Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

Coruche: Pancadaria nas Festas de Nossa Senhora do Castelo

Vândalos atacam GNR à navalhada

Quatro militares da GNR feridos, um dos quais à navalhada, foi o balanço final das Festas de Nossa Senhora do Castelo, na madrugada de ontem. Para trás ficaram as casas de banho destruídas no recinto e uma série de cadeiras partidas no interior do posto da GNR de Coruche, de onde um dos quatro detidos até conseguiu fugir.


Eram 02h30 quando os guardas foram chamados ao recinto da festa para travar um jovem que estava a destruir casas de banho. Mas, ao tentar detê-lo, os militares repararam que o jovem de 20 anos não estava sozinho. Cercados por vários homens, os guardas acabaram por perceber que não eram suficientes e tiveram de chamar reforços de postos vizinhos. Pedro Xavier, jovem militar de 25 anos, chegou com alguns colegas – devidamente identificados mas sem farda. E no meio da confusão ficou ferido com uma navalhada nas costas. Foi logo encaminhado ao Centro de Saúde de Coruche para receber tratamentos e está fora de perigo.

Entretanto, quatro dos agressores – entre os 17 e os 36 anos – foram levados para o posto, mas os desacatos não ficaram por aí. Começaram a destruir tudo à sua volta, especialmente cadeiras. Os guardas tiveram de usar a força, mas tal não impediu que um deles escapasse de dentro do posto, acabando por ser capturado ao final da manhã. Os quatro serão hoje presentes ao juiz.

Segundo fonte da GNR, além de Pedro Xavier outros três guardas ficaram feridos, devido aos murros e pontapés, um dos quais com alguma gravidade. Teve de receber assistência médica. Confrontado com este incidente, José Manageiro, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda, lamentou o sucedido. "Temos lutado contra estas ocorrências, mas já não há nada a fazer. A falta de efectivos na GNR permite tais incidentes. E o pior de tudo é que isto não só prejudica os nossos profissionais, como também os próprios cidadãos, que se preocupam cada vez mais com a segurança do País", salientou.

POLÍCIA FICA COM A FARDA RASGADA E LEVA MURROS

Um agente da PSP da Póvoa de Varzim foi agredido a murro, ao início da manhã de ontem, quando tentava controlar um homem que estava a provocar desacatos na padaria RodriPão. Durante o confronto, o agente sofreu ferimentos ligeiros e ficou ainda com a farda rasgada. Tudo aconteceu por volta das 08h30, quando dois homens, entre os 30 e 35 anos, entraram na padaria e começaram a insultar o dono.

"Chegaram aqui e eu reconheci um deles, que me devia 20 euros. Perguntei-lhe pelo dinheiro e ele começou a insultar-me e partiu algumas mesas do café", recordou ontem ao CM António, dono do café. Quando a PSP chegou exigiu que os homens saíssem do café. Enquanto que um deles fugiu, o outro começou a agredir o polícia ao murro. O detido será hoje presente ao Tribunal de Barcelos.

MILITAR LEVA SOCO NO NARIZ EM DETENÇÃO

Uma militar da GNR do posto de Azeitão foi também agredida a murro no sábado à noite, em Setúbal. Pouco passava das 20h00 quando a GNR foi chamada para resolver uma cena de pancadaria entre um funcionário e um cliente do café Rossio, naquela cidade. Mal os guardas chegaram ao local foram injuriados por um dos homens, fazendo com que a militar se apressasse a deter o agressor. Mas, ao colocar-lhe as algemas, levou um murro no nariz. Face à gravidade dos ferimentos teve de ser transportada ao hospital. O homem está à solta com simples Termo de Identidade e Residência. 

PORMENORES

SEGUNDA AGRESSÃO

Na sexta-feira, um outro militar do posto da GNR de Coruche foi agredido a soco quando tentava evitar uma agressão dentro do recinto das Festas.

SALVATERRA DE MAGOS

Três dos agressores são de Salvaterra de Magos, apurou o CM, e o quarto elemento, de 36 anos, é emigrante no Luxemburgo.

EMBRIAGADOS

Ao que o CM apurou, junto de uma fonte da GNR, o excesso de álcool poderá estar na origem dos violentos desacatos.

 

Magali Pinto

in Correio da Manhã

 

Onde nós chegamos......

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Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009

Actividade cigana em Agosto - Grande participação social

Bragança
 

Rixa entre ciganos fez dez feridos
Dez pessoas tiveram de receber tratamento hospitalar na sequência de rixas entre indivíduos de etnia cigana, que ocorreram durante a noite de terça para quarta--feira, em vários locais da cidade de Bragança, envolvendo mais de oitenta pessoas. O desentendimento começou por volta das 20h00 de terça-feira, na estrada de Donai, junto ao acampamento de indivíduos de etnia cigana, junto da lixeira.

Com várias pessoas a necessitarem tratamento hospitalar, a Via-tura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), do Hospital de Bragança, e varias ambulâncias tiveram de acorrer ao local, mas a equipa médica da VMER foi mal recebida e teve de abandonar o local sem prestar o devido socorro a ninguém. Já com reforço policial, os bombeiros acabaram por transportar para o serviço de urgências do Hospital de Bragança oito feridos, mas quando as famílias se voltaram a encontrar na porta da urgência voltaram- se a envolver em cenas de pancadaria, acabando mesmo mais uma pessoa por ter de ser atendida.

Com a chegada dos agentes da polícia ao local a acalmia voltou, mas as ameaças, essas, subiram de tom e uma das famílias, temendo represálias, foi alojar-se junto da esquadra da PSP de Bragança, já por volta das 23 horas. No entanto, por volta da uma da manhã de quarta-feira, as agressões voltaram a repetir-se e uma vez mais houve feridos com necessidade de receber tratamento hospitalar.

Por: Paulo Silva Reis

in Semanário Transmontano

 

Operação policial no Entroncamento

Um grande aparato rodeou a operação policial realizada ontem no Entroncamento tendo como alvo indivíduos de etnia cigana
 

A Polícia Judiciária de Leiria, com o apoio das forças especiais da PSP, desencadeou ontem buscas a várias casas onde moram famílias de etnia cigana no Entroncamento.
Várias pessoas foram detidas e presentes a tribunal, mas pelo que apurámos, ficaram todas em liberdade. Em frente ao tribunal do Entroncamento juntaram-se centenas de pessoas, familiares dos detidos, a aguardar a decisão final do juiz.
A PJ encontrou “muito material confrafeito”, apurámos junto de fonte da investigação.
No mesmo dia foram desencadeadas outras operações de busca noutros locais do distrito nomeadamente no Pego, em Abrantes.
Nesta fase, a PJ recusa-se a adiantar mais pormenores mas assegura que no final da investigação prestará todas as informações.

(© Jornal O Templário, em 13-08-2009 12:05, por Jornal O Templário)

 

GNR liberta homem de 48 anos que era escravizado em quinta

por AMADEU ARAÚJO

 

A GNR libertou, na Lapa, no concelho de Sernancelhe, um homem que se encontrava a ser escravizado. Em menos de três meses esta é a segunda situação de exploração de trabalho neste concelho.

Em comunicado, a GNR refere que recebeu "uma chamada anónima a alertar para um indivíduo que se encontrava a ser explorado, no trabalho, por indivíduos de etnia cigana que acolheram o cidadão". Ao que apurou o DN junto de fonte policial o homem, de 48 anos e pastor de profissão, "foi acolhido por uma família que lhe deu trabalho e alojamento". O indivíduo "terá chegado à quinta em finais de Junho e um mês depois não conseguiu que lhe pagassem o salário".

Dado o alerta os homens da investigação criminal da GNR deslocaram-se à Lapa e "confirmaram a veracidade da denúncia". Na quarta-feira o homem foi libertado e entregue à Segurança Social que tratou do seu regresso ao distrito de Portalegre de onde era oriundo. A família que acolheu o homem foi identificada e está indiciada de um crime de exploração no trabalho.

Em Maio, um homem de 58 anos foi libertado na mesma localidade pela PJ. Ficou sequestrado mais de 10 anos, vivia em condições degradantes, sem receber salário

in DN

 

Mãe e filho detidos por burla e extorsão


Compravam casas de luxo, mudavam-se com a família, causavam pandemónio e exigiam muito dinheiro para sair


SUSANA OTÃO
Mãe e filho, de 60 e 30 anos, foram detidos pela PJ, num bairro social, em Almada, suspeitos de liderarem um grupo que extorquia dinheiro a construtores civis. Só em 2005 conseguiram obrigar as vítimas a entregar 500 mil euros.

Bem vestidos e com bons modos visitavam apartamentos de luxo para venda na região de Lisboa. Escolhiam os locais a preceito e o valor pedido pelos empresários não era entrave, diziam. Tanto que, dias depois, davam um sinal, sempre elevado. Mas colocavam a condição de se mudarem imediatamente.

Os construtores acediam ao pedido e à entrega das chaves, mas quando firmavam o contrato de promessa de compra e venda eram surpreendidos: ao instalarem-se na habitação, os novos moradores levavam com eles um elevado número de familiares, todos de etnia cigana. A partir desse dia, comportavam-se, segundo a Polícia Judiciária (PJ), que liderou as investigações, com modos pouco adequados.

"Provocavam distúrbios e barulho constantes e desrespeitavam deliberadamente as regras de bom convívio social. Não tinham qualquer cuidado com a higiene, nem faziam os respectivos contratos de luz e de água, vivendo de forma precária", salientou ao JN Alves da Cunha, responsável pela investigação. Depois disso, e perante o desespero de empreiteiros e empresários, que se viam impossibilitados de vender as restantes fracções naquelas circunstâncias, os novos moradores exigiam altas quantias de dinheiro - o dobro do sinal ou mais -, para abandonarem o apartamento e desistirem da compra. Muitos empresários acabavam por ceder.

Pelo menos num caso, a situação tornou-se mais complicada quando o construtor civil recusou pagar e foi ameaçado pelo grupo, com recurso a armas de fogo.

A PJ, que vinha a receber várias queixas desde 2005, com mais incidência na Grande Lisboa, chegou na última quarta-feira aos suspeitos. Aliás, segundo o que foi possível apurar, só nesse ano este grupo conseguiu extorquir a vários empresários mais de 500 mil euros e, nos últimos meses, a PJ recebeu mais de 30 queixas .

"A partir dessa altura, o grupo refreou um pouco a sua actuação. No entanto, continuaram a utilizar o mesmo 'modus operandi', mas utilizavam outros familiares para continuar a perpetrar o mesmo tipo de crime", realçou a fonte da PJ, destacando que mãe e filho foram detidos à noite, num bairro social de Almada, local onde habitavam com restantes familiares. Das buscas resultou ainda a apreensão de diversas armas de fogo ilegais e armas brancas.

As investigações prosseguem e o responsável não descarta a possibilidade de virem a ser constituídos mais arguidos. Os dois suspeitos foram acusados de crimes de burla, extorsão e arma proibida. Esta foi a primeira vez que a PJ conseguiu obter meios de prova suficientes para efectuar detenções por este género de crime.

Por isso mesmo, Alves da Cunha considerou que este poderá ser o primeiro passo para dar início a outras investigações que levem à detenção de outros suspeitos a actuar no país. "Temos a indicação que há outros grupos a actuar da mesma forma em todo o país. Pode ser que esta investigação abra uma porta para pôr cobro a este tipo de burla".

 

in JN 

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Trovoada ateou fogos que a chuva apagou

ALEXANDRA SERÔDIO*, * COM A.R.J.

Várias trovoadas provocaram, ontem, quinta-feira à tarde, incêndios florestais em alguns distritos do Centro do país. A chuva que caiu a seguir ajudou a apagar todos os fogos. Bombeiros tiveram de intervir apenas em inundações.

Em Castanheira de Pêra e Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, registaram-se vários focos de incêndio provocados pelas trovoadas. A chuva que caiu de imediato apagou-os, mas no concelho de Pedrógão Grande originou 12 inundações.

"O céu ficou escuro e começou a chover torrencialmente" assegurou fonte dos bombeiros, revelando que em poucos minutos várias ruas e garagens ficaram inundadas.

Ao início da noite a situação estava em "fase de resolução", assegurou a fonte.

No distrito de Santarém registaram-se "descargas eléctricas" de trovoadas nos concelhos de Mação, Sardoal, Abrantes e Coruche, que provocaram pequenos incêndios.

"Os bombeiros nem chegaram a actuar já que a chuva que caiu depois acabou por apagar os fogos" disse ao JN fonte do Comando Distrital de Operações e Socorro, revelando que as trovoadas ocorreram entre as 15.15 e as 16.30 horas. Ao final da tarde mantinha-se de prevenção uma brigada de Bombeiros em Coruche.

"Os bombeiros estão no terreno apenas como prevenção, mas até ao momento não houve necessidade de intervir, apesar de terem sido inicialmente mobilizadas equipas para os locais", disse a mesma fonte.

A trovoada fez-se, também, sentir durante toda a tarde de ontem, no distrito de Portalegre, provocando, ao todo, cinco incêndios florestais nas zonas de Gavião, Ponte de Sor e Nisa. Ainda durante a tarde, a Autoridade Nacional de Protecção Civil de Portalegre declarou os incêndios já em fase de rescaldo.

 

in JN

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Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009

Jovem de Coruche obteve nota máxima no estágio em hotel de Veneza

Susana Canelas adorou a experiência e garante que quer voltar a trabalhar no estrangeiro
Jovem de Coruche obteve nota máxima no estágio em hotel de Veneza
Mora em Montinho dos Pegos, concelho de Coruche. Já cozinhou para gente famosa quando estagiou no restaurante gourmet “Aromi” do Hotel Molino Stucky Hilton onde obteve a nota máxima dada por um exigente chefe de cozinha.
“Uma das melhores estagiárias que já formei e não tenho qualquer problema em recomendá-la para locais que conheço pois sei que vai representar-me muito bem e não me vai envergonhar”. Esta foi a justificação que o chefe Franco Luige do restaurante gourmet “Aromi” do Hotel Molino Stucky Hilton escreveu no relatório de estágio de Susana Canelas onde a jovem obteve a nota máxima. Vinte valores.

A jovem estudante de Hotelaria na Escola Profissional de Salvaterra de Magos (EPSM), contou a O MIRANTE que assim que saiu do gabinete do seu orientador de estágio com o envelope do relatório de estágio na mão não resistiu a abri-lo para saber a nota que lhe tinha sido atribuída.

“Quando vi que estava lá a nota máxima nem acreditei. Sempre me disseram que o chefe Franco é muito exigente e rigoroso e não dá notas altas por isso a minha alegria ainda foi maior”, conta confessando que abraçou-se ao primeiro colega que viu de tão entusiasmada que estava. “Ele pensava que “a portuguesa”, como me chamavam, estava louca”, recorda com uma gargalhada.

A sua prestação foi tão boa que os responsáveis do restaurante onde estagiou convidaram-na para ficar lá a trabalhar. Susana Canelas justifica a sua opção. “O meu maior sonho é voltar a Itália, nomeadamente a Veneza. Mas primeiro quero adquirir mais experiência em Portugal e ganhar dinheiro para me poder sustentar no estrangeiro. Quero no início do próximo ano concretizar esse objectivo”.

Susana Canelas tem 18 anos e vive em Montinhos dos Pegos, uma aldeia a quatro quilómetros de Coruche. Desde criança que sempre revelou talento para a cozinha e gostava de inventar receitas novas sobretudo doces. A cozinheira gosta de confeccionar qualquer prato mas dá-lhe especial prazer cozinhar pratos de bacalhau. Foi precisamente com um prato de bacalhau que venceu em Março deste ano o prémio de melhor cozinheira estrangeira num concurso realizado na Polónia.

A opção pela EPSM foi uma decisão muito ponderada uma vez que Susana Canelas sempre quis um curso mais prático e que lhe proporcionasse começar a trabalhar mais cedo. Quando soube que ia realizar o sonho de estagiar no seu país preferido chorou de alegria. Passado o impacto inicial recorda que a última semana em Portugal foi muito angustiante. “Queria muito estagiar em Veneza, mas ter que deixar a minha família e os meus amigos e ir para um país totalmente sozinha, sem saber falar italiano causou-me uma enorme ansiedade”, explica.

A jovem embarcou para Veneza a 5 de Junho e regressou a Portugal no dia 30 de Junho. Comunicativa por natureza, Susana depressa se ambientou à cidade e ao local de trabalho. “Aprendi a falar italiano com facilidade apesar de saber apenas o essencial para me desenrascar. E o facto de ser a única mulher naquele restaurante não me intimidou”, refere explicando que não existem muitas mulheres a enviarem currículos para hotéis.

Susana Canelas considera que a gastronomia portuguesa e italiana são muito parecidas uma vez que ambas utilizam muito azeite, alho e especiarias como pimenta e sal. As diferenças, diz, está no método de confecção. “Os italianos são mais rigorosos, perdem mais tempo a cozinhar, mas ganham na qualidade dos pratos confeccionados. Em Itália preferem explorar as potencialidades dos alimentos.

O seu maior sonho é aprender especialidades das várias cozinhas do mundo, ganhar experiência e mais tarde abrir o seu próprio restaurante inventando as suas próprias receitas.

 

in O Mirante

publicado por portuga-coruche às 15:22
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José Manuel Potier é candidato do PSD à Câmara de Coruche

Vários jovens integram as candidaturas do PSD à câmara e assembleia municipal de Coruche, mas os cabeças de lista àqueles dois órgãos autárquicos são dois veteranos da política local. José Manuel Potier é o candidato à presidência da câmara e José Manuel Meirinho encabeça a lista do partido à assembleia municipal.

José Manuel Potier confessa que tinha dado de boa vontade o seu lugar a um jovem, mas ressalva que houve alguma dificuldade em encontrar alguém para dar a cara no primeiro posto. “Os que residem em Coruche e trabalham fora têm muita dificuldade em aceitar estes desafios, admite.

O candidato reconhece que nestas eleições autárquicas enfrenta outras dificuldades em relação às eleições de há quatro anos. É que vários militantes do partido aliaram-se ao Movimento Independente de Cidadãos por Coruche (MIC). “Fizeram-no sem deixarem de ser militantes e, entre os quais, estão Rita Paulo, ex-presidente da concelhia, e Frederico Condeço, ex-vice-presidente da concelhia”, realça. Já para não falar que alguns candidatos sociais-democratas nas freguesias dão agora a cara pelo movimento.

Acompanham Potier na lista Rodrigo Taxa, Ana Maria Vicente, Joana dos Santos Lopes, Pedro Pires, André Jacinto e Vânia Ferreira. Na assembleia municipal o número dois é Francisco Gaspar, seguindo-se Liliana Pinto, Pedro Boiça e Rodrigo Taxa.

 

in O Mirante

publicado por portuga-coruche às 15:03
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Habitantes de Coruche falam da sua terra e das suas festas

Faltam estradas, indústria e mais empregos

Diamantino Diogo, 67 anos, presidente Caixa Agrícola Coruche, Coruche

Diamantino Diogo gostaria que Coruche tivesse criado mais postos de trabalho, principalmente para os jovens que concluem os seus estudos e que se tivesse instalado mais indústria no concelho, ao longo dos anos que se seguiram ao 25 de Abril.

Para o presidente da Caixa Agrícola de Coruche a vila e o concelho deviam ter crescido acima do que foi alcançado, mas está convencido que a recuperação irá ser feita a partir da construção do novo aeroporto de Lisboa. “Vamos ter um novo ciclo de desenvolvimento”, diz.

As vias de comunicação são outra das suas preocupações. “Precisamos há muito tempo de novas estradas, como o IC 13 e IC 10. Com isso, podemos ter mais espaço industrial e fábricas e temos que fazer essa divulgação junto dos investidores.

Durante as festas gosta de esquecer, por momentos, as suas responsabilidades como presidente da Irmandade de Nossa Senhora do Castelo e ir, como qualquer outro cidadão, ver os toiros à solta nas ruas da vila e os diversos espectáculos musicais.

 

Restauração deve estar aberta para receber visitantes

Isabel Pontes, 37 anos, florista, Coruche

Isabel Pontes diz que as festas de Coruche a fazem feliz. A florista do mercado municipal não perde o cortejo etnográfico e as largadas de toiros. “Mas fico de fora a ver. Nunca me aventuro nem gosto que familiares meus o façam. Estão proibidos! Senão o coração dispara e dá-me alguma coisa”, graceja.

Ainda se lembra das festas quando era mais nova. “As pessoas do campo vinham ver o fogo-de-artifício e ficavam a dormir ao relento no jardim à beira-rio, com mantas e cestas de comida, porque não havia carros nem transportes tão tarde”, recorda.

Hoje em dia, acha que o comércio tradicional ainda não responde completamente. ”Aos domingos Coruche recebe muitos visitantes de excursões porque é ponto de passagem e de visita e a restauração está toda fechada. É aquilo que eu acho pior porque de resto a vila está muito completa actualmente”, opina.

 

Transporte de passageiros em comboio é oportunidade bem vinda

António José Silvestre, 51 anos, comerciante, Foros do Paúl – Coruche

Indústria e empregos são as duas grandes lacunas do concelho de Coruche. Para António José Silvestre, comerciante do centro histórico da vila, essas lacunas reflectem-se nas actividades comerciais e fazem notar a grande dependência do mundo agrícola no concelho.

De resto, considera que o sector da saúde está como o país, em crise, obrigando os utentes a deslocarem-se para a Santarém. “Primeiro desanuviam serviços, agora estão outra vez a centralizá-los, vamos ver no que dá”. Pela positiva, António Silvestre considera que a abertura da linha de comboio até Lisboa para passageiros, a preços acessíveis e de forma rápida, é uma boa notícia para os habitantes.

“Apesar de tudo a vila não tem nada a ver com o que era há dez ou 15 anos atrás. Está tudo mais limpinho e, em matéria de câmara, temos mais qualidade”, refere António José Silvestre.

As festas ajudam a melhorar o ânimo dos coruchenses. O habitante elege os toiros como o principal das festas, que gosta de ver e manter-se intacto. No parque do Sorraia petisca e vê os concertos. “Gosto de como são estas festas e ajudo sempre a comissão”, garante o comerciante.

 

Venham mais investidores para agarrar a população

António Raposo Vieira, 47 anos, comerciante, Coruche

António Raposo Vieira gosta da vila tal como ela está e não se deixa levar em euforias para que ascenda a cidade. “Falta sim trazer pessoas com dinamismo para criarmos mais postos de trabalho e para que invistam no concelho. Não precisamos de festas e fins-de-semana com música, precisamos de iniciativa para que os jovens e as pessoas não se desloquem para fora e tenham empregos”, refere o comerciante. Que dá um exemplo de seguida: “Havia dantes uma discoteca em Coruche, onde todos íamos. Hoje os jovens estão limitados e não ficam cá. Vão para Mora, Almeirim, Salvaterra e Benavente e estão cada vez mais desligados”, constata.

O comerciante considera negativos os serviços de saúde e de segurança no concelho, semelhantes ao que acontece no resto do país. Refere ainda que há problemas com as etnias e com outros protagonistas de crimes, que têm como regra a impunidade. “Essas pessoas chegam mais depressa de volta à vila desde o tribunal do que a GNR que tem de ficar a preencher impressos”, compara.

Para António Vieira as festas servem para aliviar desses problemas do dia a dia mas nem tudo é fácil. “Em miúdo ia com os meus pais aos restaurantes. Hoje não vou às tasquinhas. Com mulher, dois filhos e a namorada de um deles, quanto é que deixo lá?”, questiona.

Ficaram na sua memória os concertos de Fernando Pereira e de Rouxinol Faduncho e considera que os espectáculos com Tony Carreira e noite de fados estão mais vocacionados para recintos fechados.

 

Pavilhão de exposições era garantia de trabalho para artesãos

António Lourenço da Silva, 59 anos, artesão, Foros do Paúl

Entre o que mais falta no concelho de Coruche, António Lourenço da Silva elege duas questões: é necessário mais saúde e falta a autoridade nas ruas que conceda mais confiança e segurança às pessoas. De resto, o artesão, diz que a falta de solidariedade nos momentos difíceis também é um ponto a melhorar pelas pessoas e pela autarquia. O artesão era figura habitual nas festas de Coruche até que com as obras de requalificação do Rossio se tenha deitado abaixo o pavilhão de exposições. “Era onde iam artesãos de todos os lados nas festas. Convivia e tinha clientes para todo o ano sem sair aqui do concelho, só por estar representado nas festas. Cortaram-nos a enxada!”, diz, com um lamento.

Agora António Lourenço da Silva vai à festa apenas como cidadão. Mas não é por causa disso que não aproveita. Assiste ao cortejo etnográfico e não perde o fogo de artifício e as largadas de toiros. “Quando vou sozinho vou para dentro da trincheira. Acompanhado da mulher fico sempre fora, ela não me deixa entrar. Como é óbvio também gosto da tourada”, realça. De resto não tem grande ouvido para a música. Prefere mais um bom petisco e conviver. Tira-se um carapau de um lado, um torresmo do outro e a festa vai-se fazendo.

 

Ver as festas por detrás do balcão do café

António Martins, 64 anos, comerciante, Coruche

António Martins sente a falta do movimento de clientes como um problema real da vida na vila de Coruche, mesmo que as festas agucem o apetite dos visitantes à porta do snack-bar A Cubata. E não é por falta de centralidade, já que o estabelecimento fica na rua 5 de Outubro, um dos locais onde se realizam as largadas de toiros e a poucos metros das tasquinhas e dos concertos. “Nota-se essa falta de movimento de há uns dez anos para cá. É a experiência do dia a dia que me diz. Acho que é isso que dizem que anda para aí, chamada crise”, diz com ironia. Acrescentando que está sempre metido na sua prisão e, por isso, deixa escapar o que se passa na vila. “Quanto mais trabalho tiver mais fico contente. E desde dia 14 a 18 há sempre mais negócio”, diz António Martins de forma pragmática.

António Martins diz que só vê o que se passa quando vai almoçar e jantar. Reclama que as festas antigas tinham mais tradição e outra forma de encarar as coisas. Nunca lhe entrou um toiro pelo estabelecimento mas pielas das fortes durante os dias festivos é coisa que não falta. “Faz calor e fugir dos toiros é duro”, graceja.

 

Festas de Coruche deviam ser organizadas por comissões populares

Francisco Santos, 57 anos, industrial, Foros do Paúl/Biscainho

“Para mim as festas são uma manifestação de satisfação de um povo e só é pena que as nossas festas tenham um peso tão grande da câmara, quando deviam ser organizadas pela população”, refere Francisco Santos. Foi membro da comissão nos dois primeiros anos a seguir ao 25 de Abril e orgulha-se de ter ajudado a comprar uma ambulância para os bombeiros com 250 contos.

Na pele de cidadão, Francisco Santos gosta é de se sentar nas tasquinhas, de preferência à sombra, e ver quem passa, a cumprimentar os amigos e a solidarizar-se com as festas. Gosto do cortejo etnográfico, tem muito valor e mostra tradições muito antigas”, acrescenta.

Mais parado está o concelho. Desde logo por estar cercado de eixos rodoviários e de não ser servido quase por nenhum deles. Mas também porque a agricultura, com influência grande no concelho, tem tido anos péssimos. “O concelho é muito rico mas na parte cultural é pobre. Há um caminho grande a percorrer”, garante Francisco Santos.

 

Precisamos de unidade de saúde bem mais perto

João Picado, 55 anos, empregado balcão, Foros do Paúl

“Faltam os clientes, é o que mais se sente. Houve um abaixamento grande”, diz João Picado quando questionado como vai o negócio da ourivesaria e na vila em geral. Ainda assim a tarde teve algum movimento na sexta-feira.

Natural de Mira, Coimbra, João Picado foi para Coruche levado pelo pai e gosta da vila e do concelho, terra da qual diz que tem quase tudo o que uma pessoa precisa. “O que dava mais jeito era ter cá o Hospital de Santarém mas acho que a situação da saúde no concelho vai melhorar com o serviço de urgência que aí vem”, diz à reportagem.

É o único senão que se lembra e que aponta ao concelho. Como tristezas não pagam dívidas a festa é o tema que se segue. João Picado é frequentador habitual. Gosta de ver os espectáculos, os toiros, e as largadas. Há sempre um bocadinho para ir ver os toiros, “encostado à trincheira de olho no bicho”, garante.

As tasquinhas são uma boa opção para ir, umas vezes com amigos, outras com a família. Basta sentar-se à mesa e ir petiscando, picando aqui e ali.

 

in O Mirante

publicado por portuga-coruche às 14:45
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Guerra dos milhões entre Águas de Santarém e do Ribatejo

A discussão eterniza-se e agora o tema é os fundos conseguidos


A Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo ainda não se refez da saída de Santarém das Águas do Ribatejo e o presidente daquele município, Moita Flores não perde uma oportunidade de reacender o conflito.

 

O presidente da Câmara de Santarém deu uma conferência de imprensa, a semana passada, para dizer que a empresa Águas de Santarém conseguiu 6,8 milhões de fundos comunitários para águas e saneamento. Mais 100 mil euros do que se o município tivesse ficado na Águas de Santarém. Na resposta, a Águas do Ribatejo, através do administrador Delegado António Torres, diz que se Santarém tivesse ficado já teria recebido mais 9 milhões para além dos 6,7 milhões iniciais.

A troca de palavras por causa dos milhões não pára. Contactado por O MIRANTE, Moita Flores (PSD), que também é presidente da administração da empresa municipal Águas de Santarém, contrapõe dizendo que estão a ser preparadas mais candidaturas a apoios da União Europeia e que os investimentos nas redes de saneamento e águas do concelho não ficam por aqui. E reafirma que Santarém tomou a melhor opção ao sair do projecto Águas do Ribatejo, liderado pela CIMLT Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo. “Essa gente (presidentes de câmara que fazem parte da comunidade intermunicipal) não está interessada noutra coisa que não seja prejudicar Santarém, como já fez no passado”.

O vice-presidente da CIMLT e presidente da Câmara de Benavente, António Ganhão (CDU), numa conferência de imprensa realizada sexta-feira, 7 de Agosto, realçou que os munícipes de Santarém estão a ser prejudicados pelas atitudes do seu presidente. Dando como exemplo os preços das tarifas de água nos municípios abrangidos pela Águas do Ribatejo e no concelho de Santarém. Ganhão referiu que os clientes da empresa intermunicipal poupam entre 25 a 42 por cento em comparação com os valores que são pagos pelos da Águas de Santarém.

Mas Moita Flores contra-ataca referindo que se trata de uma comparação “hipócrita” porque a Águas do Ribatejo está a praticar tarifários em desrespeito pela legislação, que obriga a que o preço reflicta os custos reais da água. Sublinhando que mais tarde ou mais cedo a empresa intermunicipal tem que subir os preços. E até tem razão, segundo admitiu António Ganhão, a Águas do Ribatejo devia estar a praticar valores mais elevados, mas ressalva que a empresa é sustentável e que se está ainda num período de adaptação.

Em jeito de provocação António Torres diz que daqui a dois anos podem comparar-se os investimentos feitos pela Águas do Ribatejo nos municípios de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos, que constituem a empresa, e os feitos pela Águas de Santarém, cujo accionista é a Câmara de Santarém, mas que pretende alienar 49 por cento do capital a um privado.

 

in O Mirante

publicado por portuga-coruche às 14:20
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A mentira do aquecimento global

Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:

“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”

Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:

“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.

Dr. Arun Ahluwalia, geólogo da Universidade de Punjab , diretor do International Year of the Planet

“Atualmente, o IPCC virou um circuito fechado: não ouve os outros... Não tem abertura mental. Estou deveras surpreso pelo fato de o Prêmio Nobel da Paz ter sido outorgado [a Al Gore e ao IPCC] com base em conclusões cientificamente incorretas.”

Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:

"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."

Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:

"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."

Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.

"O movimento ambientalista tornou-se a maior força que impede o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos."

Prof Ivar Giaever, Premio Nobel de Fisica 1973:

"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".

Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.

“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.

Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:

“O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (... ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.

Dr Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:

“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável . (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. É curioso como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.

Stanley B. Goldenberg, meteorologista da NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration:

“Há uma mentira ovante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”. (Stanley B. Goldenberg é especialista em furacões na NOAA )

Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:

“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”

Dr. Vaclav Klaus, Presidente da República Checa

“Como uma pessoa que viveu sob o comunismo na maior parte de sua vida eu me sinto obrigado a dizer que a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade hoje em dia é o ambientalismo, não o comunismo. A ideologia ecologista quer substituir o livre e espontâneo desenvolvimento da humanidade com uma espécie de planificação central que agora é chamada de global”.

Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton:

“O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...” Freeman Dyson é membro da U.S. National Academy of Sciences e professor emérito de Física do Institute for Advanced Study da Universidade de Princeton.

R.Austin e W.Happer, professores de Física em Princeton; L.Gould , em Hartford; R.Lindzen (MIT) etc:

“O céu não está caindo, a Terra vem se esfriado há dez anos. O presente esfriamento NÃO foi predito pelos modelos de computador alarmistas. Os melhores meteorologistas do mundo não podem predizer o clima com duas semanas de antecipação, e nem ousam predizer o resto do século. Pode Al Gore? Pode John Holdren? Estamos sendo inundados de afirmações de que as provas são claras, de que o debate está encerrado e de que devemos agir imediatamente, mas de fato NÃO EXISTEM ESSAS PROVAS, NÃO EXISTEM.”

Prof. Nils Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para os Câmbios do Nível do Mar:

“O mar não está crescendo e não cresceu nada nos últimos 50 anos”

Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ

“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.

Dr. Pal Brekke, físico solar, do Norwegian Space Centre em Ohio:

“Quem quer que pretenda que o debate está encerrado e que as conclusões são definitivas pratica uma abordagem fundamentalmente anti-científica numa das questões mais nevrálgicas da nossa época”.

Luiz Carlos Baldicero Molion, Prof. de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas:

“Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. (...) eu já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. (...) inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. (...) um terrorismo climático como é esse aquecimento global.”

Bob Carter, professor de geologia na Universidade James Cook, Austrália

“Ao longo dos últimos anos vem sendo registrados sinais climáticos mais frios do habitual em todo o mundo, levando muitos cientistas a questionar a moda, já muito desatualizada, do alarmismo com o aquecimento global”.

Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/


in Pravda

publicado por portuga-coruche às 14:05
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Planeta Voluntários - Faça a diferença, por um mundo melhor!

Planeta Voluntários - Faça a diferença, por um mundo melhor!
 
"Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só podia fazer pouco."
 
 
Relatórios da miséria, fome, violência, Aids, desmatamento no planeta.
 
 
Fome:
Todos os dias, mais de 850 milhões de pessoas vão se deitar com fome; dentre elas, 300 milhões são crianças. A cada cinco segundos, uma delas morre de fome.
O número de desnutridos nos países em desenvolvimento cresce à razão de quase 5 milhões de pessoas por ano.
Todo ano no Planeta, morrem de fome cerca de 30 milhões de pessoas.
 
Pobreza:
Entre 55 e 90 milhões de pessoas passarão à condição de pobreza extrema ainda neste ano de 2009, devido à recessão mundial resultante da crise financeira internacional.Mais de 1 Bilhão sofrerá de fome crônica no mundo todo.
Segundo pesquisas, 53,9 milhões de brasileiros são pobres; isso significa que quatro em cada dez brasileiros vivem em miséria absoluta. Entre as 130 Nações que medem a distribuição de renda, o Brasil é o penúltimo colocado; só ganha de Serra Leoa.equivale a 31,7% da população. 21,9 milhões dessa população são muito pobres, ou 12,9% dos brasileiros.
 
Água Potável:
Globalmente, ao longo das últimas décadas, a quantidade de água potável disponível tem diminuído dramaticamente.
Há 1,6 bilhão de Km³ de água no mundo, mas, o que podemos beber é menos de 1% disso...
A poluição das águas mata hoje 2,2 milhões de pessoas por ano; mais de 75 % da reserva mundial de peixes é sobre-explorada;
E o aumento no nível dos oceanos causado pelo aquecimento global pode deslocar dezenas de milhões de pessoas.
Em 20 anos, mais de 60% da população mundial sofrerão com a escassez de água. Também segundo a ONU, na atualidade, mais de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso a água tratada.
 
Saneamento:
Quatro em cada 10 pessoas no mundo não têm acesso nem a uma simples latrina de fossa não asséptica, e são obrigadas a defecar a céu aberto.
Aproximadamente 2 em cada 10 pessoas – mais de 1 bilhão de pessoas – não têm nenhuma fonte de água potável segura.
80% das internações hospitalares no mundo são devidas a doenças transmitidas pela água.
Como consequência, 3.900 crianças morrem diariamente em razão desta crise humanitária, totalmente evitável, porém silenciosa.
 
Habitação:
Atualmente, 900 milhões de pessoas vivem em assentamentos precários (favelas e áreas de risco) em todo o mundo.
A menos que a situação mude substancialmente, 1,5 bilhão de moradores de zonas urbanas serão favelados em 2020,o equivalente à população da China.
O Brasil terá 55 milhões de favelados,o que seria equivalente a 25% da população do país.
Atualmente, quase 1 bilhão de pessoas – um sexto da população mundial – vivem em favelas.
 
Educação:
O Brasil tem atualmente cerca de 16 milhões de analfabetos, e metade desse número está concentrada em menos de 10% dos municípios do país.
O planeta ainda conta com 780 milhões de analfabetos.
No Brasil existem 16,295 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples.
Levando-se em conta o conceito de "analfabeto funcional", que inclui as pessoas com menos de quatro séries de estudo concluídas, o número salta para 33 milhões.
 
Trabalho Infantil
Cerca de 2,5 milhões de crianças, entre 5 e 16 anos, trabalham no Brasil, o que o coloca entre os países com os maiores índices de trabalho infantil.
Cerca de 250 milhões de crianças no mundo trabalhando (entre os 5 e 14 anos), mas as estatísticas não são muito seguras, dado que boa parte da exploração é clandestina ou realizada em setores econômicos informais. Na África, uma em cada três crianças é explorada e, na América Latina, uma em cada cinco. A situação em alguns países No Equador, país que encabeça o ranking de trabalho infantil no continente, onde 1 milhão e quinhentos mil menores trabalham nos bananais, fabricação de tijolos e outros.
 
Aids:
No ano passado a Aids matou 3 milhões de pessoas, e outros 4,1 milhões foram infectados - mais de 8.000 por dia, e a doença hoje infecta 40 milhões, dos quais 25 milhões vivem no continente africano. Além disso, a epidemia deixou órfãos 15 milhões de crianças,
Mais de 500 mil crianças nasceram com o HIV, o vírus causador da Aids, no ano passado.
Entre elas, cerca de 20 mil crianças brasileiras.
O número de mulheres infectadas com vírus HIV aumentou em 44% no país nos últimos dez anos.
O uso de seringas contaminadas mata 1,3 milhão de pessoas por ano no mundo todo.
Somente no Brasil existe atualmente mais de meio milhão de pessoas contaminadas com o vírus da AIDS, mas elas não sabem disso.
 
Violência
Segundo a UNESCO, de 60 países analisados, em apenas 06 o número de homicídios é superior ao número de mortes por acidentes de trânsito.Dentre esses está o Brasil e mais três países da América Latina. Em 49 desses países, o número de suicídios é superior ao número de homicídios; dentre as exceções está o Brasil e mais sete países da América Latina. A América Latina é a região onde mais ocorrem homicídios no planeta: 30 mortes para cada grupo de 100.000 pessoas ao ano, o triplo da média mundial.
Da população mundial, o Brasil responde por 11% de todos os homicídios do planeta. É o 2º país que mais mata utilizando armas de fogo, 3º em homicídios contra jovens e 4º colocado em homicídios no geral. O Brasil é o 3º mais violento da América Latina, perdendo somente para a Colômbia e Venezuela.
 
Aborto:
Estima-se que são feitos 42 milhões de abortos a cada ano em todo o Planeta, e, desses, 20 milhões são ilegais ou executados clandestinamente. Segundo a OMS, abortos inseguros causam por volta de 65.000 a 70.000 mortes maternas a cada ano(1), 99% das quais ocorrendo nos países em desenvolvimento(2).
No Brasil a cada minuto, quase dois abortos clandestinos são realizados . O número é uma estimativa baseada nas internações pós-aborto pelo SUS e aponta que, desde 1999, cerca de 952 mil mulheres interromperam a gravidez por ano no país.
 
Desmatamento:
Dados divulgados indicam que a Floresta Amazônica perdeu 754,3 quilômetros quadrados de florestas entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. A área equivale a metade do município de São Paulo.
O país perdeu um campo de futebol a cada dez minutos na Amazônia, nos últimos 20 anos.
O Brasil é campeão mundial de desmatamento.  Em segundo lugar está a Indonésia: 18,7 km2 por ano e, em terceiro, segue o Sudão, com 5,9 km2.  As principais causas pelo desmatamento na Amazônia são a retirada de madeira, o cultivo de soja e gado.
 
Quando olha para o mundo nessa perspectiva, consegue perceber a real necessidade de solidariedade, compreensão e educação?
 
 
Nós, do Planeta Voluntários, convidamos você a servir e a apoiar os outros com devoção e compaixão. Começando com a nossa própria transformação pessoal e, mediante serviço, por fazer a diferença, é a forma como nós acreditamos que vamos chegar a essa massa crítica de pessoas que, juntas, emerge como a nova humanidade.
 
Serviço altruísta surge espontaneamente a partir de apenas compreendendo que somos uma humanidade. Talvez você possa escolher as atividades que podem de alguma forma contribuir para o bem estar dos outros em sua comunidade. Isso poderia ser empenho pessoal voluntariado como ajudar uma pessoa idosa, um orfanato, um abrigo, um hospital, entre outros.
Os valores e os princípios do movimento emergente para uma nova humanidade, e da Aliança, que está a tentar servi-lo, se baseiam no apoio de políticas, as causas e as ações que favoreçam o respeito pela vida, dignidade humana, a liberdade, a sustentabilidade ecológica e a paz.
 
Faça todo o bem que puder
Por todos os meios que puder
De todas as maneiras que puder.
Em todos os lugares que puder
Todas as horas que puder
Para todas as pessoas que puder
Enquanto você puder.
Faça a Diferença.
 
 
 Por Marcio Demari
 PLANETA VOLUNTÁRIOS
 Porque ajudar faz bem !
http://www.planetavoluntarios.com.br
A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!
 

publicado por portuga-coruche às 12:01
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Exposição de homenagem a António Badajoz inaugurada em Coruche

António Badajoz é considerado por muitos aficionados como o melhor bandarilheiro português de todos os tempos. Isso mesmo ficou provado nos testemunhos de diversos apaixonados da festa brava que na tarde de sábado, 8 de Agosto, compareceram no antigo edifício dos Correios – onde está previsto vir a ser instalado o Núcleo Tauromáquico de Coruche – para a inauguração da exposição comemorativa dos 60 anos de alternativa do antigo bandarilheiro e peão de brega que nasceu em Coruche há 79 anos.

António Badajoz não conseguiu esconder a emoção e confessou sentir-se orgulhoso ao ver a exposição com as memórias da sua vida enquanto toureiro profissional. Vários trajes de luzes que vestiu durante a sua carreira; fotografias de actuações; prémios e condecorações e muitas histórias que lhe aconteceram ao longo de seis décadas de actividade.

 

Apesar do sucesso ao longo da sua carreira, o antigo bandarilheiro garante que os toiros não lhe perdoaram. “Levei apenas uma cornada, mas ortopedicamente fui muito massacrado. Parti o crânio em dois lados o que me levou a estar 15 dias em coma, tive as duas clavículas partidas, o externo também. Um dos braços demorou dois anos a reconstruir porque ficou pendurado pelos tendões e tive que levar um excerto”, conta, confessando que nem mesmo todas as mazelas lhe retiraram a paixão pela festa brava.

 

O antigo bandarilheiro mostra ter uma memória extraordinária ao recordar com exactidão as datas das corridas que mais o marcaram. António Badajoz diz que foi muito feliz na corrida que participou na Feira de Manizales, na Colômbia, em 1956, onde foi contratado para lidar dois toiros e acabou por lidar cinco.

 

in O Mirante

publicado por portuga-coruche às 10:24
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