Isto antes da Auto-Estrada 13 estar feita.
Entretanto foi criada uma unidade básica em Coruche que não tem funcionado por falta de profissionais. Será que faz sentido avançar com este projecto?
Não me parece que seja crucial para a saúde da população a sua abertura. A unidade de Coruche acabou por pagar em função da época em que veio ao mundo. Não há recursos humanos médicos e também não será este o momento financeiro ideal para a sua abertura.
Não é portanto um equipamento de grande necessidade?
Estruturas de proximidade foram coisas que andámos a distribuir durante anos, desde quase o 25 de Abril de 1974. Agora e dado que temos que repensar o Serviço Nacional de Saúde tendo em conta a sustentabilidade e a racionalidade de recursos humanos, não é no momento uma estrutura que seja essencial para o distrito.
in O Mirante
O Hospital de Santarém está sempre pelas costuras e não é raro dizerem ao doente para ir para casa porque necessitam das camas. Não é raro, Sr. Director., os familiares esperarem à chuva notícias dos seus familiares nas urgências apinhadas! Por isso acho que a óptica deste Sr. Director não é a melhor para os doentes, muito menos para os de Coruche.
Quanto ao facto de dizer que a "Unidade de Coruche não é de momento uns estrutura que seja essencial para o distrito", que a política de proximidade está errada porque possivelmente o Sr. Director vive numa cidade não é? Acontece que só no concelho de Coruche existem cerca de 21.000 pessoas que para si não fazem parte do "distrito".
É fácil cair no erro de achar que os outros vivem bem sem aquilo que nos tem sido dado toda a vida.
A maior parte das coisas da vida só são valorizadas a partir do momento que as perdemos ou somos privados delas.
Um decisor na área da saúde deve perceber a importância dos cuidados de saúde, as necessidades de quem depende dela e isso significa que deve ser dotado de uma certa empatia de modo a resolver quer os problemas de verbas quer os problemas dos utentes.
A afirmação: "Ter muitos serviços ou muitos hospitais não significa que as pessoas sejam melhor atendidas", faz sentido, mas o que me diz da "ter poucos serviços ou poucos hospitais não significa que as pessoas sejam melhor atendidas"?!, na verdade não são! Gera-se o caos e as pessoas passam horas para serem atendidas. Nada que preocupe o Sr. Director que, possivelmente, mal tem algum problema entra pela "porta do cavalo".....
Falem com as pessoas..... vão lá e falem com os utentes! Ninguém responsabiliza os médicos por nada....
Consta que existe um cirurgião lá no hospital de Santarém de que se suspeita ter sido o responsável pela morte de vários doentes (pessoalmente tenho conhecimento de dois) e, acham que sofreu algumas consequências? nop, acima dele ninguém fala e os colegas desmarcam-se quando se fala em advogados ou tribunais. "Quem não castiga o mal ordena que ele se faça" Dizia Leonardo da Vinci!
Quantos já pareceram a caminho de santarém que se salvariam coso tivessem uma urgência mais perto? No que toca a urgências todos os segundos e distâncias contam amigos .... e, quem disser o contrário estará a mentir.
A centralização de recursos só funcionaria se existisse equipamentos, gente e espaços que dessem para organizar os serviços e atender todas as pessoas, como não existem, não funciona.
Blogger devidamente identificado
Vários médicos que prestam serviço através de empresas privadas no SAP (Serviço de Atendimento Permanente) do Centro de Saúde de Benavente, especialmente no horário das 08h00 às 13h00, têm adormecido durante as consultas, em alguns casos frente aos próprios doentes.
O alerta é dado a O MIRANTE por Domingos David, presidente da Comissão de Utentes do Concelho de Benavente e confirmada por vários utentes. Dizem os pacientes que quando os clínicos não adormecem à sua frente fazem-no no intervalo das consultas. A situação deve-se ao facto de muitos estarem a fazer serviço nocturno em hospitais da região e de Lisboa e depois deslocarem-se para Benavente sem descansar.
“Algumas vezes caem num sono tão profundo que depois são as enfermeiras ou o pessoal da secretaria a acordá-los com o telefone ou a bater à porta porque entretanto já passou uma hora desde a última consulta. Outras vezes temos emergências e eles estão fechados na sala a dormir”, refere uma funcionária que pediu anonimato.
Sem medo de dar a cara está Domingos David. O presidente da comissão de utentes confirma a situação e considera o caso “escandaloso” apelando a uma responsabilização das empresas que contratam os clínicos. “Muitas vezes nem é só adormecer nas consultas. Muitos dias atrasam-se imenso a pegar ao serviço de manhã porque não dormiram e fazem-no pelo caminho, dentro do carro, presumo. Muitos quando chegam estão de tal forma exaustos que vão a um café tomar qualquer coisa e comer”, lamenta o responsável a O MIRANTE. “Isso é mau para o médico e mau para o utente. Um médico chegou a adormecer frente a uma deputada da assembleia municipal que foi com um familiar à consulta”, exemplifica o presidente da comissão.
Já no último encontro em defesa da saúde no concelho, realizado em Benavente, o presidente da câmara municipal, António José Ganhão, criticou o facto dos médicos adormecerem durante o serviço. “É natural, sem médicos, que o problema se agrave. Especialmente com um médico que vem aqui e chega a correr de outro lado, não dormiu de noite e tem de ir à pastelaria tomar um café para não adormecer. É ridículo. Assim caminharemos para uma situação de colapso da saúde do concelho”, criticou o autarca.
Anabela Ribeiro é uma das utentes que ficou a olhar para o médico que dormia à sua frente. “Foi na primeira semana de Dezembro, vim ao médico, esperei duas horas e meia para ser chamada. Depois de entrar, enquanto falava com ele, vi-o a fechar os olhos, tombou a cabeça e tornou a acordar. Até lhe perguntei se se estava a sentir mal”, recorda ao nosso jornal.
Situação semelhante é relatada por outro paciente, Frederico Neves. “Contei o que me afligia e no final estava de olhos fechados. Depois repeti tudo outra vez e enquanto aviava a receita tornou a adormecer”, refere.
O MIRANTE tentou obter um esclarecimento sobre esta matéria junto da empresa que contrata os médicos para o SAP do Centro de Saúde de Benavente mas nenhuma resposta foi enviada até à data de fecho desta edição. O Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Benavente serve mais de 50 mil utentes dos concelhos de Benavente e Salvaterra de Magos.
in O Mirante
Segundo consta, o Presidente da Câmara de Benavente, António Ganhão, fez questão de que o seu discurso de tomada de posse fosse afixado nos gabinetes médicos do centro de saúde, ora, tomados pelo tédio das paredes brancas, os médicos acabam sempre por começar a ler o inflamado discurso, infelizmente o resultado é um entorpecimento geral dos neurónios que se reflecte no comportamento referido na notícia.
Eu tenho a solução: Em vez do inflamado discurso, afixam a factura pessoal da água e assim, tenho a certeza, os Doutores não só ficarão acordados como vão prestar atenção máxima aos pacientes.
O Mirante dos Leitores
Uma comissão de utentes, constituída recentemente esteve reunida com a população que é servida pela Extensão de Saúde do Biscainho, para recolher depoimentos das pessoas que estão prestes a ficar sem médico de família. Anunciam-se formas de luta que seriam evitáveis se o problema fosse de uma vez por todas resolvido. Ou vamos ficar à espera que os 400 estudantes de medicina que estudam em Santiago de Compostela acabem o curso? É que estes são quase todos do Norte e provavelmente não nos vai calhar nenhum. A população dispensa um médico especial. Pode ser branco, negro, português ou estrangeiro de preferência de língua castelhana para favorecer o diálogo com o utente. Adianto que a Extensão do Biscainho serve também a população dos Foros da Charneca da freguesia e concelho de Benavente, totalizando com a população do Biscainho cerca de 2000 utentes.
António Custódio
in O Mirante
Saúde
Dos 100 médicos colombianos que o Ministério da Saúde pretende contratar para reforçar os centros de saúde, prevê-se que alguns sejam colocados na área do Vale do Tejo, que abrange o distrito de Santarém, segundo confirmou a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Esta medida pretende combater a falta de clínicos nos centros de saúde, que se está a agravar com a corrida às reformas antecipadas e com as novas regras de contratação de médicos reformados.
Neste momento ainda não está definido quantos profissionais colombianos serão colocados na região e em quais centros de saúde. Mas a prioridade é para as localidades com maiores problemas. Na área da Lezíria do Tejo os concelhos com maiores problemas são os de Coruche, Chamusca e Salvaterra de Magos. Recorde-se que a contratação no final do ano passado de médicos de Cuba permitiu solucionar as graves carências que se sentiam em Alpiarça, onde mais de metade da população estava sem médico de família e onde foram colocados dois profissionais deste país.
A Embaixada da Colômbia em Lisboa confirmou que existe um protocolo de cooperação entre os governos de Portugal e da Colômbia para a contratação de médicos, que para exercerem funções nos centros de saúde portugueses serão sujeitos a procedimentos de avaliação e de validação de competências, de forma a garantir a qualidade técnica dos profissionais a contratar.
Recorde-se que nos últimos tempos centenas de médicos de família pediram a reforma antecipada. Os que se encontram nesta situação podem ser contratados para exercerem funções no Serviço Nacional de Saúde por um período de três anos, mas têm de optar ou pelo salário ou pela reforma que lhes foi atribuída. Os que estão reformados dentro da idade mínima definida, podem também trabalhar no sector público em regime de excepção, acumulando o salário e um terço da pensão ou o inverso. Mas têm sido poucos os clínicos que aceitaram trabalhar nestas condições.
Muitos médicos reformados estavam a exercer nos centros de saúde através de empresas de prestação de serviços, mas esta possibilidade é actualmente proibida.
in O Mirante
Última data apontada para abertura da nova valência foi Julho passado
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Presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes (PS), exige que ARS ponha o SUB a funcionar e quer também resposta para a falta de médico de família na freguesia do Biscainho. |
O Serviço de Urgência Básico de Coruche (SUB), que tinha abertura prevista para Julho passado, ainda não entrou em funcionamento devido à falta de médicos. A explicação foi dada a O MIRANTE pela directora do Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria II, Luísa Portugal, que diz não poder avançar datas para o problema estar resolvido.
A mesma responsável diz que a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo “está a tentar resolver o assunto” e informa que as novas instalações, prontas e equipadas há cerca de três meses, estão a acolher actualmente o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Centro de Saúde de Coruche. “Não fazia sentido não serem utilizadas. Trata-se do mesmo serviço que já era prestado, mas em melhores condições”, observa Luísa Portugal.
A indefinição quanto à abertura do Serviço de Urgência Básica de Coruche levou o presidente da Câmara Municipal de Coruche a solicitar uma reunião com carácter de urgência à direcção da Administração Regional de Saúde. “Foram criadas expectativas que não estão a ser cumpridas. A entrada em funcionamento daquele equipamento tem sido constantemente adiada. Penso que é lamentável ter sido feito todo aquele investimento em infra-estruturas e equipamento, para agora não ser utilizado, é outro assunto que pretendo ver esclarecido de uma vez por todas, quando me reunir com a administração da ARS”, diz Dionísio Mendes citado em comunicado emitido pela autarquia.
Na mesma nota recorda-se que a ARS disse no início do Verão passado que o SUB entraria em funcionamento até final de Julho. A notícia foi veiculada por O MIRANTE a 23 de Junho com base nas declarações de Luís Afonso, vice-presidente do conselho directivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. À margem do lançamento da monografia “Centro de Saúde Coruche”, disse que o novo equipamento ia entrar em funcionamento durante o mês de Julho e com dois médicos em permanência, entre as 08h00 e as 20h00. No período nocturno, a urgência seria assegurada apenas por um clínico.
Biscainho novamente sem médico
A falta de médico de família na extensão de saúde do Biscainho constitui outra preocupação para a Câmara de Coruche. Dionísio Mendes tem feito também diligências no sentido de resolver o mais rapidamente possível a situação e continua à espera de ser recebido pela ARS. “Têm que me dar respostas objectivas sobre esta inadmissível situação, quero saber o que digo àquela população e quero encontrar soluções para este problema”, declara Dionísio Mendes citado na nota de imprensa.
Luísa Portugal explica que o médico aposentado que ali prestava serviço recusou os novos moldes contratuais propostos e decidiu deixar as funções, pelo que o ACES Lezíria II está a tentar substituí-lo. As pessoas com doença aguda podem recorrer ao Centro de Saúde de Coruche.
Segundo a autarquia, “os utentes dessa freguesia não conseguem marcar consultas no Centro de Saúde de Coruche e para obterem uma simples receita de rotina são obrigados a recorrer a médicos particulares”. A população reuniu-se recentemente e decidiu avançar com manifestações populares, caso não se encontre uma solução rápida para o problema.
in O Mirante
Uma mulher declarada “muito provavelmente morta” por um médico, acordou 14 horas depois num hospital em Bordéus, em França, depois de os filhos se terem recusado a desligar os aparelhos. A equipa médica garantiu que não havia mais nada a fazer e seria impossível salvá-la.
Lydia Paillard, 60 anos, estava a ser preparada para uma sessão de quimioterapia, quando supostamente morreu, de acordo com Yves Noel, director do hospital Rive Droite, de Bourdéus.
Os médicos conseguiram ressuscitá-la e coloram-na num respirador artificial. Contudo chegaram à conclusão que a paciente estava “muito provavelmente morta”.
"Eles queriam que assinássemos uma autorização para desligar a máquina que a ajudava a respirar. Se o fizéssemos, seria a sua sentença de morte", afirma Sébastien Paillard, um dos filhos da paciente.
Por insistência da família, a mulher foi transferida de ambulância para o Hospital Universitário de Bordéus. Fez vários exames, dos quais uma tomografia, que não revelaram morte do cérebro, confirmou o director da clínica. Catoreze horas depois Lydia despertou.
A paciente disse que não se ter apercebido da situação e que os três filhos foram provavelmente os mais afectados com o incidente.
O hospital Rive Droite vai propor uma reunião com os médicos para falar da falta de comunicação.
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