O Município de Coruche faz parte do projeto Cidadania Empreendedora e associa-se a esta iniciativa na Escola Profissional de Coruche, no dia 15 de novembro pelas 10h da manhã.
O projeto Cidadania Empreendedora é apoiado pela Agência Nacional para a Gestão do Programa Juventude em ação e insere-se numa estratégia ampla de discussão, regional, nacional e europeia que foi promovida pela Fundação Bracara Augusta – Centro Euro Atlântico de Juventude durante Braga 2012: Capital Europeia da Juventude e que se enquadra também nas comemorações do Ano Europeu dos Cidadãos (2013).
O Município de Coruche faz parte desta iniciativa e associa-se a este projeto na Escola Profissional de Coruche, no dia 15 de novembro pelas 10h da manhã.
A Caravana anda na rua com o objetivo de fomentar a participação dos jovens de forma ativa e democrática em matéria de estruturas sociais e organizações juvenis.O projeto, com uma ação no terreno a nível nacional, pretende ainda refletir a atual realidade de desemprego jovem, a nível local, regional, nacional e europeu, capacitando-os para a procura de novas formas de emprego jovem, como o empreendedorismo, autoemprego e indústrias criativas.
Os Subtemas do Projeto Cidadania Empreendedora são: A Missão do Diálogo Estruturado nas organizações Juvenis a nível local; Trabalho em REDE dos Municípios no âmbito da Juventude e Empreendedorismo; Empregabilidade e Empreendedorismo; Capacitação e Formação dos Jovens e dos Técnicos dos Municípios; YOUTHPASS.
Numa primeira fase, este projeto irá promover Seminários Municipais e/Intermunicipais junto das diversas Estruturas de Apoio às Políticas Juvenis, sejam elas as Autarquias e/ou as Escolas em cerca de 300 municípios do território nacional incluindo regiões autónomas. O projeto terá a sua fase de conclusão num seminário final reunindo vários representantes dos municípios portugueses, a ter lugar nos dias21 e 22 de dezembro de 2013 no edifício GNRation, em Braga.
in O Ribatejo
No próximo Sábado, dia 2 de Março de 2013, pelas 12 horas, o CDS-PP de Coruche apresenta a sua candidata à nova Junta de Freguesia agregada de Coruche-Fajarda-Erra.
A apresentação contará com a presença de Margarida Netto (Deputada eleita por Santarém) e Tiago Leite (Director da Segurança Social de Santarém), bem como o presidente da Distrital do CDS de Santarém José Vasco Matafome, além de diversos militantes e simpatizantes do CDS-PP e da candidata.
O CDS-PP apresenta como sua candidata Mónica Tomaz, de 36 anos de idade, médica veterinária de profissão e a primeira mulher candidata à Junta de Freguesia de Coruche-Fajarda-Erra.
Neste novo ciclo que se inicia, a juventude e a experiência de Mónica Tomaz são fundamentais para responder aos desafios de um novo tempo, aliados a uma consolidada vida profissional e familiar que lhe permitem contribuir para o bem estar e qualidade de vida da sua comunidade.
Convidam-se todos para a apresentação da candidatura que se realiza no Mercado Municipal em Coruche pelas 12 horas.
Por Coruche e por Portugal!
Contactos: cdscoruche@gmail.com; FB em Cds-pp Coruche ; 91 973 93 93
O Núcleo de Investigação Criminal de Coruche deteve quatro homens, por tráfico de estupefacientes, na quinta-feira, 6 de dezembro.
Segundo a GNR, estas detenções realizaram-se no âmbito de um inquérito por tráfico de estupefacientes a decorrer neste Núcleo de Investigação Criminal, no cumprimento de mandados de busca domiciliária, foram realizadas buscas às residências dos suspeitos sitas no Porto Alto e em Vialonga. A GNR apreendeu aos quatro traficantes 1.565 doses de cocaína, 7.518 doses de haxixe, 74 doses de Cannabis Sativa, uma grande quantidade de sementes de Cannabis, 685 euros em dinheiro, 15 telemóveis, uma pistola de alarme, duas balanças digitais, um moinho e vários sacos para acondicionamento de estupefacientes.
Nesta operação foram empenhados 76 militares de diferentes unidades e valências, designadamente do Núcleo de Investigação Criminal de Coruche, militares do Comando e dos Postos Territoriais do Destacamento de Coruche, do Núcleo de Apoio Operativo e Núcleo de Apoio Técnico do Comando Territorial de Santarém e ainda, militares do Grupo de Intervenção de Operações Especiais, Grupo de Intervenção de Ordem Pública e Grupo Intervenção Cinotécnica da Unidade de Intervenção da GNR.
Presentes a Tribunal, três dos detidos ficaram em prisão preventiva e ao quarto indivíduo foi-lhe aplicada a medida de coação de apresentações trissemanais no Posto da GNR da sua área de residência.
Por: João Baptista
in O Ribatejo
Ana Moura é a cabeça de cartaz das Festas em Honra de Nossa Senhora do Castelo em Coruche que vão ter ainda espetáculos com os Azeitonas, inúmeras atividades taurinas, e muita animação, entre os dias 14 e 19 de agosto.
O programa das festas foi apresentado no sábado, no Observatório do Sobreiro e da Cortiça, pelos dirigentes da comissão de festas e da Irmandade de NS do Castelo de Coruche, a vereadora da Câmara de Coruche Fátima Galhardo.
A festa popular começa na noite de 14 de agosto com o fogo de artifício, no rio Sorraia. A vertente religiosa da festa continua bem enraizada e terá com ponto alto a Procissão em Honra de Nossa Senhora do Castelo, que se realiza no dia 15 de Agosto às 18h00. Outro momento alto das festas é o Cortejo Etnográfico e do Trabalho que, ao dia 17, percorre as ruas da vila, com centenas de participantes das várias freguesias e coletividades do concelho a representarem os hábitos e tradições dos tempos antigos.
A festa brava vai estar em grande destaque nesta edição das festas. As touradas à corda, típicas dos Açores, e as largadas de toiros vão trazer muita animação às ruas do centro histórico da vila nos dias 14, 16 e 18.
A praça de toiros de Coruche recebe dois espetáculos taurinos nos dias 17 e 19 de agosto.
No dia 17 de agosto Coruche receberá “um cartel de competição” com os cavaleiros António Telles, Rouxinol e Salgueiro, e os forcados amadores de Coruche. No dia 19 a corrida é focada num “cartel de futuro”. Os cavaleiros Gilberto Filipe, Manuel Ribeiro Telles, Moura Caetano e Tomás Pinto e os praticantes Salgueiro da Costa e João Branco disputam o lugar de melhor cavaleiro em praça. A corrida conta com a participação dos forcados de Coruche e do Aposento da Moita.
Por João Baptista
in O Ribatejo
Deputados do PSD vão propor ao Governo que tome "as diligências necessárias, em termos nacionais e comunitários" para que a fábrica de açúcar de Coruche volte a laborar beterraba sacarina, que abandonou em 2006 devido a legislação europeia.
Num projecto de resolução entregue, esta quarta-feira, na Assembleia da República, os deputados do grupo de Agricultura do PSD recomendam ao Governo que tome "as diligências necessárias, em termos nacionais e comunitários, no sentido de dotar a fábrica de Coruche dos meios necessários para voltar a laborar beterraba sacarina, mantendo no futuro um sistema com capacidade de processamento simultâneo de beterraba e das ramas, matérias-primas que originam o açúcar".
Na proposta, os sociais-democratas recordam que o cultivo de beterraba sacarina em Portugal foi "um caso de sucesso em termos agronómicos e tecnológicos": entre 1995 e 2006, apresentava "níveis de produtividade bem acima da média europeia e elevada qualidade".
"O êxito da cultura permitiu que, durante os anos em que houve produção nacional de beterraba, as importações de açúcar fossem drasticamente reduzidas, tendo Portugal capacidade de abastecer grande parte do mercado nacional", refere o projeto de resolução.
Hoje, a realidade é inversa: o país depende totalmente da importação de ramas, disse à Lusa um dos autores do diploma, Pedro Lynce.
Com a reforma da organização comum de mercado, em 2006, os produtores portugueses interromperam a produção de beterraba sacarina. "Paralelamente foi acordado, ao abrigo dos regulamentos comunitários, uma ajuda à reestruturação do sector para as indústrias que renunciassem à sua quota de açúcar ou de isoglicose, como foi o caso da fábrica DAI de Coruche, que passou a processar unicamente açúcar proveniente das ramas ao invés de beterraba sacarina, devendo ser caso único na Europa", afirmam os deputados do PSD.
"Tal decisão levou ao fim de uma produção agrícola com vantagens comparativas e tornou Portugal mais vulnerável às crises internacionais de abastecimento de açúcar", acrescenta o projecto de resolução.
O regresso a esta cultura seria também uma "boa alternativa para o regadio", além de configurar um "interessante produto a explorar pelos agricultores portugueses, desde que as instalações da fábrica de Coruche possam voltar a laborar também a matéria-prima em casa, defende o PSD.
Nota de imprensa
SOCIALISTAS PROÍBEM DIVULGAÇÃO DO QUE SE PASSA NAS ASSEMBLEIAS
Influenciado pelos camaradas do Partido Socialista, impreparados e sorvedores da coisa pública, o Presidente da Assembleia Municipal proíbe gravações de som e imagem na AM. Para tal, suporta-se em um parecer mal esgalhado e não identificado, fruto da raiva, do medo e da falta de capacidade para lidar com a opinião pública, pretendendo assim esconder da população os disparates que se passam sistematicamente naquele orgão público.
Foi para isto que os Coruchenses votaram nas últimas eleições?
O MIC accionou os mecanismos legais para esclarecimento desta situação, continuando a gravar as suas próprias intervenções, até para sua própria salvaguarda, dado que as actas podem não reflectir a realidade das assembleias, visto que a mesa retira das actas as declarações de vários vogais municipais a seu belo prazer. A partir de agora os jornalistas estão também em regime de censura e proibidos de exercer o seu trabalho, dado que o Presidente só autoriza caso a caso a gravação de imagens e som, remetendo para as actas em papel que só são disponibilizadas meses e meses depois.
Não nos calarão! Não se pode encher a boca de democracia e liberdade, para depois tentar silenciar quem ousa falar de maneira diferente e dar a conhecer o que realmente acontece. É também por isto que o MIC faz sentido existir.
Pelas Pessoas, Por Coruche!
MIC – Movimento Independente de Cidadãos por Coruche
Contactos: www.miccoruche.org info@miccoruche.org 919 739 393
A falta de rentabilidade económica do serviço ferroviário de passageiros entre Coruche e o Setil, no concelho do Cartaxo, levou a CP a decidir-se pela sua supressão, a partir do dia 1 de Outubro.
Em comunicado, a empresa explica que a procura é muito reduzida, “cerca de 12 passageiros por circulação”, com um “custo unitário por passageiro transportado superior a 16 euros, para uma receita gerada de 1,5 euros”.
“Está assim muito longe de atingir os níveis mínimos de sustentabilidade necessários à manutenção da oferta”, esclarece a empresa no mesmo comunicado.
O serviço de passageiros neste troço da Linha de Vendas Novas entrou em funcionamento há precisamente dois anos, em Setembro de 2009, depois de, a 22 de Julho do mesmo ano, a CP, a REFER e as Câmaras Municipais de Coruche, Salvaterra de Magos e Cartaxo terem assinado um protocolo para a circulação de composições de passageiros.
O período experimental definido no acordo termina no final deste mês.
“Consideramos profundamente lamentável esta decisão unilateral da CP, sem qualquer negociação com as autarquias, tendo em conta o investimento até ao momento realizado e a convicçãode que apenasdecorridos quatro meses da alteração de horários seja precoce encerrar definitivamente a linha”, afirmou o presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes, sublinhando a posição da empresa “é contrária aos interesses das populações” dos três concelhos ribatejanos afectados.
“Consideramos que foi e é determinante a importância do transporte ferroviário para diminuir as assimetrias e encurtar as distâncias entre o interior e Lisboa”, considerou Dionísio Mendes, lembrando que se trata de um meio “mais confortável, económico e ecologicamente vantajoso”.
Para o autarca, estes argumentos justificam “o empenho em torno da prossecução do serviço e da renovação do protocolo”.
Segundo a Câmara de Salvaterra de Magos, os municípios foram apanhados de surpresa pela decisão da CP, uma vez que, numa reunião realizada no dia 14 de Julho, o conselho de administração da empresa demonstrou “interesse na renovação deste protocolo e na consequente continuidade deste serviço à população”.
A autarquia “lamenta esta decisão, pois cumpriu todos os compromissos que assumiu com a CP, financeiros e não-financeiros, no âmbito deste protocolo”, salientou a presidente Ana Cristina Ribeiro.
“Honrámos os nossos pagamentos, criámos redes complementares de circuitos rodoviários de acesso às estações de Muge e de Marinhais através da rede «Magos Bus», e, dentro das nossas possibilidades, incentivámos à utilização deste meio de transporte por parte da população”, acrescentou Ana Cristina Ribeiro, lamentando “os transtornos que o fim deste serviço trará aos munícipes do concelho que maior número de passageiros diários tem a utilizar este transporte público”.
A Câmara já fez chegar o seu descontentamento à CP, lembrando que, “pela sua importância e dimensão, o protocolo foi na altura considerado pela própria tutela como inovador a nível nacional”, e que é do conhecimento público que existem diversas linhas a nível nacional com perdas na sua exploração, mas que permanecem activas.
Por João Nuno Pepino
in O Ribatejo
Por: Joaquim Duarte, editorial jornal O Ribatejo
Figurações, símbolos e marcas, temos muitas na região. Golegã, capital do cavalo. Cartaxo, capital do vinho. Santarém, capital do Ribatejo (ou capital do gótico, como também se lê em Veríssimo Serrão e no painel da auto-estrada, ou ainda capital da liberdade, no gosto duvidoso dos pórticos de Moita Flores). Rio Maior, capital do desporto. Almeirim, sopa da pedra (cá está uma das poucas que dispensa a designação de capital). Mação, capital do presunto. E “Fátima, altar do mundo”, a exceder-se a tudo. Enfim, todas estas designações, à parte o acidental exagero que possam transportar, são apenas representações simbólicas, marcas criadas a partir de especificidades locais ou regionais que, através de um simples slogan, pretendem diferenciar e promover estas localidades. Pois também Coruche se descobriu agora como capital mundial da cortiça. E, convenhamos, com inteira oportunidade o fez. Pela dimensão do montado de sobro existente no seu território. Pelas fábricas que tem a laborar no concelho e a produzirem cinco mil rolhas de cortiça por dia. E, sobretudo, pela FICOR, uma feira que começou atrevida e sob a reserva habitual dos críticos locais, mas que conseguiu, em apenas três anos, conquistar o estatuto de Feira Internacional da Cortiça. Uma proeza que nasceu da iniciativa corajosa da câmara municipal, em associação com os produtores, e que descortinou neste nicho de mercado da cortiça – em que Portugal é tão só o maior produtor mundial e, também, o maior exportador, como se pode ver pelos gráficos que publicamos nas páginas do Especial FICOR – uma oportunidade de afirmar o município fora de portas e, com inteira justiça, baptizar “Coruche, capital da cortiça”. A Vila do Sorraia vai receber durante a FICOR e pela segunda vez consecutiva, a bolsa da cortiça, o maior mercado desta matéria-prima que permite fixar os preços a nível mundial.
Como se vê, também o marketing, pela sua natureza invasiva, viajou paulatinamente para outras latitudes que não apenas o da promoção das marcas de produtos provenientes das fábricas. As cidades e vilas também se vêm assumindo como marcas, na busca de uma singularidade que as distinga entre as demais. Embora, diga-se de passagem que nem todas com o mesmo sucesso na promoção económica e cultural das suas especificidades territoriais. Dito de outro modo, a economia tornou-se cultura e o cultural penetrou o comércio. Tudo se pensa em termos de competição e de mercado, de maximização de resultados ao melhor custo, de eficácia e de benefícios. Pelo que as nossas cidades e vilas, como as marcas dos produtos que retemos na memória, são forçadas a construir a sua imagem e legitimidade num tempo e num espaço muito competitivo e frenético. Infelizmente, nem todas com o mesmo sucesso que Coruche já alcançou.
in O Ribatejo
Desde as 18h30 desta quarta-feira, dia 29, que a circulação de viaturas na Estrada Nacional 114-3 entre Coruche e Salvaterra de Magos, junto à passagem de nível da Fajarda, voltou à normalidade, após cerca de três horas de avaria das cancelas.
A avaria no sistema de funcionamento das cancelas da passagem de nível deveu-se à temperatura quente da tarde que fez com que as diferentes cargas eléctricas num dos carris se tocassem e o sistema fosse abaixo. Desde as 15h30 que as cancelas ficaram levantadas e os carros foram atravessando a linha à medida que iam sendo dadas informações sobre a passagem de comboios, com a ajuda de técnicos da Refer e da GNR de Marinhais.
Com o final da tarde, a temperatura arrefeceu e o sistema voltou a funcionar, mas está previsto que na manhã de quinta-feira, técnicos de via da Refer façam uma reparação num carril danificado.
in O Mirante
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