A fábrica de Nestlé Waters Direct, que se encontra em fase de construção na localidade de Ovelhas, freguesia da Lamarosa, concelho de Coruche, não vai criar tantos postos de trabalho como estava previsto. Durante o lançamento da primeira pedra da unidade, realizado dia 7 de Julho de 2008, falou-se em 40 a 50 postos de trabalho mas desses apenas uma dezena vai ser preenchida com pessoas da zona.
Segundo o presidente da Junta de S. José da Lamarosa, António Venda (PS), os restantes postos de trabalho serão de técnicos que vão ter que se deslocar desde o Seixal, onde a Nestlé deverá encerrar a unidade que possui. Está já definido que esses trabalhadores especializados irão ficar alojados em localidades de concelhos limítrofes mas próximas da Lamarosa. O autarca admite que o número de admissões na freguesia possa crescer ocasionalmente com a contratação de trabalhadores locais.
O presidente da Câmara de Coruche tem outros números e fala na expectativa de criação de 30 postos de trabalho, dependendo da dinâmica da fábrica e também na influência dos empregos indirectos que virão a ser criados, em áreas como os transportes, comunicações, restauração e hotelaria. Mas na colocação da primeira pedra da unidade, em Julho de 2008 (ver edição de 17 Julho), Dionísio Mendes (PS) mencionava que seriam criados 40 a 50 postos de trabalho directos.
O início do engarrafamento está previsto a partir de 20 de Maio, explica o autarca, enquanto a inauguração deva acontecer apenas em Junho, com a hipótese em aberto de poder vir a contar com a presença do Presidente da República, Cavaco Silva.
O MIRANTE contactou a empresa via e-mail para saber mais pormenores sobre o início de laboração e o número de novos postos de trabalho a criar, mas não obteve resposta. Durante a colocação da primeira pedra da fábrica os seus responsáveis apontavam como objectivo que a fábrica aponte para uma capacidade de produção de 1.500 garrafões por hora. A Nestlé Waters Direct comercializa a marca Selda/Bebágua e prevê que o investimento em Coruche possa proporcionar a médio prazo a entrada no mercado espanhol.
in O Mirante
De o camelo da nestle a 9 de Julho de 2009 às 21:00
infelizmente a Nestlé são uns grandes aldrabões criaram 50 postos de trabalho mas despediram 50 ou mais sendo esta uma empresa com excesso de lucros não mandam as pessoas para o seguro quando as mesmas se magoam por causas dos prémios que recebem por não haver sinistros ora vejamos como e que a portugueses que se queixam de escravidão no estrangeiro vão trabalhar para ´´SELDA NESTLE WATERS DIRECT´´ E VERIAM O K E ESCRAVIDÃO E MAL PAGOS E SEMPRE A SERMOS AMEAÇADOS PELO O Sr. NUNO CANEDO ESTE E O Sr. K NÃO MANDA AS PESSOAS PRÓ SEGURO EU ALEIJEI-ME I TIVE K IR PELO O MEU PE AO MEDICO E BAIXA DA SEGURANÇA SOCIAL PORQUE PRÓ SEGURO NÃO TENHO DIREITO K RAIO DE EMPRESA TÃO DUVIDOSA ASS .. DESTRIBO .... E SANATISADO
Você está a queixar-se de quê ? Teve um acidente de trabalho ? Foi despedido ? Tem seguro de saúde ? Pelo seu arrazoado, percebo que se magoou e ficou de baixa pela Segurança Social. Tenho pena, mas todos os dias há acidentes. Que culpa tem a empresa ? Não há ninguém sem direito a seguro de saúde. Ou o faz ou não, a escolha é sua. As empresas podem sugerir um determinado seguro, mas não podem obrigar ninguém a tê-lo. Deixe-se de lamúrias e de culpar os papões do costume (os tais capitalistas que até na guerra, nas trincheiras, andavam de casaca e chapéu alto, como dizia Orwell).
Caro Sr. Rui Batarda , segundo percebi o Sr. "o camelo da nestle " teve um acidente de trabalho e o chefe instruiu-o a meter baixa pela Segurança Social, pois assim pouparia no prémio do Seguro de Acidentes de Trabalho que é obrigatório para a entidade patronal. É claro que existem situações em que o Seg. Acidentes de Trabalho não assume o acidente, nomeadamente se este resulta de um ou vários erros graves da parte do trabalhador, nomeadamente se este não cumpre as directivas de protecção, trabalha sob o enfeito de álcool ou substancia proibida ou que iniba de trabalhar com máquinas, etc. Contudo temos o reverso da medalha e empresas que não dão qualquer valor aos seus trabalhadores, especialmente quando se trabalha por objectivos de lucro em que só os números contam.
De silva a 14 de Março de 2011 às 14:41
Realmente, esta empresa é mesmo deprimente.
clientes insastifeitos, depois vêm dizer que é das que tem maior grau de sastifação a nivel europeu...........
Um responsavel logistico, a nivel europeu , italiano que deixou falir a empresa no seu próprio país..........
Um departamento comercial, onde as suas comerciais passam mais tempo na estéticista que a tentar angariar clientes, para a empresa.............................
Um ex director comercial , que por conseguir instalar 60000 coolers (com a ajuda de toda a empresa, através de uma campanha chamada: member get a member), q é uma verdadeira cavalgadura, vai para a néstlé portugal, com um ordenado exurbitanta,e não passa de um arrrogante incompetente com a mania que é engatatão........................................................
Onde isto tudo vai rebentar?
Nas mãos do sr Nuno Canedo, que é uma pesso minimamente responsavel, mas muito mal rodeado.....
O seu departamento, é dos melhores a nivel europeu, e ele, coitado, só faz o que as directivas, vindas da nestlé waters, o obrigam............................................
Como é possivel que uma empresa do grupo Nestlé não tem as mesmas regalias, que os funcionários do resto do grupo, assim como o aesso ao direito de complemento de reforma, entre outros.......................
Lógico..........as pessoas desta empresa não pertencen ao grupo NÉSTLE.....................................................
AGORA DIGAM: É DEPRIMENTE OU NÃO?
De joao a 9 de Abril de 2011 às 15:54
Nestlé é a maior empresa mundial na área de alimentação. Está implantada em mais de 80 países, possui quase 500 fábricas e emprega a mais de 200 mil pessoas. Seus fabulosos LUCROS provêm, entre outros aspectos, de suas vendas a escala planetária, de sua capacidade de fixar preços como grande consumidor de matéria prima agrícola, da aplicação de sistemas produtivos que, apesar dos regulamentos escritos e as belas declarações de boa conduta e ética empresarial, se baseiam na SUPERXEPLORAÇAO de seus trabalhadores/as
De joao a 9 de Abril de 2011 às 15:59
quem está mal que peça a demissao ......
Desconheço se o joao " do post anterior é o mesmo que o deste post , mas a diferença intelectual é obvia... João! As relações de trabalho são de mutualismo, se alguém está mal a situação deve ser analisada tendo em atenção os direitos e deveres de ambas as partes. As melhorias das condições de trabalho e do relacionamento dos trabalhadores com a empresa beneficia todos. Não se deve tomar a atitude: "se estás mal muda-te"! A empresa tem o dever de respeitar os seus trabalhadores. Só assim pode e é respeitada.
De joao a 20 de Setembro de 2012 às 22:02
As chefias destas empresas desprezam uma importantissima ferramenta que é o ato de ouvir os seus empregados. É certo que chefias inseguras, que confundem autoridade legítima com autoritarismo, não estão dispostas a ouvir os seus subordinados porque temem ser por eles "desautorizadas". Por isso, asfixiam as boas sugestões, não dão espaço para que os que realmente têm algo a contribuir assim o façam, criando um clima desfavorável, os empregados precisam definitivamente ser apreciados como parceiros não como despesas . Na sociedade actual, o conhecimento, a força dos empregados não está mais em seus braços mas em suas mentes. Será tão difícil perceber esta realidade?
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