Águas do Ribatejo alertam para “falsos” funcionários da empresa
Vários indivíduos visitaram nos últimos dias moradores da região apresentando-se como colaboradores da empresa Águas do Ribatejo. As situações relatadas aconteceram maioritariamente nos concelhos de Torres Novas, Chamusca e Alpiarça, mas também há relatos de abordagens semelhantes em Almeirim, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente.
Segundo os denunciantes, em alguns casos, existiu um contato prévio a marcar a visita com o intuito de avaliar o grau de satisfação do cliente/utilizador e a propor reduções no valor das faturas. Noutras situações, os indivíduos apresentam-se de surpresa, dizem ser funcionários da Águas do Ribatejo e fizeram um inquérito às pessoas, onde colocaram questões sobre a sua identificação, tipo de agregado familiar, rendimentos, hábitos de vida, etc.
Perante esta situação, que a empresa considera “de elevado risco e inaceitável”, a Águas do Ribatejo emitiu um comunicado em que esclarece:
“A Águas do Ribatejo não está a fazer nenhum inquérito nos domicílios dos seus clientes e utilizadores. A Águas do Ribatejo não autorizou nenhuma empresa ou entidade a fazer qualquer tipo de inquérito aos seus clientes, nem visitas aos seus domicílios. Todos os colaboradores da Águas do Ribatejo estão obrigados a identificarem-se perante os clientes ou quem solicite a sua identificação dentro dos princípios legais. Se for abordado nos termos descritos, deve contatar as autoridades policiais da área da sua residência (GNR ou PSP) e a empresa Águas do Ribatejo para que a sua informação contribua para as investigações em curso. Se já foi sujeito a abordagem e facultou dados pessoais ou cópias de documentos deve participar a situação às autoridades policiais para prevenir eventual uso abusivo da informação recolhida“.
Por João Baptista
in O Ribatejo
Short URL: http://www.oribatejo.pt/?p=25198
Em Coruche vão aumentar novamente a já completamente inflacionada conta da água que inclui os resíduos sólidos.
Não bastava já pagarmos 100% e outras localidades pagarem 1/3 (como a parcela de resíduos sólidos é ao critério de cada Câmara Municipal existem localidades em que se a água é 15 euros os resíduos sólidos serão 5 euros, em Coruche é 100%, se a água for 15 euros pagaremos 30 euros no total já com os resíduos sólidos, corrijam-me se me engano que terei todo o prazer em repor os valores correctos!!!), ainda nos carregam mais. Espertos foram todos aqueles que no Cartaxo não baixaram os braços e lutaram até se livrarem desta injusta colecta! Usar um elemento básico e essencial à vida como forma de pressão e incentivo á colecta!
A água é um elemento essencial à vida.
A água é essencial para manter a nossa higiene e a higiene dos nosso animais, residências e negócios.
A água não é um luxo.
Sem água não é possível comermos em condições pois ela entra em todos os processos de higienização alimentar. Desde a limpeza dos alimentos à lavagem de todos os instrumentos e utensílios.
O Sr. Presidente da Câmara Municipal argumenta, conforme noticia o jornal "O Mirante"(atenção que a versão on-line não contém o texto completo que se pode ler na versão impressa), que " ... a tarifa cobrada não chega para pagar o serviço de recolha de lixo e sua deposição no aterro da Raposa.". Outro argumento é que "... quem limpa jardins ou espaços relvados costuma depositar esses resíduos em contentores do lixo."
O primeiro grande problema é misturar o lixo com a água. O consumo de água nada tem a ver com a produção de lixo. Não existe proporcionalidade! O lixo é uma consequência do consumo moderno. Os espaços comerciais até uma maçã vendem embalada! Agora a água, a água amigos é um elemento essencial à vida e à saúde. Torna-la inacessível ou mistura-la com outras despesas é injusto e inaceitável.
O que para uns é pouco ético e imoral para outros é perfeitamente moral e aceitável! Só isso pode explicar o uso desta taxa que foi aprovado por alguém a ser inserida na factura da água supostamente para facilitar a cobrança (também não sei se seria possível cobrar em separado, haveria sempre quem a não pagasse mesmo que visse caixotes a abarrotar) e agora que já lá está é manipulada à vontade pelo município arrastando a água para preços proibitivos.
Compreende-se o propósito da política seguida pela presidência Dionísio Mendes, mas a sustentabilidade não é tudo! O propósito tem de ser as pessoas. A CMC existe para as pessoas.
Se o lixo é um problema também a factura da Águas do Ribatejo e a falta de alternativas para quem não pode pagar o são!
O acesso à água deveria ser um direito universal e constar da carta dos direitos humanos! Cobrar por esse bem precioso para nós tão ou mais importante que o ar que respiramos é injusto. Servirem-se da nossa dependência da água para cobrar o lixo deveria ser ilegal.
Sabem quanto se paga na Ilha das Flores? 3,6 Euros por trimestre para os particulares e 6 Euros para empresas, não tem contadores nem exploradores privados, quem capta, trata e distribui à água é a autarquia.
Consultem os links do EXPRESSO e do iONLINE.
Deveriam dar-nos hipótese de nós próprios resolvermos o problema. Fazia-se uma vaquinha entre vizinhos ficava muito mais barato irmos semanalmente à Raposa lá depositar o nosso lixo já com o valor dos combustíveis adicionado. ou então a CMC poderia criar um impresso onde cada um de nós poderia prescindir da recolha do lixo .... a este preço nós próprios levamos o lixo para outro lado!
Como muitos de nós ou familiares trabalham fora do concelho podemos até criar uma nova moda, levar o nosso lixo para outros concelhos ou mesmo distritos! Quem sabe até, convencer alguns emigras que costumam cá vir nas festas e festividades em vez de levar os habituais garrafões e chouriços levar o nosso lixo para França, Luxemburgo, etc..
Águas de Portugal tem 400 carros de luxo para trabalho e fins pessoais
Os quadros intermédios e gestores das empresas do grupo Águas de Portugal (AdP) têm cerca de 400 automóveis topo de gama à disposição
É pouco! tendo em atenção o "autismo" dos Portugueses não percebo porque é que cada um deles não tem um pequeno jacto e uma casa no Algarve?! Afinal basta aumentar a factura e o nabo tuga ou paga ou leva a água cortada.
Águas de Portugal
Privatização total da AdP repensada por falta de compradores
Por Filipe Alves e Ana Maria Gonçalves
A ministra do Ambiente, Assunção Cristas, afirmou no final de Setembro que o modelo de privatização da Águas de Portugal está ainda a ser estudado. |
Modelo ainda não está fechado, mas deverá passar por venda de posição minoritária na Águas de Portugal ou de activos.
O Executivo está a repensar o modelo de privatização da Águas de Portugal (AdP), estando em cima da mesa a possibilidade de venda de uma posição minoritária ou de parte dos activos do grupo, nomeadamente da EPAL ou da EGF, esta última responsável pela gestão de resíduos sólidos urbanos. Ao que o Diário Económico apurou, a privatização total foi, para já, posta de parte devido à dificuldade em encontrar um comprador em Portugal, por um preço justo, para esta ‘holding' avaliada em mil milhões de euros.
A venda da EPAL - o principal activo do grupo AdP que está avaliado em cerca de 400 milhões de euros - interessa a vários investidores nacionais, acredita o Governo. Mas "se venderem apenas a EPAL, no futuro não conseguirão privatizar as restantes empresas do grupo", alertou uma fonte do sector, recordando que a AdP tem uma dívida de três mil milhões de euros e um plano de investimentos de dois mil milhões de euros para concretizar até 2017. Por outro lado, grande parte das suas participadas são detidas em parceria com dezenas de autarquias de Norte a Sul do País.
Outro obstáculo à venda da EPAL - que abastece cerca de três milhões de pessoas na área da Grande Lisboa - é o facto de a empresa ter sido entregue como garantia de vários financiamentos contraídos pela AdP junto do Banco Europeu de Investimento (BEI). O Estado teria de avalizar os empréstimos, o que teria repercussões nas contas públicas.
in Económico
Destacam-se alguns comentários, especialmente aqueles que nos dizem directamente respeito:
Snarf , | 13/10/11 09:08
A razão para não "existirem" interessados na Águas de Portugal é porque os principais clientes são as câmaras municipais.
Um dos pedidos era a extinção completa das empresas municipais de águas e a criação de 3 super empresas de água. Com essa restruturação já existiam várias dezenas de interessados.
Vejam o caso de Coruche: Privatizaram a gestão da empresa municipal e no mês seguinte o "aluguer do contador" subiu 100% e o preço por m3 subiu 400%. Interessante é que a nova empresa "investiu logo mais de 250000" na aquisição de 3 automóveis topo de gama para a administração.
Isto sim é um excelente serviço com base nos cidadãos. Como o serviço de lixos e esgotos se baseia no preço da água, os habitantes de coruche viram a conta da água subir para mais do triplo, em média, com esta privatização.
E como está estruturada a ADP não dá para a nova empresa conseguir subir os preços e poder andar a comprar 300 bmw topo de gama para os executivos.
Eco-ambiente , sintra | 13/10/11 10:40
A verdade é esta....ao engenheiro Angelo Correia e á "sua" Fumentinveste,só interessa a parte lucrativa das Aguas de portugal e respectiva area de residuos á qual se dedica a eco-ambiente.
Se seguirem esta pista,e o percurso do homem que foi para o lugar do actual primeiro ministro,a saber Alvaro Nunes vão chegar ao pantano desejado.verifiquem uma a uma as autarquias onde está a eco-ambiente do BES do BANIF do Ilidio Pinho do Ex.Antonio Cavaco bem como a holding Fumentinveste e tudo fica claro nesta matéria.
Durante o mês de Agosto, o executivo da Câmara Municipal do Cartaxo e a administração da Cartágua vão delinear um novo tarifário para o serviço de abastecimento de água e saneamento no concelho.
O novo modelo será proposto para aprovação em reunião de Câmara e Assembleia Municipal no início de Setembro.
Foi este o resultado da Assembleia Municipal extraordinária de terça-feira, 26 de Julho, convocada a partir de uma petição popular que reuniu, em poucos dias, mais de 3 mil assinaturas de munícipes descontentes com os aumentos aplicados no passado mês de Junho pela empresa concessionária.
Foi uma tarde particularmente quente no Cartaxo.
Inicialmente marcada para as 17 horas na sala de reuniões dos Paços do Concelho, a sessão acabou por realizar-se duas horas mais tarde, no Centro Cultural.
Na Câmara, os muitos munícipes que não tinham lugar dentro da sala protestaram ruidosamente, impediram o início dos trabalhos e exigiram a mudança para um local maior.
A solução de recurso foi o Centro Cultural, por onde passaram mais de 300 populares, número nunca antes registado em reuniões deste órgão.
Todos os eleitos do PS – o presidente Paulo Caldas, os vereadores no executivo e os membros da Assembleia – sentiram na pele e de viva voz o descontentamento e a revolta dos cartaxeiros.
Entre interrupções, insultos, impropérios e muita barafunda entre o público, os responsáveis pela gestão do município foram responsabilizados pelos aumentos das tarifas e vaiados por não terem acautelado a defesa dos consumidores no acesso a um bem essencial como a água.
Embora em menor escala, os dois administradores da Cartágua presentes na sessão também não escaparam às críticas contundentes que vários populares fizeram durante as suas intervenções.
Paulo Caldas, muitas vezes assobiado e interrompido enquanto falava, assumiu logo desde início que “os problemas levantados têm razão de ser e estão a ser analisados com a Cartágua no sentido de haja uma efectiva melhoria do serviço”, nomeadamente a nível da facturação detalhada e da informação prestada aos munícipes.
Concordou ainda que há tarifas cobradas ao comércio e indústria que precisam de ser revistas, mas as suas explicações pouco apaziguaram os ânimos, até porque se recusou a falar dos investimentos em ETAR’s e infra-estruturas que já deviam estar a ser concretizados, e não estão.
A nível político, os eleitos dos partidos da oposição apontaram o dedo aos membros do PS na Assembleia Municipal e aos presidentes de Junta, que aprovaram a revisão do contrato de concessão nove meses depois do primeiro tarifário ter entrado em vigor.
E que deu origem a todo o movimento de protesto.
in O Ribatejo
... e em Coruche? Quando vamos "meter os chulos na linha"? Qualquer dia fica-nos mais barato beber água engarrafada do que canalizada.
Um bem essencial para a nossa higiene e alimentação já se tornou num "serviço" e fonte de lucro.
O município de Mirandela está a conceder "um período de adaptação" aos consumidores de água do concelho às novas regras de cobrança coerciva de quem não pague a tempo e horas a factura mensal da água, impostas pela Lei do Orçamento de Estado de 2011, para todo o país.
O presidente da câmara, José Silvano, lançou o alerta através da emissora local (Rádio Terra Quente) para as consequências gravosas que esta nova directiva pode trazer para quem estava habituado a liquidar a factura na tesouraria dos serviços municipalizados de água, sofrendo apenas um agravamento de 1 por cento ao mês.
"Agora deixa de haver um segundo período de cobrança voluntária, passando o pagamento, após o primeiro prazo, a efectuar-se somente em processo de execução fiscal, o que implica o pagamento de juros de cerca de 6% ao dia, acrescido de um pagamento adicional de encargos legais [custas processuais] ", que, em alguns casos, "pode levar a que o valor total da factura seja o dobro ou até mais", afirma o autarca.
O alerta de José Silvano dirige-se aos cerca de 25 mil consumidores do município, mas a situação não se restringe a Mirandela e é extensível ao país por imposição do Orçamento Geral do Estado (OE) para 2011.
Por ser feita por entidades públicas, a cobrança da água tem as mesmas regras das execuções fiscais das Finanças, ditadas pelo Código de Procedimento e Processo Tributário.
Na prática implica que, tal como acontece a quem se atrasa a pagar imposto, também com a fatura da água, se passar um dia do prazo de pagamento voluntário, segue para execução fiscal com as custas e respectivos juros de mora.
O Município de Mirandela decidiu adiar o prazo de aplicação desta medida até ao final de Março, tendo em conta que uma estimativa dos serviços revela que são mais de 20% os consumidores que não liquidam a factura até ao final do primeiro prazo voluntário de pagamento.
São mais de 2500 famílias que podem vir a ser penalizadas se não mudarem os hábitos de pagamento da factura da água.
Fernando Pires com Lusa
Pois, as pessoas estão realmente muito mal habituadas, especialmente se não tem dinheiro para pagar! Logo, por isso, a medida peca por ser "cega". Pode pretender penalizar os "incumpridores" que não pagam porque não querem, mas acaba por penalizar também aqueles que querem pagar mas não podem.
O mote não pode ser "quem quer água paga!" porque a água não é o mesmo que a TVCabo. Estamos a falar de algo essencial para a vida e a higiene, para a alimentação e saúde.... caramba! Água não se nega a ninguém .... Uma coisa é um gajo ter uma piscina cheia e não pagar a água, outra é o pobre coitado que tem a vida toda embrulhada e não tem dinheiro para pagar seja o que for e acaba por TRIPLICAR o que deve, simplesmente porque um "bota de elástico" que nunca passou dificuldade decidiu acabar com os "prevaricadores" que não pagam a conta da água.
Estarei a exagerar e a não perceber o teor da "coisa"? Afinal a água é de quem? Não é também um "bem" essencial para manter a nossa dignidade humana? não é vital para a vida e para a saúde?
O presidente da Câmara de Coruche e vogal do conselho de administração da empresa intermunicipal Águas do Ribatejo (AR) não vê necessidade ou sequer actualidade em avançar-se para uma alteração de estatutos da empresa que blinde a entrada de capital privado, como foi proposto pela Câmara de Almeirim.
A proposta foi apresentada pelo vice-presidente da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro (PS), de forma a garantir que a AR permaneça integralmente pública e se transponha isso para os estatutos da empresa com o capital social detido exclusivamente por sete câmaras municipais: Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche, Salvaterra de Magos e Torres Novas. Uma proposta que teria que ser aprovada pelos sete municípios mas para a qual Coruche não está muito sensibilizada.
Pedro Ribeiro considerou, na última reunião do executivo da Câmara de Almeirim, que, como recurso público, a água não deve ficar em mãos exclusivamente privadas, lembrando que é previsível que a empresa Águas de Portugal seja privatizada.
Segundo Dionísio Mendes, estão projectados investimentos a 15 e 20 anos para os quais a AR conta com apoio de fundos comunitários e está em negociação para a contratação de empréstimos com a banca, numa estratégia intermunicipal. O autarca acrescenta que está ser delineado o estudo económico da empresa que permite recorrer a financiamento sem intervenção de capital privado, esclareceu na reunião de câmara de 5 de Janeiro.
in O Mirante
Para que não exista a tentação de abrir o capital social da Águas do Ribatejo, o executivo da Câmara de Almeirim aprovou uma recomendação para que a empresa intermunicipal proceda à alteração dos seus estatutos. A proposta, apresentada pelo vice-presidente do município, Pedro Ribeiro (PS), foi aprovada pela maioria socialista e pelo vereador da CDU, com a abstenção do vereador independente. E para ter efeito prático terá que ser aprovada pelos sete municípios que constituem a empresa de gestão de águas e saneamento.
No entender de Pedro Ribeiro, desta forma a Águas do Ribatejo cujo conselho de administração é presidido pelo presidente da Câmara de Almeirim, Sousa Gomes, fica garantido que a empresa continuará a ser totalmente pública. Neste momento os estatutos referem que o capital social tem que ser detido maioritariamente pelos municípios e a intenção é que passe a estar escrito que o capital será única e totalmente detido por câmaras municipais.
“Como há outras empresas da área que admitem a entrada de empresas privadas no capital social e outras que têm já parceiros privados e como um dia a Águas de Portugal será privatizada, um recurso importante ficará na mão de privados, o que não me deixa descansado. Ficarei descansado assim com a clarificação dos estatutos da Águas do Ribatejo”, realçou Pedro Ribeiro na última reunião do executivo, na segunda-feira, 3 de Janeiro. Se os municípios accionistas da empresa (Almeirim, Alpiarça, Salvaterra de Magos, Benavente, Coruche, Chamusca e Torres Novas) aceitarem mudar os estatutos, isso não significa que ficam impedidos de mais tarde voltarem atrás.
O vereador da CDU, Aranha Figueiredo, aplaudiu a ideia. Mas o vereador do Movimento Independente MICA, Francisco Maurício, lembrou que chegou a haver um concurso e escolhido um privado para a Águas do Ribatejo e que o processo só falhou porque saíram do sistema os municípios de Santarém e do Cartaxo. Classificou a proposta como um fait-divers de natureza sobretudo política. “Os fundos comunitários vão acabar e vão ter que ser encontradas opções financeiras para fazer face à necessidade de investimentos. Não vejo inconveniente se a empresa recorrer a capitais privados desde que os públicos sejam maioritários”, justificou.
in O Mirante
A empresa intermunicipal Águas do Ribatejo concluiu a operação anual de limpeza e higienização dos reservatórios de abastecimento de água nos concelhos de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos.
A operação, realizada por uma empresa certificada, permitiu a limpeza de um total de 60 reservatórios, 18 dos quais (nos aglomerados urbanos de maiores dimensões) limpos durante a noite para minimizar os impactos nas populações.
in O Mirante
Abre ao público na segunda-feira, 17 de Maio, a nova unidade de atendimento comercial da empresa intermunicipal Águas do Ribatejo, em Almeirim. As instalações situam-se na Rua 5 de Outubro número 78-A, perto da câmara municipal. Este é o segundo balcão de atendimento a ser inaugurado pela empresa constituída pelos municípios de Almeirim, Alpiarça, Benavente Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos. A primeira abriu recentemente em Benavente. A Águas do Ribatejo dispõe ainda de um balcão virtual, disponível 24 horas por dia, no site www.aguasdoribatejo.com. Os clientes podem ainda utilizar o número azul 808 202 011 (custo duma chamada local) para esclarecer dúvidas e apresentar sugestões.
in O Mirante
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