O Tribunal de Famalicão deixou em liberdade um homem de 29 anos detido pela Polícia Judiciária pela alegada prática dos crimes de sequestro e violação de uma menor de 14 anos.
O arguido ficou sujeito a apresentações semanais na polícia, estando também proibido de contactar com a vítima.
Segundo a Polícia Judiciária, os factos remontam a segunda-feira, quando a jovem seguia numa estrada e foi "violentamente arrastada" para o interior de um campo de milho, onde acabaria por ser violada.
"Finda a violação, seguida de abandono do local por parte do ora detido, a vítima procurou auxílio junto à mesma estrada onde havia sido sequestrada, vindo a ser socorrida por uma mulher que entretanto aí circulava de automóvel", acrescenta o comunicado.
O detido é operário da construção civil e já está referenciado localmente por situações de assédio e tentativas de abuso sexual de outras jovens e mulheres.
Um homem foi sequestrado ontem de madrugada por três encapuzados quando se encontrava dentro da própria viatura, na Estrada Nacional 119, em Coruche. A vítima foi forçada, com ameaça de pistola, a conduzir até um local ermo, onde o trio de assaltantes lhe roubou 80 euros e bens pessoais.
Comentários de destaque:
camelo 13h49
Não seriam funcionários das finanças?...
Em Pombal, Coruche e Vila Viçosa
Três caixas multibanco foram assaltadas durante a madrugada desta quinta-feira, mas apenas num dos casos, em Pombal, os ladrões conseguiram consumar o roubo.
Segundo fonte da GNR disse à agência Lusa, às 04h05, um número indeterminado de pessoas fez explodir uma caixa multibanco em Gonçalvinho, Vila Cã, Pombal, conseguindo roubar o dinheiro e fugir em duas viaturas.
Noutro incidente, ocorrido às 03h10, um grupo de quatro ou cinco pessoas tentou assaltar a caixa multibanco no Centro Social de Foros da Branca, em Coruche, mas não conseguiu consumar o roubo, acabando por fugir em duas viaturas.
À mesma hora, no edifício da Junta de Freguesia de Casebres, em Alcácer do Sal, um outro grupo de pessoas tentou assaltar uma caixa multibanco, mas também não conseguiu roubar qualquer quantia em dinheiro. Fugiram numa viatura ligeira.
Militares do Núcleo de Investigação Criminal e do Posto de Coruche detiveram, na noite do dia 11, na localidade de Azervadinha, dois indivíduos por furto de material em cobre.
Oito homens foram detidos. São suspeitos de vários assaltos em várias zonas do país
A Polícia Judiciária apanhou e desmantelou um grupo que se dedicava ao assalto de caixas multibanco através de explosivos. Foram detidos oito homens na zona de Setúbal, mas os crimes ocorreram na Grande Lisboa, Aveiro, Setúbal e Coruche.
Vão ficar em prisão preventiva por decisão do juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, devido a perigo de fuga e de continuação de atividade criminosa.
A operação da Unidade Nacional Contra-Terrorismo ocorreu em articulação com o DCIAP, «na sequência de uma complexa e laboriosa investigação». A associação criminosa dedicava-se a este tipo de assaltos com recurso à utilização de gases altamente explosivos colocados no interior das caixas multibanco, independentemente de se encontrarem ou não junto a locais de habitação.
As fortes explosões por si deflagradas causaram elevada destruição em todas as áreas envolventes, originando elevados riscos para todos aqueles que se encontrassem nas proximidades. Foram subtraídas elevadas quantias e causados prejuízos superiores a um milhão de euros.
A PJ conseguiu apreender, nas residências e garagens que tinham arrendadas em Setúbal, os materiais com que realizavam os assaltos, designadamente «kits» completos de bombistas com garrafas de gás, mangueiras, cabos de eletricidade, baterias de automóveis, além dos gorros e luvas.
Segundo fonte disse à agência Lusa, a PJ recuperou também a viatura, que foi roubada à mão armada, utilizada no último assalto a ATM feito pelo grupo em Aveiro, há cerca de 15 dias.
in TVI24
No acórdão que exarou a propósito do julgamento de cinco elementos de etnia cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana Gabriela Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a norma corrente nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes».
Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda a comunidade ciagana, afirmando que «está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Felgueiras».
A magistrada do Tribunal de Felgueiras condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações.
Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos, os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas. A juíza escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia (pouca higiene)».
O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a menor razão para acolher a rábula da ‘perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!»
Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ‘clientes’ do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza».
Ao comentar esta inédita sentença, o criminalista e antigo inspector da PJ, Barra da Costa, sublinhou na sua página no facebook :«Não é só um bandalho, bem escudado nas dependências da presidência do conselho de ministros e no bloco, vir dizer/escrever há três ou quatro dias que o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Paulo Portas, gosta de homens fardados! E que ainda que gostasse!
Perguntem também a essa canalhada, que envergonha não só a raça deles, como a dos outros, aonde é que eles estavam e o que fizeram quando esta juíza «falou» o que acabaram de ler. E já foi no século XXI. Pois, mas é uma juíza! E se calhar é daquelas que até faz a história recuar umas décadas. Cobardes! Vendidos por um prato de lentilhas, quente e a horas!
Na altura eu escrevi e publiquei, mas isso fui eu, que sou racista. Mas eu também sei que é sempre mais fácil atirar a pedra e esconder a mão, colocando-se por detrás de quem os apoia, para depois receberem o dinheirinho que os faz viajar até Israel, por exemplo, para aplaudir abertamente o extermínio dos palestinos e depois, às escondidas, por cá, com Rosário nas mãos, abençoarem a humilhação dos portugueses a que, hipócritas, dizem pertencer. Cobardes, pois claro. Assim como nós, que permitimos isto. Até ver!».
Ass. Com toda a estima do Barra da Costa
Também assinamos por baixo este comentário de Barra da Costa. Já é altura de acabar com a situação privilegiada em que vegetam estes subsídio-dependentes do Estado (sejam ciganos ou outras raças e credos) sugando a sociedade sem nada produzirem de útil… para além de «mamarem» os subsídios sociais, muitos «engordam» à custa da vida marginal, têm bons carros ( basta fazer uma visita a alguns bairros limitrofes de Lisboa), e ainda se permitem agredir agentes da autoridade que os querem pôr na ordem…Aplauda-se a medida do Governo de cortar regalias sociais a quem tenha cometido crimes e obrigar a trabalhar em prol da comunidade quem aufira o Rendimento Social de Inserção…já era tempo de pôr alguma ordem neste sector, que continuava impune porque essa gente dava votos em épocas eleitorais.Uma Justiça fraca,com pruridos ideológicos, incapaz de chamar os «bois pelos nomes» e de actuar em conformidade quando está em causa o desrespeito das autoridades, não é digna de um Estado de Direito.Esta sentença da juíza de Felgueiras não deixa de ser um «grito» no deserto…mas é um caminho que importa relevar.
Por Lucas Carré
Lisboa: Polícia Judiciária deteve ladrões, de 32 e 33 anos, que fizeram 11 roubos
As bombas de gasolina eram um dos alvos favoritos dos ladrões |
Em apenas duas semanas, os dois ladrões, de 32 e 33 anos, fizeram 11 assaltos à mão armada a bombas de gasolina e lojas de compra e venda de ouro. Conseguiram sempre fugir ao volante do Opel Corsa branco em que circulavam. Na terça-feira, cometeram o último roubo, às bombas de gasolina de Coruche, e foram apanhados pela Judiciária de Lisboa poucas horas depois.
Os assaltantes foram ontem ouvidos por um juiz de instrução criminal, mas ao fecho desta edição não eram ainda conhecidas as medidas de coacção aplicadas.
No total dos assaltos, que ocorreram em Lisboa e em Santarém, os ladrões arrecadaram 2300 euros, vários objectos de valor e também algumas peças de ouro.
O ataque mais violento da dupla, que não tinha cadastro, ocorreu numa loja de compra e venda de ouro. Para além de ameaçarem a funcionária com uma pistola, os assaltantes ainda agrediram uma cliente, que estava grávida. Já nos roubos às bombas de gasolina, actuavam sempre da mesma forma. Um dos ladrões ficava no carro a vigiar, enquanto o outro entrava nos postos de combustível, armado, e exigia o dinheiro.
Um dos roubos ocorreu a 29 de Junho, nas bombas da Cepsa de Vila Franca de Xira. Há precisamente uma semana, a dupla assaltou o posto de combustível da Repsol em Aveiras de Cima. Foram apanhados após novo assalto.
Por:Ana Isabel Fonseca/ Tânia Laranjo
Madrugada deste sábado
Assalto ocorreu na zona industrial de Monte da Barca |
Uma caixa multibanco instalada na zona industrial de Monte da Barca, Coruche, foi assaltada este sábado de madrugada com recurso a explosão de gás, revelou fonte da GNR.
A explosão foi registada às 03h10 na Zona Industrial de Monte da Barca, tendo os assaltantes "usado gás para fazer explodir a caixa multibanco", indicou a fonte, ao descrever a técnica de assalto.
A GNR desconhece o número de pessoas envolvidas no assalto, assim como o montante furtado.
Neste espaço de tempo forma 37 indivíduos detidos pelos seguintes motivos: Quinze detidos em cumprimento de mandados judiciais; Oito detidos por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Quatro detidos por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Três detidos por furto no interior de estabelecimento; Dois detidos por posse e tráfico de estupefacientes; Dois detidos por resistência, coação e injúrias a agente da autoridade; Um detido por desobediência. Um detido por contrafação de DVD’s; Um detido por resistência e coação sobre funcionário.
Por concelhos:
Abrantes: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Constância: Um detido por condução de veículo automóvel sem habilitação legal.
Coruche: Dois detidos em cumprimento de mandados judiciais; Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Um detido por posse e tráfico de estupefacientes; Um detido por contrafação de DVD’s. Benavente: Um detido por desobediência. Salvaterra de Magos: Quatro detidos em cumprimento de mandados judiciais; Um detido por posse e tráfico de estupefacientes; Um detido por resistência e coação sobre funcionário.
Santarém: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Um detido em cumprimento de mandado judicial.
Alpiarça: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Cartaxo: Um detido em cumprimento de mandado judicial. Rio Maior: Dois detidos por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Dois detidos em cumprimento de mandados judiciais; Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool.
Tomar: Três detidos em cumprimento de mandados judiciais. Ourém: Dois detidos por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool; Um detido por condução de veículo automóvel sem habilitação legal; Um detido em cumprimento de mandado judicial.
Golegã: Um detido por condução de veículo automóvel sob o efeito do álcool. Chamusca: Três detidos por furto no interior de estabelecimento. Alcanena: Dois detidos por resistência, coação e injúrias a agente da autoridade; Um detido em cumprimento de mandado judicial.
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