Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011

A especulação financeira «vai arrasar tudo»

Louçã defende que dívidas públicas devem ser retiradas «das garras do capital financeiro»

 

 

O líder do Bloco de Esquerda defendeu este domingo em Santarém que as dívidas públicas sejam retiradas «das garras do capital financeiro», passando o Banco Central Europeu a financiar os Estados, «exactamente como acontece nos Estados Unidos e em Inglaterra».

Francisco Louçã referia-se às notícias que dão conta de um «gigantesco plano de resgate» da Itália por parte do FMI, da ordem dos 600.000 milhões de euros, para frisar que «é toda a Europa, todo o euro, todos os europeus que estão a ser atingidos pelo capital financeiro».

No seu entender, se não for o BCE a financiar os Estados, «o euro será destroçado por esta via gananciosa, liberal, agressiva» que, afirmou, tem vindo a ser imposta pela chanceler alemã, Angela Merkel.

Para o coordenador do BE, a especulação financeira «vai arrasar tudo», considerando que a decisão da Alemanha que esta semana retirou emissão de dívida pública prova que a pressão financeira já se faz sentir «no centro dos mais ricos, dos mais poderosos».

Segundo Louçã, «a ser verdade o que diz imprensa italiana, de que vai ser necessário um plano de resgate para Itália, para o qual não há dinheiro, ou então Espanha, para o qual também não há dinheiro, é porque o plano do FMI e da Comissão Europeia destruiu de tal modo a economia europeia que não há alternativa».

Francisco Louçã defendeu a existência de «um plano B», que deve passar pela emissão de eurobonds, de políticas europeias para o emprego e por mais cooperação económica.

«É decisivo saber se vai haver ou não intervenção do BCE para retirar a dívida pública dos mercados financeiro. Se o fizer, o euro salva-se, se não, o euro entra em colapso em pouco tempo», advertiu.

Para o líder bloquista, a saída de Portugal do euro «não é uma boa alternativa», já que uma nova moeda seria de imediato desvalorizada, com todo o impacto nos salários, nos impostos, nos preços.

 

in Agência Financeira

 

 

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Sexta-feira, 8 de Julho de 2011

Cuidado com os ovos

Suspeita de intoxicação alimentar

Santarém: Onze das 15 crianças já tiveram alta

Onze das quinze crianças que foram esta quinta-feira transportadas para o Hospital de Santarém com suspeitas de intoxicação alimentar já tiveram alta e apenas quatro permanecem sob observação, disse fonte hospitalar à Agência Lusa.

 

 

As crianças tinham sido levadas ao final da tarde à unidade hospitalar por apresentarem sintomas de mal-estar e vómitos que se suspeita terem tido origem nos alimentos que ingeriram ao almoço.  

As vítimas faziam parte de um grupo de 60 crianças e jovens, com idades entre os cinco e os 16 anos, que foram em excursão, de Rio Maior, para as piscinas de Santarém.  

Na origem do mal-estar poderá ter estado, segundo as autoridades, um dos menus do almoço - ovos mexidos com salsichas - que foi servido às crianças pela organização da excursão.  

Os bombeiros e os médicos do Instituto de Emergência Médica optaram por fazer no local a despistagem dos casos mais graves, que foram depois sendo encaminhados para o hospital para uma análise mais detalhada.

 

in Correio da Manhã

 

 

Como saber se os ovos estão frescos

 
Se não sabe há quanto tempo seus ovos estão no frigorifico, estes testes simples vão dizer se eles ainda são frescos.

 

Agitar

Agite o ovo. Se você ouvir o som da gema a bater contra a casca, isso indica que a célula de ar já está bastante grande e a clara aguada. Quando o ovo não é fresco, a gema movimenta-se no interior.

Partir

Parta o ovo num prato. O ovo fresco tem a gema arredondada envolta por um anel de clara. A gema achatada e a clara esparramada significam que o ovo já tem algum tempo e precisa ser muito bem cozinhado (para matar a bactéria salmonela, por exemplo, é necessário cozinhar os ovos em uma temperatura acima de 70ºC).

Flutuar

Coloque o ovo dentro de um copo alto cheio d´água. Os ovos muito frescos descem para o fundo do copo. Ovos com cerca de sete dias começam a subir para a superfície, com a parte arredondada voltada para cima. Se o ovo flutuar na superfície da água, isso significa que tem pelo menos 21 dias. A célula de ar já está suficientemente grande para fazer o ovo subir.

Teste da luz

Coloque o ovo contra luz forte. Os ovos crus frescos são translúcidos. Se girar o ovo em várias direções e a gema permanece no centro. À medida que o tempo passa, a gema começa a se deslocar

 

 

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Quinta-feira, 14 de Abril de 2011

Creche transportou crianças sem condições de segurança

A creche de uma instituição dirigida pelo presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santarém transportou crianças com menos de 3 anos em condições de segurança muito precárias.

Durante cerca de um mês, os meninos percorreram diariamente cerca de 25 quilómetros entre Santarém e o Verdelho, duas vezes por dia, numa carrinha com 13 anos, onde os cintos de segurança não permitiam prender as costas das cadeirinhas de bebé, o que é um risco acrescido em caso de acidente.

Chegou ao conhecimento do nosso jornal um caso em que as crianças quase caíram para o chão quando o condutor foi obrigado a fazer uma travagem brusca, para não embater num carro que parou de repente antes de uma passadeira na Avenida do Brasil, junto à rodoviária.

“Reparei que as crianças ficaram praticamente penduradas nos bancos. Não caíram por mera sorte”, refere uma testemunha, que pede reserva de identidade.

Eliseu Raimundo, presidente da CPCJ e da Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural de Santarém, que gere a creche “Pim Pam Pum”, no Verdelho, reconhece que a situação “não foi a ideal”, mas frisa que a viatura “cumpre todos os requisitos legais em vigor”.

“Foi uma solução de recurso porque a carrinha com que prestamos este serviço avariou e está a ser reparada”, explica o responsável. Sobre o episódio relatado em concreto, diz não ter chegado ao seu conhecimento.

O transporte colectivo de crianças é regulado pela Lei nº 13/2006, que obriga as viaturas a “dispor de cintos de segurança com três pontos de fixação ou subabdominais”, o que não acontece neste caso, em que as cadeirinhas vão apenas presas ao nível da cintura.

Segundo Eliseu Raimundo, as instituições particulares de solidariedade social não estão obrigadas ao cumprimento de todos os artigos, tal como o são as empresas privadas.

“A carrinha está devidamente inspeccionada e legalizada para o serviço temporário que está a efectuar, apenas até a outra estar arranjada”, garante.

Entretanto, desde terça-feira, 12 de Abril, o transporte começou a ser feito numa viatura mais pequena, de apenas três lugares.

Os pais das crianças desconheciam a falta de condições de segurança da carrinha.

“Ninguém da creche nos avisou de nada, nem sequer que a outra carrinha tinha avariado”, disse a mãe de um dos meninos.

A entrega das crianças às famílias ocorre entre as 17h30 e as 18h30, mas a maioria dos meninos é entregue aos avós, que têm menos sensibilidade para reparar nas condições do veículo.

 

in O Ribatejo

 

 

 

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Sexta-feira, 11 de Março de 2011

Acidente mortal em Santarém

Contramão provocou uma morte na Rua 0

 

Um homem morreu hoje de manhã na circular urbana D. Luís, em Santarém, na sequência de uma colisão frontal com outro veículo que seguia no sentido norte – sul.

A vítima mortal era o condutor da viatura que entrou em contramão na via rápida, presumivelmente na rotunda da Escola Agrária, uma hipótese que a PSP ainda está a investigar.

O sinistro provocou ainda ferimentos graves numa ocupante do carro que provocou o acidente, e que foi transportada ao hospital de Santarém.

 

in O Ribatejo

 

 

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Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011

Exposição dedicada ao Montado de Sobro

Até 27 de Fevereiro, o W-Shopping, em Santarém dá-lhe a conhecer uma exposição dedicada ao Montado de Sobro. Uma iniciativa em parceria com a Câmara Municipal de Coruche “que pretende dar a conhecer ao público a singularidade ambiental da fileira da cortiça e reforçar a imagem de Coruche como capital Mundial da cortiça”.

Segundo Filipa Araújo, representante do W-shopping de Santarém, esta exposição “ é uma pequena ilustração da área da cortiça, algo que nos parece tão familiar mas ao mesmo tempo tão distante”. Assim, surgiu o convite para uma exposição dedicada à cortiça, uma exposição que promove não só a cortiça mas também a Ficor, em toda a sua essência. Célia Ramalho, vereadora da Câmara Municipal de Coruche adiantou que, complementarmente a esta exposição  “estamos muito interessados em promover não só a cortiça mas todo o montado de sobro, a sua biodiversidade, actividades de natureza, áreas como o artesanato, a criação e novas aplicações.” Uma exposição dedicada ao mundo da cortiça nas suas mais variadas aplicações, como mobiliário, vestuário, acessórios e bijutaria. Para ver até 27 de Fevereiro, no W-Shopping, em Santarém.

 

Por Vánia Clemente

in O Ribatejo

 

 

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Sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011

Câmara de Santarém quer pôr moradores de bairro social na ordem

Relatório aponta casos problemáticos em Vale de Estacas e autarquia admite aplicar coimas e proceder a despejos
 

 

Alguns moradores têm as rendas em atraso há anos, apesar do baixo valor das mesmas.


 

Um relatório da Divisão de Acção Social e Saúde da Câmara de Santarém defende a aplicação de coimas e mesmo o despejo de agregados familiares mais problemáticos residentes no bairro de habitação social municipal de Vale de Estacas, “para que possa ser mantida a ordem e o respeito pela lei”.

Até à data nenhuma medida mais radical foi tomada pela autarquia relativamente a alguns agregados mais problemáticos, mas, como se lê no relatório da Divisão de Acção Social e Saúde referente a 2010, apresentado recentemente ao executivo camarário, “sem um primeiro exemplo será muito difícil fazer cumprir as normas estabelecidas”.

Em causa está o incumprimento das regras referentes à limpeza e manutenção dos espaços comuns do bairro, rendas em atraso e também situações de distúrbios e ameaças de agressão física entre moradores, que obrigaram a polícia a deslocar-se várias vezes à zona.

Os serviços municipais organizaram inclusivamente, em 2010, um concurso designado “Vale Agir”, que tinha como objectivo melhorar a qualidade de vida da população residente no Bairro 1º de Julho em Vale de Estacas. Previa a limpeza e manutenção dos espaços comuns mas, segundo o relatório da Divisão de Acção Social e Saúde, “não obstante os diversos esforços e tentativas de persuasão para que se adquirissem as regras básicas de higiene e limpeza, não foi conseguido o objectivo principal”.

Uma situação que levou ao fim do projecto, que era desenvolvido no terreno por duas alunas do ensino superior a realizar estágio curricular na câmara. “Verificando-se que não se registou qualquer alteração positiva, foi feita proposta de anulação do mesmo, tendo sido remetido a cada um dos agregados familiares do bairro em causa uma carta de chamada de atenção”, lê-se no relatório a que O MIRANTE teve acesso.

Os técnicos da Divisão de Acção Social e Saúde referem ainda que detectaram junto da população do bairro o aumento de estados de ansiedade e queixas devido a falta de descanso no período nocturno bem como situações de receio de represálias.

 

O flagelo das rendas em atraso

No final de 2010, a Câmara de Santarém tinha 311 fogos de habitação ocupados um pouco por todo o concelho albergando 758 pessoas. A maioria dos fogos está na cidade, sendo o bairro de Vale de Estacas o mais problemático segundo o relatório da Divisão de Acção Social e Saúde do município.

O vereador com o pelouro da Habitação, Vítor Gaspar (PSD), confirma essa realidade, referindo que estão em curso quatro ou cinco processos que podem conduzir a acções de despejo de agregados familiares que não cumprem com os pagamentos de rendas há anos. “Não são situações de pobreza extremas mas sim de desleixo”, elucida o autarca, esclarecendo que as rendas são definidas em função dos rendimentos de cada agregado.

Os técnicos de acção social têm desenvolvido esforços junto dos inquilinos no sentido de cumprirem as regras, designadamente quanto ao pagamento das rendas e ao regulamento do condomínio, mas nem sempre são coroados de êxito.

“Tentamos esgotar todas as vias antes de tomar medidas mais radicais”, diz Vítor Gaspar. Mas a paciência tem limites, sobretudo com famílias que não pagam renda há anos de valores mensais de 5 e 6 euros, exemplifica. E que, para cúmulo, não cumprem os planos de pagamento estabelecidos com a autarquia para regularizar a situação. “Se as pessoas precisam de ajuda social também têm de cumprir requisitos que são mínimos”, advoga.

  

in O Mirante

 

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Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010

Se na escola básica já é assim.....

Pais queixam-se de violência entre alunos de Santarém

 

 

Um grupo de pais de Santarém denunciou alegados actos de violência contra os seus filhos por parte de outros colegas na Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de São Domingos.

 Isabel Marinho, representante dos encarregados de educação dos alunos de uma das turmas do 1º ano, disse que o seu filho de seis anos já terá sido mordido duas vezes por outro colega e vítima de uma agressão de um outro aluno, “com duas estaladas ainda dentro da sala de aulas”. 

 Esta encarregada de educação refere mesmo que um dos colegas do seu filho chegou “a fazer as necessidades fisiológicas no meio da sala de aula”.

 O mesmo tipo de situações relatou outra encarregada de educação, Elsa Alvela que se queixou do seu filho ter sido “mordido por duas vezes” por outro colega e de ter aparecido em casa com “nódoas negras num braço”.

 “A poucos dias das férias notei que o meu filho tinha dificuldade em assentar um pé no chão e foi então que ele me disse que era por causa de correr no intervalo para que os outros meninos não lhe batam”, acrescenta Elsa Alvela, referindo que vai mudar o seu filho de escola antes do início do próximo período lectivo.

 As duas encarregadas de educação referiram ainda que os filhos “apresentam dores de cabeça frequentes” e “alterações do estado emocional” associadas a “alguma ansiedade”.

Também Júlia Lopes, mãe de outra aluna desta turma, se queixou de “mau ambiente escolar” e de que a sua filha “tem sentido dificuldades de aprendizagem com estes distúrbios na sala de aula”.  

 Isabel Marinho afirmou também que estas situações foram-lhe confirmadas pela professora da turma, Rosel Paixão, que lhe terá manifestado a sua “impotência” para resolver o problema.

 Segundo a representante dos pais, a turma é composta por 24 alunos, dois deles com necessidades educativas especiais e por mais alguns com atitudes de alegada violência escolar.

 “Parece que juntaram na mesma turma todos os alunos problemáticos o que torna impossível para a professora controlar estas situações”, acrescenta a encarregada de educação.

 Isabel Marinho e Elsa Alvela já enviaram queixas por escrito à direcção da escola e do agrupamento Alexandre Herculano e, em ambos os documentos, pode ler-se que, para além destes casos aqui reportados, os actos de alegada violência escolar por parte de alguns colegas dos seus filhos são “frequentes” e têm posto em causa o processo de aprendizagem.

 Maria João Igreja, directora do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, referiu à Lusa que não tem conhecimento de “casos graves de violência escolar” no seu agrupamento mas assumiu ter conhecimento das queixas destes encarregados de educação.

 “Sobre esse caso, posso apenas dizer que reencaminhei o assunto para a coordenadora de departamento para se averiguar a situação”, referiu Maria João Igreja, acrescentando que não existe, até ao momento, qualquer processo instaurado aos alunos desta turma.

 Segundo a responsável de agrupamento, “é preciso olhar com atenção para estas situações para não se deixar avançar, no caso de serem verdade, mas também para não se rotular crianças sem fundamentos”.

 

in O Ribatejo

 

 

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Segunda-feira, 25 de Outubro de 2010

Mais de 50 mil assinam petição pela tourada

Poucos minutos passavam das 17 horas de ontem quando toda a praça de touros de Santarém se levantou para aplaudir efusivamente Francisco Moita Flores, logo após o anúncio oficial de que a petição lançada pelo presidente da Câmara tinha ultrapassado as 50 mil assinaturas.

 

Última corrida do fim-de-semana voltou a esgotar a Monumental Celestino Graça, que teve quatro espectáculos

 

Por:João Nuno Pepino

 

Foi a prova definitiva de que o festival taurino tinha excedido as expectativas iniciais mais optimistas. "Este movimento não vai parar", garantiu ao CM Carlos Anjos, porta-voz dos peticionários da petição ‘Em Defesa da Festa Brava’. O passo seguinte, disse, será "criar um movimento semelhante com presidentes de Câmara defensores das tra-dições taurinas". A primeira reunião deverá ocorrer na Moita, em Novembro, com cerca de 50 autarcas de concelhos, "onde as actividades ligadas aos touros tenham grande importância económica e social".

 

Seguem-se, numa terceira fase, "os artistas e intelectuais apoiantes da Festa Brava", afirmou Carlos Anjos. "Parte do movimento artístico representa bem os valores que defendemos", assinalou o responsável, antevendo que esta ideia "possa resultar numa grande exposição de dimensão nacional".

 

Em dois dias, e com a petição de Moita Flores como pretexto, passaram por Santarém mais de 50 mil aficionados.

 

A Monumental Celestino Graça (com lotação para 12 380 lugares) esgotou três vezes em quatro corridas, tendo passado pela praça de Santarém 24 cavaleiros, 15 grupos de forcados, cinco novilheiros e um matador de touros.

Os artistas actuaram graciosamente e os criadores ofereceram os touros para as lides, em touradas com bilhetes simbólicos ao preço de um euro.

 

SECRETÁRIA DE ESTADO ASSINA

Segundo Carlos Anjos, porta--voz dos peticionários, um evento da dimensão do festival taurino do último fim-de-semana pode vir a repetir-se "caso a petição que visa proibir as actividades taurinas seja discutida na Assembleia da República". "Vamos esperar até Abril de 2011. Se chegar a plenário, vamos mostrar a nossa força novamente", garantiu o porta-voz do movimento de defesa da Festa Brava.

 

O secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, esteve presente ontem na praça ribatejana, onde assistiu ao encerramento do festival taurino, e também assinou a petição de Moita Flores. Conhecido aficionado da Festa Brava, o representante do Governo foi homenageado durante a corrida.

Na corrida da noite de sábado, o momento mais emocionante aconteceu na ‘pega’ dos Forcados Amadores de Coruche, liderados por João Bruno Peseiro, de 18 anos, sobrinho do treinador de futebol, José Peseiro.

 

 

in Correio da Manhã

 

Estive para ir com a familia, acontece que circulou a informação de que os/as bilhetes/entradas estariam totalmente esgotados, por isso, não fomos. Como eu, muita gente com quem falei me disse o mesmo, que tinha ouvido dizer que já estavam esgotados todos os bilhetes e que na semana anterior havia grandes filas e pessoas a comprarem aos 50 bilhetes. Pode ser verdade ou não, certo é que eu, como alguns conhecidos aqui de Coruche só não fomos por causa disso.

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Terça-feira, 19 de Outubro de 2010

Jovem da Glória agredido e roubado em Santarém

Jovem seduzido na discoteca e assaltado com grande violência

Um jovem de 25 anos foi brutalmente espancado durante um assalto no Largo Cândido dos Reis, na madrugada de quinta-feira.

A vítima, residente em Glória do Ribatejo, concelho de Salvaterra de Magos, terá sido seduzida na discoteca FRA por uma mulher que o atraiu para a armadilha.

Segundo fonte da PSP de Santarém, que está a investigar o caso, a mulher ter-se-á apercebido que o jovem tinha dinheiro consigo e conseguiu convencê-lo a sair do bar.

Foram juntos até à entrada do W Shopping, onde o jovem foi surpreendido pelos assaltantes.

A vítima foi encontrada pouco antes das quatro horas da madrugada junto na esquina do Centro de Saúde do planalto, em estado bastante grave.

Foi transportado pelos bombeiros ao Hospital com um golpe profundo na cabeça, um braço partido e vários hematomas no corpo, tendo ainda perdido bastante sangue.

Teve alta clínica na sexta-feira, por volta do meio-dia.

Os ladrões levaram cerca de 400 euros em dinheiro, o telemóvel, o relógio e os sapatos.

Quando se apercebeu que estava a ser vítima de um assalto, o jovem ainda conseguiu pedir ajuda a um amigo que ficou na discoteca, e que deu o alerta à PSP.

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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

Festival taurino em Santarém em defesa da festa brava

Quatro corridas de toiros em dois dias para tentar recolher mais 15 mil assinaturas para petição lançada por Moita Flores

 

 As entradas para as corridas de toiros vão ter o preço simbólico de um euro.


Santarém vai ser nos dias 23 e 24 de Outubro a capital da festa brava, com a realização de quatro corridas de toiros na Monumental Celestino Graça com bilhetes a 1 euro. A intenção da organização do festival taurino é recolher pelo menos mais 15 mil assinaturas para a petição em defesa da festa brava, promovida pelo escritor e presidente da Câmara de Santarém Francisco Moita Flores.

“É uma jornada organizada por aficionados para aficionados, que conta com a generosidade de muita gente que se ofereceu para este combate para afirmação dos valores que alguns, uma pequena minoria que se arma em dona da moral, querem destruir sem respeito nem pela História, nem pela Cultura, nem pela sobrevivência de milhares de homens e mulheres cujo sustento depende da criação de touros e cavalos”, diz Moita Flores numa comunicação dirigida “aos amigos da festa brava”.

Os participantes no festival, como toureiros, forcados ou bandarilheiros, não vão cobrar qualquer cachê. Esse é um ponto de honra, como afirmou em conferência de imprensa na segunda-feira o porta-voz da organização Carlos Anjos. Os ganadeiros vão também ceder os toiros graciosamente. Haverá ainda picarias, largadas e entradas de toiros na zona envolvente à praça de toiros. A organização espera que o estado do tempo seja favorável.

Na mesma conferência de imprensa, realizada na Casa do Campino e onde participaram representantes de várias entidades envolvidas na organização, o vereador da Câmara de Santarém garantiu também que a autarquia não terá qualquer despesa com esta iniciativa. A bilheteira servirá para pagar os custos associados ao festival, que deverão andar entre os 32 e os 36 mil euros, relacionados com seguros, segurança e impostos, entre outros.

 

Os cartazes das quatro corridas

Para sábado, 23 de Outubro, estão marcadas três corridas. A primeira, pelas 11h30, terá como protagonistas os jovens cavaleiros Marco José, Pedro Salvador, Filipe Gonçalves, Joana Andrade, Gonçalo Fernandes e Tiago Lucas, o novilheiro Nuno Casquinha e os forcados do Ribatejo, S. Manços, Azambuja, Portalegre, Moura e Beja.

Pelas 16h00, actuam os cavaleiros Manuel Jorge de Oliveira, Paulo Caetano, Joaquim Bastinhas, António Telles, Francisco Palha e Tomás Pinto, o matador Luís Procuna e os forcados de Santarém, Montemor e Alcochete.

Ainda no sábado, pelas 21h30, vão estar na arena os cavaleiros Rui Salvador, Luís Rouxinol, José Manuel Duarte, Vítor Ribeiro, Sónia Matias e Ana Batista. O novilheiro Parrita e os forcados de Coruche, Chamusca e Aposento da Moita completam o cartaz.

O programa encerra no domingo, com uma corrida marcada para as 16h00. Brito Paes, Manuel Lupi, Manuel Telles Bastos, João R. Telles Jr., Duarte Pinto, Salgueiro da Costa vão estar na lide a cavalo, actuando a pé os novilheiros Manuel Dias Gomes, João Augusto Moura e Gonçalo Montoya. Nas pegas vão estar os forcados de Lisboa, Évora e Aposento da Chamusca. Os toiros para as quatro corridas são cedidos por “prestigiadas ganadarias.

A organização refere que não haverá reservas de entradas e que os bilhetes estarão à venda nos locais habituais. Os grupos de forcados participantes também terão ingressos para vender.

“Propomo-nos recolher 15 mil assinaturas durante os dois dias e, por isso vos convidamos a estar presentes, assistindo às manifestações que vão ocorrer pela cidade e também às quatro corridas do festival taurino ao preço simbólico de um euro por entrada. Traga consigo quem não assinou a petição. Traga consigo quem defende os valores da liberdade, da tolerância, do respeito pelos homens e pelos animais”, apela Moita Flores.

 

Manifestações anti-tourada seriam de “muito mau gosto”

O festival taurino que vai ter Santarém como palco durante dois dias pretende mostrar à classe política que a festa brava tem uma ampla base social e que é uma importante actividade económica, sobretudo no Ribatejo e Alentejo. A petição em defesa da festa brava promovida por Moita Flores surgiu como resposta a uma petição que pretende a abolição das manifestações tauromáquicas e que deverá ser apreciada na Assembleia da República na próxima Primavera.

A organização do festival taurino não acredita que as organizações anti-touradas aproveitem esses dois dias para virem manifestar-se em Santarém, considerando que isso seria visto como um acto provocatório. “Seria uma atitude provocatória e não quero acreditar nisso. Acredito que não vai acontecer nada em Santarém que manche uma festa que é pacífica”, disse Carlos Anjos.

O porta-voz da organização referiu que as pessoas anti-touradas “têm todo o direito de noutra data qualquer, inclusivamente em Santarém, fazer outra iniciativa qualquer”, mas diz que nesse dia isso seria um acto de “muito mau gosto”. E acusou essas organizações de intolerância. “Eles é que não nos reconhecem o direito democrático de gostar de toiros”, sublinhou Carlos Anjos.

 

 

in O Mirante

 

Também o jornal "O Ribatejo" noticia o evento

 

 

Mega festival taurino em Santarém para defender festa brava

 

 

Autor Bruno Oliveira

 

A praça de toiros de Santarém recebe, nos dias 23 e 24 de Outubro, quatro festivais taurinos organizados por um grupo de apoiantes da petição de Francisco Moita Flores em defesa da festa brava. Carlos Anjos, porta-voz dos peticionários “Em Defesa da Festa Brava”, apresentou o programa esta semana e afirmou que estas quatro corridas de toiros são organizadas com o objetivo de apoiar a petição lançada pelo escritor e presidente da câmara de Santarém, Moita Flores, e de “demonstrar ao poder político que existe uma grande comunidade em Portugal que defende a festa brava”.
Durante estes dois dias, sábado e domingo, vão acontecer quatro corridas de toiros com a presença de 24 cavaleiros tauromáquicos, de cinco novilheiros e de 1 matador de toiros. Na praça de Santarém, a “Monumental Celestino Graça”, vão também estar 15 grupos de forcados de todo o país.
Segundo Carlos Anjos todos os intervenientes nas quatro corridas de toiros “vão participar de forma gratuita nesta jornada” e os toiros também serão disponibilizados “de forma graciosa” à organização.
Também o vereador António Valente garantiu que a câmara municipal não vai disponibilizar verbas para esta iniciativa e que se limita a ser “parceira” na promoção do evento. A mesma disponibilidade para apoiar gratuitamente esta causa foi demonstrada pelos representantes da empresa organizadora, a Aplaudir, e da Santa Casa da Misericórdia de Santarém, proprietária da praça.
Carlos Anjos frisou que a organização deste evento pretende responder desta forma à petição lançada recentemente por organizações anti-tourada, nomeadamente o PPA – Partido Pelos Animais e o MATP – Movimento Anti-Touradas de Portugal. “A petição anti-tourada pretende proibir esta actividade levando o assunto à Assembleia da República”, disse ainda Carlos Anjos, referindo que, na sua opinião, “é importante que o poder político conheça as razões daqueles que defendem esta tradição e que saiba a importância desta actividade para a economia do país, sobretudo da Lezíria e do Alentejo”, salientou ainda Carlos Anjos.
Também o vereador António Valente destacou a importância da tauromaquia para a região, afirmando que esta petição de Moita Flores tem também o objectivo de “defesa de famílias que dependem da criação de toiros e de cavalos”. Para o autarca, “a prioridade das prioridades é estar em Santarém nestes dois dias sem nada que divida os aficionados”. António Valente disse ainda que o objectivo deste festival é também o de recolher, pelo menos, cerca de 15 mil assinaturas de apoio à petição lançada por Moita Flores. “Até ao próximo Verão esperamos ter cerca de 100 mil assinaturas”, acrescentou.
Durante os dois dias vão haver algumas actividades no exterior da praça de toiros, designadamente, largadas e entradas de toiros, demonstrações equestres e desfiles de campinos pelas ruas da cidade de Santarém. A petição lançada por Moita Flores conta com cerca de 7500 assinaturas.

Bilhetes a 1 euro

Os bilhetes para as corridas custam 1 euro, um valor que é considerado “simbólico” pela organização e que, segundo António Valente, servirá apenas para custear algumas despesas de funcionamento da praça e do espectáculo. Quem adquirir um bilhete tem direito a entrar no Festival Nacional de Gastronomia por 1,5 euros.

 

in O Ribatejo

 

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