Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2013

O TEXTO QUE ESTÁ A "INCENDIAR" ESPANHA !

Cito"Nada disso conta para a economia financeira ou para o terrorista económico que acaba de pôr o dedo sobre o mapa, sobre um país - este, por acaso -, e diz "compro" ou "vendo" com a impunidade com que se joga Monopólio e se compra ou vende propriedades imobiliárias a fingir."
Joe Wolf

O TEXTO QUE ESTÁ A "INCENDIAR" ESPANHA !

O seguinte texto foi publicado recentemente no “El País”, tendo-se tornado absolutamente viral em Espanha. Reflecte sobre o terrorismo financeiro e a captura económica. Chama as coisas pelos seus nomes e faz uma análise sobre o capitalismo actual que está a incendiar não só Espanha como todo o mundo. O título é "Um canhão pelo cu", e é escrito por Juan José Millas.

UM CANHÃO PELO CU !

Se percebemos bem - e não é fácil, porque somos um bocado tontos -, a economia financeira é a economia real do senhor feudal sobre o servo, do amo sobre o escravo, da metrópole sobre a colónia, do capitalista manchesteriano sobre o trabalhador explorado. A economia financeira é o inimigo da classe da economia real, com a qual brinca como um porco ocidental com corpo de criança num bordel asiático.

Esse porco filho da puta pode, por exemplo, fazer com que a tua produção de trigo se valorize ou desvalorize dois anos antes de sequer ser semeada. Na verdade, pode comprar-te, sem que tu saibas da operação, uma colheita inexistente e vendê-la a um terceiro, que a venderá a um quarto e este a um quinto, e pode conseguir, de acordo com os seus interesses, que durante esse processo delirante o preço desse trigo quimérico dispare ou se afunde sem que tu ganhes mais caso suba, apesar de te deixar na merda se descer.

Se o preço baixar demasiado, talvez não te compense semear, mas ficarás endividado sem ter o que comer ou beber para o resto da tua vida e podes até ser preso ou condenado à forca por isso, dependendo da região geográfica em que estejas - e não há nenhuma segura. É disso que trata a economia financeira.

Para exemplificar, estamos a falar da colheita de um indivíduo, mas o que o porco filho da puta compra geralmente é um país inteiro e ao preço da chuva, um país com todos os cidadãos dentro, digamos que com gente real que se levanta realmente às seis da manhã e se deita à meia-noite. Um país que, da perspetiva do terrorista financeiro, não é mais do que um jogo de tabuleiro no qual um conjunto de bonecos Playmobil andam de um lado para o outro como se movem os peões no Jogo da Glória.

A primeira operação do terrorista financeiro sobre a sua vítima é a do terrorista convencional: o tiro na nuca. Ou seja, retira-lhe todo o caráter de pessoa, coisifica-a. Uma vez convertida em coisa, pouco importa se tem filhos ou pais, se acordou com febre, se está a divorciar-se ou se não dormiu porque está a preparar-se para uma competição. Nada disso conta para a economia financeira ou para o terrorista económico que acaba de pôr o dedo sobre o mapa, sobre um país - este, por acaso -, e diz "compro" ou "vendo" com a impunidade com que se joga Monopólio e se compra ou vende propriedades imobiliárias a fingir.

Quando o terrorista financeiro compra ou vende, converte em irreal o trabalho genuíno dos milhares ou milhões de pessoas que antes de irem trabalhar deixaram na creche pública - onde estas ainda existem - os filhos, também eles produto de consumo desse exército de cabrões protegidos pelos governos de meio mundo mas sobreprotegidos, desde logo, por essa coisa a que chamamos Europa ou União Europeia ou, mais simplesmente, Alemanha, para cujos cofres estão a ser desviados neste preciso momento, enquanto lê estas linhas, milhares de milhões de euros que estavam nos nossos cofres. E não são desviados num movimento racional, justo ou legítimo, são-no num movimento especulativo promovido por Merkel com a cumplicidade de todos os governos da chamada zona euro.

Tu e eu, com a nossa febre, os nossos filhos sem creche ou sem trabalho, o nosso pai doente e sem ajudas, com os nossos sofrimentos morais ou as nossas alegrias sentimentais, tu e eu já fomos coisificados por Draghi, por Lagarde, por Merkel, já não temos as qualidades humanas que nos tornam dignos da empatia dos nossos semelhantes. Somos simples mercadoria que pode ser expulsa do lar de idosos, do hospital, da escola pública, tornámo-nos algo desprezível, como esse pobre tipo a quem o terrorista, por antonomásia, está prestes a dar um tiro na nuca em nome de Deus ou da pátria.

A ti e a mim, estão a pôr nos carris do comboio uma bomba diária chamada prémio de risco, por exemplo, ou juros a sete anos, em nome da economia financeira. Avançamos com ruturas diárias, massacres diários, e há autores materiais desses atentados e responsáveis intelectuais dessas ações terroristas que passam impunes entre outras razões porque os terroristas vão a eleições e até ganham, e porque há atrás deles importantes grupos mediáticos que legitimam os movimentos especulativos de que somos vítimas.

A economia financeira, se começamos a perceber, significa que quem te comprou aquela colheita inexistente era um cabrão com os documentos certos. Terias tu liberdade para não vender? De forma alguma. Tê-la-ia comprado ao teu vizinho ou ao vizinho deste. A atividade principal da economia financeira consiste em alterar o preço das coisas, crime proibido quando acontece em pequena escala, mas encorajado pelas autoridades quando os valores são tamanhos que transbordam dos gráficos.

Aqui se modifica o preço das nossas vidas todos os dias sem que ninguém resolva o problema, ou mais, enviando as autoridades para cima de quem tenta fazê-lo. E, por Deus, as autoridades empenham-se a fundo para proteger esse filho da puta que te vendeu, recorrendo a um esquema legalmente permitido, um produto financeiro, ou seja, um objeto irreal no qual tu investiste, na melhor das hipóteses, toda a poupança real da tua vida. Vendeu fumaça, o grande porco, apoiado pelas leis do Estado que são as leis da economia financeira, já que estão ao seu serviço.

Na economia real, para que uma alface nasça, há que semeá-la e cuidar dela e dar-lhe o tempo necessário para se desenvolver. Depois, há que a colher, claro, e embalar e distribuir e faturar a 30, 60 ou 90 dias. Uma quantidade imensa de tempo e de energia para obter uns cêntimos que terás de dividir com o Estado, através dos impostos, para pagar os serviços comuns que agora nos são retirados porque a economia financeira tropeçou e há que tirá-la do buraco. A economia financeira não se contenta com a mais-valia do capitalismo clássico, precisa também do nosso sangue e está nele, por isso brinca com a nossa saúde pública e com a nossa educação e com a nossa justiça da mesma forma que um terrorista doentio, passo a redundância, brinca enfiando o cano da sua pistola no rabo do sequestrado.

Há já quatro anos que nos metem esse cano pelo rabo. E com a cumplicidade dos nossos."

(Juan José Millas; notícia dinheiro vivo)


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Terça-feira, 20 de Novembro de 2012

Proposta ao governo português

 

 

Isto anda a circular pelo Facebook e eu não pode deixar de partilhar, já que todos temos de contribuir para resolver esta crise, porque não começar pelos políticos?

 

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Sexta-feira, 29 de Junho de 2012

Touros - A Corrida da Morte
















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Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

Coisas a que ninguém espera assistir

Ninguém espera que um Afro-Americano adira ao Ku Klux Klan!

 

 

 

Ninguém espera que um Judeu, que saiba que é judeu adira a ideais nazis!

 

 

 

 

 

Também, ninguém espera que o presidente honorário da filial espanhola do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) adira a uma caçada de um animal em vias de extinção.

 

 

 

Actualmente todas as espécies de elefantes são considerados como espécies em perigo de extinção, segundo a UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.  (In Wikipedia)

 

 

Não basta o Homem explorar, subjugar e destruir aquilo que é doutros Homens, o Homem explorar todos os recursos do planeta que deveriam ser partilhados com todas as criaturas vivas, ainda as caçamos e matamos até à extinção?! Os poderosos e ricos tem bastantes coisas para fazer quando entediados e em lazer, porque tem de destruir aquilo que a natureza levou milhões de anos a criar? 

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Segunda-feira, 10 de Outubro de 2011

Cornadas Impressionantes: Juan José Padilla e Julio Aparicio

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

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Segunda-feira, 13 de Junho de 2011

Eduardo Galeano fala dos "tempos" actuais

 

 

 

Eduardo Hughes Galeano (Montevidéu, 3 de setembro de 1940) é um jornalista e escritor uruguaio. É autor de mais de quarenta livros, que já foram traduzidos em diversos idiomas. As suas obras transcendem os géneros ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História

 

 

 

 

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Terça-feira, 31 de Maio de 2011

Fidel Castro pergunta se a NATO vai bombardear Espanha

Ex-Presidente cubano referiu-se aos protestos em Madrid e na Líbia

 

Fidel Castro publicou um artigo em que pergunta se a NATO também vai bombardear Espanha na sequência dos protestos que estão a decorrer em Madrid e várias outras cidades, comparando a repressão na Líbia aos protestos pacíficos na Porta do Sol madrilena, onde milhares de pessoas têm estado acampadas.

 
 
 
 
Castro acusa os EUA de manterem "instrumentos do poder imperial" (Reuters)

Na sua coluna Reflexiones, o ex-Presidente cubano pergunta: “O que vai acontecer em Espanha, onde está a haver protestos nas principais cidades do país porque cerca de 40 por cento dos jovens estão desempregados? Por acaso irão começar bombardeamentos a esse país da NATO?”

Num tom irónico, o líder cubano compara a situação em Madrid, onde tem havido protestos pacíficos, com os confrontos na Líbia, onde está a decorrer uma operação militar da NATO depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado a tomada de “todas as medidas necessárias” para proteger os civis.

Castro reagiu ao discurso de Obama, nesta quinta-feira, em que o Presidente norte-americano reiterou o seu apoio aos movimentos de contestação no mundo árabe e no Norte de África. Disse que o Pentágono e a CIA “conservam os instrumentos fundamentais do poder imperial, incluindo a tecnologia capaz de destruir o género humano numa questão de minutos e os meios para penetrar nessas sociedades, enganá-las e manipulá-las impunemente o tempo que for preciso, acreditando que o poder do império não tem limites”, adiantou, citado pelo “El Mundo”.

Entre várias acusações, Fidel Castro considerou que os EUA são “incapazes de ver o que na realidade acontece com a pobreza, a falta de serviços elementares de educação, saúde, emprego, pior ainda, a falta de resposta a necessidades vitais como a alimentação, água potável ou um tecto”.

 

 

 

in Público

 

É uma questão pertiinente embora para Fidel, dada a situação internacional de Cuba, fosse melhor estar calado! Cuba não é exemplo de justiça social. Espanha ainda está muito longe de poder ser comparada à Libia.

 

Aquela carga policial em Madrid para despejar da praça os manifestantes levou-me a perceber que existe um regime que é dono do poder e que vê o povo do seu país ou como apoiantes ou como destabilizadores, mandando a polícia "pôr na ordem" quem devia na verdade apoiar e proteger. Caramba! Pessoas sem trabalho e sem casa, que não podem sequer planear o seu futuro. Demitam-se, manifestem-se contra ou a favor, agora expulsar ou agredir acho que não está na lista de direitos/deveres como eleitos democráticos. Se está, que se altere.

 

 

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Sábado, 4 de Dezembro de 2010

Suspeito de homicídio qualificado detido em Espanha

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou sexta-feira a detenção, pelas autoridades policiais espanholas, de um homem de 35 anos suspeito do crime de homicídio qualificado cometido a 23 de Outubro em Alcanena.

Em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal de Leiria da PJ informa que “desenvolveu uma difícil e complexa investigação relativa a um crime de homicídio qualificado cometido de forma especialmente violenta”, que permitiu “a identificação do seu presumível autor e a consequente emissão de mandados de detenção europeu e internacionais”.

Segundo a PJ, o suspeito foi detido precisamente um mês depois do crime “na zona de Badajoz, onde se tinha refugiado logo após a prática do crime, com o apoio de familiares, usando identidade falsa com o objectivo de se furtar à acção da justiça portuguesa”.

“Após ter sido prontamente extraditado para o nosso país pela Audiência Nacional de Madrid”, o arguido foi presente a um juiz de instrução criminal que lhe determinou a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva, refere o mesmo comunicado.

Fonte da PJ adiantou à agência Lusa que no decurso da investigação foi apreendido, em Coimbra, o veículo usado no crime e, em Coruche, uma arma de fogo e 25 munições, concelho onde foram detidas duas mulheres – irmã e prima do alegado homicida.

A mesma fonte esclareceu que as arguidas, que aguardam o processo em liberdade condicionada a apresentações semanais às autoridades policiais, “faziam visitas regulares a Espanha”, onde se encontrava o presumível homicida.

O responsável da Judiciária explicou que se tratou de um crime especialmente violento dado que o suspeito “disparou seis tiros nas pernas e outro nos testículos da vítima”, que ainda sofreu agressões na cabeça com “uma moca de madeira”.

“O arguido, sem ocupação profissional, tem registos criminais por tráfico de estupefacientes”, crime que a PJ admite possa ter sido o móbil do homicídio.

A vítima estava ligada à construção civil e teve um estabelecimento de diversão nocturna, acrescentou esta fonte.

 

in O Mirante

 

 CM dá mais alguns pormenores....

 

Alcanena: Antes deu oito tiros à vítima abaixo da cintura

Tortura com moca

Por desavenças relacionadas com negócios de droga, um homem, de 35 anos, atraiu um ex-empresário da noite de Santarém para uma cilada, e num local ermo baleou-o com oito tiros, todos da cintura para baixo.~

 

Por:Luís Oliveira

 

 

O corpo do empresário Luís Rosário, de 40 anos, foi encontrado numa poça de sangue em via de terra batida

De seguida, e num cenário que a Polícia Judiciária descreve como sendo "especialmente violento", torturou-o com pancadas desferidas com uma moca. Até à morte.

O homicídio ocorreu no dia 23 de Outubro, em Alcanena. A vítima, Luís Rosário, de 40 anos, foi encontrada morta por um popular que passava de motorizada.

Segundo apurou ontem o CM junto de fonte policial, na origem do homicídio estão questões relacionadas "com negócios de droga". "Alguma coisa correu mal entre os dois, o que acabou por resultar na morte do homem", explicou a mesma fonte, salientando que o suspeito atraiu a vítima "para o seu carro e levou-o para um local onde concretizou o homicídio".

Tal como o CM noticiou no passado sábado, após o crime, o suspeito pôs-se em fuga para Espanha, mas os investigadores da Polícia Judiciária de Leiria localizaram-no de imediato e seguiram-lhe os passos até ser detido, no dia 23 de Novembro, pela Guarda Ci-vil em Villafranca de los Barros, na zona de Mérida,Espanha.

O suspeito esteve detido no Centro Penitenciário de Soto del Real (Madrid), até ser extraditado para Portugal, na passada segunda-feira. Foi presente ao juiz do Tribunal de Alcanena que lhe determinou prisão preventiva.

Segundo a PJ, durante as investigações foram constituídas arguidas duas mulheres – a esposa do suspeito e outra familiar, de 30 e 21 anos – que "auxiliaram o detido na fuga, visitaram-no várias vezes e dificultaram" o trabalho dos investigadores. Foram interrogadas judicialmente e ficaram sujeitas a apresentações semanais no posto policial da área da sua residência.

 

in Correio da Manhã

 

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Sexta-feira, 3 de Dezembro de 2010

Se apanhar um "escaldão" já sabe quem processar

Espanhola registou o Sol em seu nome

ANA PEIXOTO FERNANDES

Que Espanha seja conhecida como terra de sol e de touros, até aí, nenhum comum dos mortais se espanta, mas que uma espanhola se auto-intitule proprietária do Sol, já a coisa não passa sem causar estupefacção.

É por isso que Ángeles Durán, perita judicial, nascida em Vigo, Espanha, há 49 anos, está por estes dias a despertar o interesse da Imprensa de todo o Mundo.

 
foto M. Moralejo/La Voz de Galicia
Ángeles Durán
 

Durán diz ter na sua posse, desde o início do Verão passado, o registo de propriedade do astro-rei. Mas, afinal, o que pode levar alguém a procurar ser proprietário de algo que supostamente pertence a todos e se encontra a cerca de 150 milhões de quilómetros?

A resposta de Ángeles Durán é tão surpreendente quanto o seu acto: "Não quero ficar rica à custa disto. Quero que as empresas que usam o Sol paguem por isso para poder ajudar a Humanidade".

A ideia da mulher que se escuda num convénio internacional que dita que "nenhuma nação, país ou Governo poderá declarar-se proprietário de nenhum planeta ou estrela, mas que só vincula os governos das nações e não as pessoas a título individual", para reclamar a propriedade do astro maior, é cobrar uma taxa a nível mundial pela exploração da energia solar e com o dinheiro ser solidária com o planeta Terra.

A "dona do Sol", que afirma já ter contactado o Governo de Espanha para levar os intentos por diante, planeia "entregar metade das receitas para os orçamentos de Estado, ajudar doentes com Alzheimer de todo o Mundo e os três milhões que padecem de doenças raras em toda a Europa, aumentar as pensões mais baixas e combater a fome".

Para si, Ángeles Durán apenas reclama "10%" do produto da exploração do "seu" Sol. "Já o tenho escriturado como meu. Está registado num notário em Porrinho e legalmente fundamentado", afirmou, explicando que decidiu avançar para a tomada do Sol quando soube de um americano que registou a Lua e diversos planetas como sendo dele.

 

in Jornal de Notícias

 

 

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Quarta-feira, 18 de Agosto de 2010

David Fandila "El Fandi"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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