"A GNR de Coruche deteve na madrugada desta terça-feira, 8 de abril, dois indivíduos que arrombaram a porta da loja de uma estação de serviço de combustível situada na EN 118, em Benavente, e tentavam furtar o recheio da máquina de tabaco.
Com 20 e 24 anos, ambos de nacionalidade portuguesa e residentes no concelho de Benavente, tentavam abrir a máquina de tabaco no interior da loja, quando foram surpreendidos pela patrulha da GNR.
Ao aperceberem-se da presença da guarda, os suspeitos puseram-se em fuga, tendo sido seguidos, intercetados e detidos por elementos da GNR de Coruche, com a colaboração de elementos do Destacamento de Trânsito e Investigação Criminal.
Serão presentes a Juizo no Tribunal Judicial de Benavente durante o dia de hoje."
in Rede Regional & O Mirante
Duas mulheres e um homem foram detidos pela GNR de Coruche e ficaram em prisão preventiva, suspeitos da prática de pelo menos uma dezena de roubos por esticão. Os assaltantes simulavam pedir informações e acabavam por roubar ouro às vítimas.
As detenções decorreram de uma investigação do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento da GNR de Coruche, na sequência de uma vaga de roubos por esticão em várias localidades do distrito de Santarém.
Os roubos estavam a ocorrer há cerca de um mês e as principais vítimas eram idosos, em assaltos verificados na via pública, em particular em Santarém, Almeirim e Coruche. Os testemunhos das vítimas davam conta de que, normalmente, um carro aproximava-se e os ocupantes, em particular as mulheres, pediam uma informação qualquer, para ganhar a confiança. Logo após, deitavam a mão aos fios em ouros das vítimas, pondo-se de seguida em fuga.
Algumas das vítimas acabaram por ter que receber tratamento hospitalar, por terem entrado em choque devido à ação do trio assaltante. Os suspeitos foram detidos num parque de estacionamento de Coruche, tendo sido reconhecidos por várias das vítimas e ficou provado no tribunal que os três assaltantes faziam do roubo uma forma de vida.
Por Carlos Varela
ATM da junta de freguesia de cortiçadas de lavre, em Montemor-o-Novo, arrombado durante a madrugada de ontem
Cinco assaltantes arrombaram na madrugada de ontem o ATM da Caixa Agrícola instalado na Junta de Freguesia das Cortiçadas de Lavre, Montemor-o-Novo, através de explosão de gás. O rebentamento, que se ouviu na aldeia, fez a população acordar em sobressalto.
As autoridades encontraram horas mais tarde o cofre vazio, no concelho de Coruche. A PJ está a investigar o caso.
Por:P.G.
Portugal "caiu numa teia especulativa sem precedentes", afirma o espanhol Santiago Camacho, que está em Lisboa para apresentar o seu último livro "A Troika e os 40 Ladrões".
“O caso de Portugal é mais trágico, porque vocês foram atacados pelos mercados sem piedade, como nenhum outro país da Europa", começa por dizer à Renascença.
"Cada vez que as coisas começavam a melhorar, recebiam nova avaliação negativa da Fitch, da Moody's ou da Standard & Poor's. E a profecia deles acabava por se cumprir. A culpa é da cobiça dos investidores internacional e dos mercados, que continuam a especular à conta de países como Portugal”, sustenta.
No livro, o escritor e jornalista apresenta inúmeros exemplos de corrupção e fraude, envolvendo organizações internacionais e corporações privadas. A começar pelas agências de “rating”, que chumbaram numa investigação do senado norte-americano.
“Havia funcionários com interesses pessoais em empresas e países classificados por eles. Foi também detectado um comportamento quase mafioso por parte destas agências, que ofereciam os seus serviços a empresas que não tinham manifestado interesse. Muitas vezes, um ‘rating’ positivo ficava dependente do pagamento da avaliação. Estas empresas estavam claramente a ser chantageadas”, relata.
Santiago Camacho garante que não há inocentes nesta crise, nem mesmo instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou o que chama de “eurocratas”. "Todos são responsáveis", considera.
O escritor aponta ainda o dedo àquela que é descrita como "a organização mais improvável, mas também mais perigosa": a Organização Mundial do Comércio, que "controla cerca de 500 das maiores empresas e mais de 90% do comércio mundial".
“A Organização Mundial do Comércio está actualmente a impedir a aplicação de ferramentas que podiam ajudar a combater a crise, protegendo as economias das importações e animando a indústria nacional. Desafiar as orientações da Organização Mundial do Comércio pode conduzir a um embargo como o de Cuba”, argumenta.
Em mais de 300 páginas, Santiago Camacho promete revelar a verdade sobre a actual crise e acusa as corporações privadas de encher os bolsos à custa dos cidadãos, que arriscam agora perder o nível de vida a que estão habituados, se nada mudar.
Consumidores mal informados
Outra forte ameaça ao actual sistema é a falta de informação. Os consumidores de produtos financeiros não sabem onde estão a investir o dinheiro e nem “os próprios funcionários dos bancos chegam a perceber como funcionam”.
“É uma consequência da cobiça sem limites que se instaurou sobretudo a partir dos anos 90. Começaram-se a criar produtos financeiros cada vez mais complexos. Muitos dos que adquiriram aplicações, como as hipotecas do ‘subprime’, não sabiam o que estavam a comprar, nem sabiam que os bancos já estavam a apostar contra eles, contratando seguros para cobrir a perda de valor desses produtos. Eles nunca ficavam a perder”, revela.
As soluções
O livro avança também soluções, que passam desde logo pelo tão prometido reforço da regulação. É também essencial diluir o poder das agências de “rating”, segundo o autor.
“O problema das agências é que funcionam em oligopólio. A única solução é aumentar o número de agências a operar – não existe nenhuma europeia, o que é altamente irregular – e, sobretudo, que seja reforçada a regulação. E que, quando forem chamadas a tribunal, onde já foram várias vezes, não se desculpem com o argumento de que se limitam a dar opiniões. Opiniões que nem sequer valem tanto! Na véspera do Lemon Brothers cair, tinha uma classificação máxima de triplo A”, recorda.
Outra medida fundamental para o autor é acabar com os paraísos fiscais, um refúgio para o dinheiro do crime e da corrupção, que podia corrigir o défice de muitos países, incluindo o português.
O autor de "A Troika e os 40 Ladrões" defende ainda a refundação do capitalismo, com novas regras e mesmo uma nova doutrina ideológica. Santiago Camacho refere que "se nada mudar, a Europa ameaça tornar-se uma potência periférica".
por Sandra Afonso
Suspeitos de mais de 30 assaltos |
Dois homens suspeitos de mais de 30 roubos por esticão e furtos em residências, no distrito de Santarém, estão identificados pelas autoridades policiais, mas continuam a monte, para desespero da população.
Segundo apurou o CM, a dupla actua quase sempre à hora do almoço, e desloca-se num carro cinzento, já referenciado pela GNR. Só nas últimas duas semanas, os dois homens são suspeitos da prática de mais de três dezenas de crimes, nos concelhos de Abrantes, Almeirim, Alpiarça e Coruche.
A maioria dos casos imputados a esta dupla está relacionada com roubos por esticão na via pública, havendo também indícios do seu envolvimento em furtos a residências.
Por:F.P.
Desde a madrugada de 23 de Novembro de 2009 que António Costa perdeu o rasto a três tractores de marca Fendt levados das instalações da empresa Agripóvoa, concelho de Santarém. Das máquinas ficou mesmo apenas o rasto deixado pelos rodados em terrenos vizinhos e a vedação traseira da empresa derrubada. Os tractores foram conduzidos até um local onde se supõe que tenham subido para a área de carga de um veículo pesado e levados para parte incerta.
Para António Costa fica o lamento da perda das máquinas, que estavam em exposição no exterior do pavilhão, avaliadas em 300 mil euros, e de uma investigação pelas autoridades que não deu qualquer fruto.
“O meu advogado tentou saber pormenores com a Investigação Criminal da GNR mas ninguém tem informações. Assim, vou perdendo a esperança”, conta António Costa, sabendo que de Estremoz à Póvoa de Santarém, passando por Coruche foram roubados 20 tractores em todo o país num curto espaço de tempo.
O oficial de relações públicas do Comando de Santarém da GNR, tenente-coronel Nunes, confirma que ainda decorre o inquérito sobre o caso do roubo dos tractores mas que não há grandes novidades sobre o paradeiro das máquinas nem dos suspeitos. “Quando o inquérito terminar é remetido ao Ministério Público que o pode arquivar ou não”, acrescenta o militar.
Internamente, António Costa reforçou o sistema de vigilância da empresa e passou a guardar os tractores dentro do pavilhão em vez de ficarem em exposição no exterior. Apesar do rombo económico com a perda dos tractores, conseguiu manter postos de trabalho e não perder competitividade. “A luta agora é com o seguro para ser prejudicado o menos possível”, conclui.
in O Mirante
Dos tractores roubados em Coruche já se soube qual o destino e quem os roubou
Segundo o Mirante: "foram recuperados em Veneza, Itália, três dias depois. Foram detidos pelas autoridades italianas dois homens romenos que conduziam o veículo pesado que transportava os tractores."
Os dois tractores furtados por desconhecidos na madrugada de 4 de Setembro de um campo agrícola e da Zona Industrial do Monte da Barca, em
Coruche, foram recuperados em Veneza, Itália, três dias depois. Foram detidos pelas autoridades italianas dois homens romenos que conduziam o veículo pesado que transportava os tractores.
A notícia foi dada ao agricultor e proprietário de um dos tractores, Abel Faria, a 18 de Novembro. O seu John Deere, avaliado em 140 mil euros, estava escondido na carga de um camião com cobertura de lona, em conjunto com o tractor furtado na zona industrial de Coruche, pertença da empresa Protecnil, do Porto Alto, avaliado em 40 mil euros.
“Estou em Veneza, no tribunal, a tratar do assunto. Com a boa vontade das autoridades italianas conseguimos resolver o problema. Alugamos um camião porta-máquinas que vem buscar os tractores assim que os pudermos descarregar do camião em que seguiam, uma vez que recebi uma procuração da empresa do Porto Alto para tratar do processo do tractor deles”, contava Abel Faria na segunda-feira.
Com o aluguer do camião para fazer o transporte do tractor, na ordem dos seis mil euros, e todo o processo burocrático, Abel Faria estima ter um prejuízo de dez mil euros com o caso. “Mas melhor assim do que ficar sem o tractor”, comenta.
Curiosamente, tanto Abel Faria como o irmão, António Faria, que o acompanhou a Itália, já tinham estado em Veneza. “Eu já cá tinha estado em anos anteriores e, curiosamente, o meu irmão esteve cá em lua-de-mel”, recorda agora com um sorriso. O MIRANTE tentou contactar a empresa do Porto Alto para obter uma reacção mas não foi possível após inúmeros contactos.
Recorde-se que o roubo dos tractores aconteceu na madrugada de 4 de Setembro. Desde Novembro de 2009 que se verificaram alguns casos de roubo de tractores na região. Nessa altura três foram levados de uma empresa da Póvoa de Santarém e, mais recentemente, em Abril, tentaram roubar cinco tractores de uma empresa do Biscainho (Coruche), mas as máquinas ficaram presas na lama nas imediações da empresa.
in O Mirante
Abel Faria nem queria acreditar quando na manhã de sábado chegou ao seu terreno de cultivo na Quinta Grande, arredores de Coruche, e não viu o enorme tractor verde com que costuma carregar e transportar galeras carregadas de tomate e milho. Desconhecidos levaram a máquina de madrugada e o prejuízo é grande: 140 mil euros foi quanto custou o tractor da marca John Deer, com 240 cavalos de potência. O agricultor teve de pedir um tractor mais pequeno emprestado. Na mesma madrugada foi também roubado outro tractor da mesma marca na zona industrial de Coruche.
O proprietário apresentou queixa à GNR de Coruche cerca das 06h30, pouco depois de se deparar com a situação. No terreno, os indivíduos deixaram marcas que, para Abel Faria, são evidentes de um roubo planeado. Ainda pensou que tivesse sido um colega a levá-lo mas viu de imediato que a quinta roda estava desengatada e com sinais de pancadas. “Não é qualquer pessoa que conduz um John Deer, equipado com uma alavanca de velocidades diferente e instrumentos que parecem uma consola de um avião”, constata.
No chão ficaram marcas brancas e de ferrugem, sinais que o agricultor diz serem do carregamento do tractor para o pesado. Ficaram ainda espalhadas algumas roupas e papéis que o agricultor tinha na cabina da máquina.
“Uma empresa, uma subestação de electricidade e o posto da Repsol no Biscainho têm câmaras de videovigilância. Já informei a GNR de que existem esses meios, que as empresas os disponibilizam para visionamento, mas não vejo nada a ser investigado. Fui eu próprio a avisar a polícia marítima de Sines, Setúbal e Lisboa, para tentar evitar que os tractores saiam do país”, comenta.
Os mesmos indivíduos terão sido os autores do roubo de outro tractor da mesma marca, estacionado do estaleiro de uma empreitada da Zona Industrial do Monte da Barca, Coruche, da empresa Protecnil, do Porto Alto. Segundo contou o administrador da empresa, João Tomás, o veículo está avaliado em 40 mil euros. Foi também apresentada queixa na GNR.
O MIRANTE tentou saber mais informações junto da GNR. O oficial de relações públicas da GNR de Santarém confirma apenas que o roubo está a ser investigado e que meios auxiliares de investigação, como imagens de câmara de vigilância, serão tidos em conta.
in O Mirante
Veículos avaliados em 125 mil euros levados de terreno agrícola
Um dos tractores furtados |
Dois tractores agrícolas, usados numa propriedade de plantação de tomate, foram furtados na madrugada de sábado em Coruche. As viaturas estão avaliadas em 125 mil euros.
Abel Faria é um dos dois proprietários da empresa agrícola. Segundo o empresário, os dois tractores foram furtados "entre as 00h00 e as 06h00 de sábado". "Quem cometeu os crimes estacionou uma plataforma junto a um apeadeiro ferroviário desactivado existente a três quilómetros da propriedade", explicou Abel Faria. Os dois tractores foram então conduzidos até à plataforma, onde foram colocados e desapareceram.
"Um dos tractores é usado para rega e outro para puxar uma galera de transporte de tomates. Valem respectivamente 85 mil euros e 40 mil euros, num valor total de 125 mil euros", acrescentou Abel Faria.
A GNR de Coruche recebeu a denúncia do furto e investiga já o paradeiro dos tractores.
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