Quarta-feira, 29 de Fevereiro de 2012

Nota de Imprensa do CDS-PP

 CDS-PP com força em Coruche

No passado dia 25 de Fevereiro, após um almoço com mais de 40 convivas que encheu o restaurante Aliança em Coruche, tomaram posse os órgãos concelhios do CDS-PP e da JP.

Filipe Lobo D’Ávila, cabeça de lista pelo CDS nas últimas eleições legislativas e actual Secretário de Estado da Administração Interna, e Margarida Netto, deputada por Santarém à Assembleia da República, deram posse aos renovados órgãos do CD-PP de Coruche.

Abel Matos Santos, actualmente eleito pelo MIC na Assembleia Municipal, tomou posse como Presidente da Mesa da Assembleia Concelhia e Vasques Gomes como Presidente da Comissão Política Concelhia.

Mariana Caçador, José Lopes Nunes e José Silva completam o elenco do CDS local, juntamente com António Oliveira e Susana Caçador.

Filipe Lobo D’Ávila deu ainda posse, como membro honorário da Juventude Popular, a Bernardo Caçador, como Presidente da JP de Coruche, realçando “o acto absolutamente inédito de ambos os órgãos do CDS e da JP tomarem posse ao mesmo tempo em Coruche, revelador da força e do dinamismo que pretendem implementar no concelho”.

Margarida Netto, realçou “a importância destes novos órgãos concelhios não só para Coruche mas para o Distrito”, agradecendo “aos que agora tomam posse o desafio que chamaram a si”.

Vasques Gomes, referiu “a importância da solidariedade e das políticas sociais numa época de muita dificuldade para todos como linha orientador para as próximas eleições autárquicas de 2013”, onde espera que o “CDS consiga crescer e influenciar a política autárquica”.

No final da tomada de posse, a comitiva composta por largas dezenas de pessoas, passeou pelas ruas da Vila de Coruche, tomando contacto com a população e com a beleza do centro histórico e do rio Sorraia.

Contactos: cdscoruche@gmail.com; FB em Cds-pp Coruche ; 962 780 611

Áudio das intervenções em www.cdscoruche.blogspot.com

 

 

Aspecto exterior da Sede e simpatizantes.

 

 

 Bernardo Caçador, Vasques Gomes, Abel Matos Santos, Filipe Lobo D’Ávila e Margarida Netto.

 

 

 Pedro Ramalheira Azevedo e as novas tecnologias.

 

 

 Pelas ruas da vila.

 

 

Com o Enconstatamim.

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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

PARA QUE CONSTE

 

 
| A minha consciência obriga-me a tornar público um episódio que... sempre mantive privado, porque não me ocorreu fazer diferente. Em 2004, Santana Lopes era primeiro-ministro e eu mantinha, há uns anos, uma crónica de opinião semanal na Antena 1, cujo director se chamava Luís Marinho. Desde a tomada de posse que fui crítico contundente do Governo Santana Lopes, até que um dia o Luís Marinho me chamou e começou com uma conversa circular acabando por confessar que achava que a minha crónica devia ser substituída por um outro tipo de intervenção qualquer, talvez enquadrada com outros, e na qual ele iria meditar. Disse-lhe que não valia a pena quebrar a cabeça a pensar na alternativa: eu conhecia as regras do jogo. E ali mesmo me despedi, sem mais nem um tostão, deixando-o, ao que me pareceu, visivelmente aliviado. Hoje, depois de ter lido o depoimento do ex-subdirector da Antena 1, Ricardo Alexandre, não tenho dúvidas de que Luís Marinho continua fiel ao seu roteiro, tendo assim servido o Governo Santana Lopes, o Governo Sócrates e agora o Governo Passos Coelho/relvas — e sempre a subir. Acontece, porém, que Pedro Rosa Mendes é um grande jornalista e um grande escritor: o país deve-lhe. Quanto a Luís Marinho, sinceramente, não me recordo de qualquer coisa que o jornalismo lhe deva: um texto, uma reportagem, uma entrevista. É o meu testemunho, que ninguém me pediu: apenas para que conste."
 
| Miguel Sousa Tavares, Expresso
 
  
 
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Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2012

Autor espanhol considera que Portugal foi "atacado sem piedade"

Jornalista Santiago Camacho escreveu um livro sobre a crise. Acusa as corporações privadas de encherem os bolsos à custa dos cidadãos e considera Portugal "o caso mais trágico" do "ataque dos mercados". Deixa ainda críticas duras às agências de "rating" e ao FMI.
 

Portugal "caiu numa teia especulativa sem precedentes", afirma o espanhol Santiago Camacho, que está em Lisboa para apresentar o seu último livro "A Troika e os 40 Ladrões".

“O caso de Portugal é mais trágico, porque vocês foram atacados pelos mercados sem piedade, como nenhum outro país da Europa", começa por dizer à Renascença.

"Cada vez que as coisas começavam a melhorar, recebiam nova avaliação negativa da Fitch, da Moody's ou da Standard & Poor's. E a profecia deles acabava por se cumprir. A culpa é da cobiça dos investidores internacional e dos mercados, que continuam a especular à conta de países como Portugal”, sustenta.

No livro, o escritor e jornalista apresenta inúmeros exemplos de corrupção e fraude, envolvendo organizações internacionais e corporações privadas. A começar pelas agências de “rating”, que chumbaram numa investigação do senado norte-americano.

“Havia funcionários com interesses pessoais em empresas e países classificados por eles. Foi também detectado um comportamento quase mafioso por parte destas agências, que ofereciam os seus serviços a empresas que não tinham manifestado interesse. Muitas vezes, um ‘rating’ positivo ficava dependente do pagamento da avaliação. Estas empresas estavam claramente a ser chantageadas”, relata. 

Santiago Camacho garante que não há inocentes nesta crise, nem mesmo instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) ou o que chama de “eurocratas”. "Todos são responsáveis", considera.

O escritor aponta ainda o dedo àquela que é descrita como "a organização mais improvável, mas também mais perigosa": a Organização Mundial do Comércio, que "controla cerca de 500 das maiores empresas e mais de 90% do comércio mundial".

“A Organização Mundial do Comércio está actualmente a impedir a aplicação de ferramentas que podiam ajudar a combater a crise, protegendo as economias das importações e animando a indústria nacional. Desafiar as orientações da Organização Mundial do Comércio pode conduzir a um embargo como o de Cuba”, argumenta.

Em mais de 300 páginas, Santiago Camacho promete revelar a verdade sobre a actual crise e acusa as corporações privadas de encher os bolsos à custa dos cidadãos, que arriscam agora perder o nível de vida a que estão habituados, se nada mudar.

Consumidores mal informados
Outra forte ameaça ao actual sistema é a falta de informação. Os consumidores de produtos financeiros não sabem onde estão a investir o dinheiro e nem “os próprios funcionários dos bancos chegam a perceber como funcionam”.

“É uma consequência da cobiça sem limites que se instaurou sobretudo a partir dos anos 90. Começaram-se a criar produtos financeiros cada vez mais complexos. Muitos dos que adquiriram aplicações, como as hipotecas do ‘subprime’, não sabiam o que estavam a comprar, nem sabiam que os bancos já estavam a apostar contra eles, contratando seguros para cobrir a perda de valor desses produtos. Eles nunca ficavam a perder”, revela.

As soluções
O livro avança também soluções, que passam desde logo pelo tão prometido reforço da regulação. É também essencial diluir o poder das agências de “rating”, segundo o autor.

“O problema das agências é que funcionam em oligopólio. A única solução é aumentar o número de agências a operar – não existe nenhuma europeia, o que é altamente irregular – e, sobretudo, que seja reforçada a regulação. E que, quando forem chamadas a tribunal, onde já foram várias vezes, não se desculpem com o argumento de que se limitam a dar opiniões. Opiniões que nem sequer valem tanto! Na véspera do Lemon Brothers cair, tinha uma classificação máxima de triplo A”, recorda.

Outra medida fundamental para o autor é acabar com os paraísos fiscais, um refúgio para o dinheiro do crime e da corrupção, que podia corrigir o défice de muitos países, incluindo o português.

O autor de "A Troika e os 40 Ladrões" defende ainda a refundação do capitalismo, com novas regras e mesmo uma nova doutrina ideológica. Santiago Camacho refere que "se nada mudar, a Europa ameaça tornar-se uma potência periférica".

 

 por Sandra Afonso

in Rádio Renascença

 

 

 

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Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012

Gonçalo Ramos Ferreira do MIC em entrevista

 

Gonçalo Ramos Ferreira do MIC em entrevista

Entrevista à Rádio Voz do Sorraia, por João Louro

 

Clicar para ouvir

 

http://www.miccoruche.org/index.php?view=article&catid=1:latestnews&id=211:goncalo-ramos-ferreira-do-mic-em-entrevista&tmpl=component&print=1&layout=default&page=

 

 

 

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CDS-PP TOMA POSSE EM CORUCHE

No próximo Sábado, dia 25 de Fevereiro pelas 16 horas, na sede do CDS-PP em Coruche, na Praça da Liberdade, tomarão posse os órgãos concelhios do partido da democracia cristã.

 

A tomada de posse será dada pela presidente da Distrital de Santarém do CDS-PP, Margarida Netto, deputada à Assembleia da República e por Filipe Lobo D’Ávila o cabeça de lista por Santarém nas últimas legislativas e que ocupa agora o cargo de Secretário de Estado da Administração Interna.

 

Vasques Freitas Gomes tomará posse como presidente da renovada Comissão Política Concelhia do CDS/PP de Coruche, que liderará o partido em Coruche nos próximos dois anos.

Como Presidente da Mesa da Assembleia Concelhia, tomará posse Abel Matos Santos, actualmente eleito pelo MIC na Assembleia Municipal de Coruche.

Bernardo Santos Caçador tomará ainda posse como presidente da Juventude Popular (JP) que pela primeira vez em Coruche tem órgãos próprios.

A tomada de posse é aberta a toda a população de Coruche, havendo no final um porto de honra, a que se seguirá uma visita à vila de Coruche.

Pelas 14.30h haverá um almoço convívio no restaurante Aliança, podendo as inscrições ser feitas pelos contactos abaixo.

 

Contactos: cdscoruche@gmail.com; FB em Cds-pp Coruche ; 962 780 611

 

Por Coruche e por Portugal!

 

 

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Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2012

Homicídio de camionista de novo em julgamento

Três jovens suspeitos de crime em área de serviço da A23

 

 
Emanuel Candeias já havia sido condenado a 18 anos e nove meses de cadeia

O Tribunal da Relação de Évora deu provimento ao recurso do Ministério Público e remeteu para novo julgamento o processo que envolve três jovens, um condenado e os outros absolvidos, por homicídio qualificado de um camionista na A23.

 

Fonte judicial adiantou hoje à Agência Lusa que os juízes desembargadores do Tribunal da Relação decidiram, na terça-feira, "negar o recurso do arguido", mas "dar provimento ao recurso do Ministério Público", reenviando o processo para novo julgamento para "reapreciação da prova". O teor do acórdão, com as justificações da decisão do tribunal, ainda não foi divulgado.

A Lusa contactou o advogado do arguido que foi condenado neste caso, e que também tinha apresentado um recurso, mas o causídico remeteu para "mais tarde" eventuais declarações, visto que ainda não conhece o acórdão.

Este caso já foi julgado no Tribunal de Abrantes (distrito de Santarém), que em Abril do ano passado condenou o arguido Emanuel Candeias a 18 anos e nove meses de prisão por homicídio qualificado. Contudo, o mesmo tribunal de primeira instância absolveu os outros dois arguidos, Ulisses e David, do crime de co-autoria de homicídio qualificado.

Os três jovens estavam acusados pelo Ministério Público de homicídio qualificado pelo assassinato de Nelson Ferreira, 41 anos, numa área de serviço da A23, perto de Abrantes, em Junho de 2010.

A vítima, camionista de profissão, parou naquela área de serviço para fazer uma pausa e tomar um café, mas um olhar para a mesa onde estavam os arguidos terá originado uma cena de violência, com murros e bofetadas.

A situação estendeu-se ao exterior do estabelecimento e culminou numa facada no coração, a qual se viria a revelar fatal para o camionista. 

 

 

 

in Correio da Manhã

 

 

Existem duas coisas que me impressionam:

 

1 - A primeira é o facto de não se poder referir na notícia de que etnia são os agressores. Deviam! Porque situações destas são recorrentes. Isto para muitos elementos da etnia que não pode ser referida é um acto de bravura o que torna o autor digno de respeito! As pessoas necessitam ter conhecimento desta faceta para que estejam prevenidas e para que, numa situação destas evitem contacto com pessoas deste "grau de sensibilidade" que não suportam um olhar!

 

2 - A segunda é o facto do rosto do réu confirmar exactamente aquilo que é referido. Morreu um Homem, pai de família, a acusação é grave e este jovem parece que vem agora a sair de uma sala de cinema da Lusomundo! Vai ser coroado? Não! Vai a julgamento por ter assassinado um ser humano. Para mais um ser humano indefeso que em momento algum mexeu uma palha que fosse para prejudicar qualquer um dos agressores!

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Évora cria hortas urbanas para ajudar famílias carenciadas

Mais de 20 terrenos municipais abandonados da periferia de Évora vão ser divididos em talhões e transformados em hortas urbanas, num projecto da autarquia para contribuir para a sustentabilidade ambiental e ajudar as famílias mais carenciadas.

Os mais de 20 espaços municipais destinados às hortas urbanas estão localizados nas freguesias da Malagueira, Bacelo, Senhora da Saúde e Horta das Figueiras e vão ser divididos em talhões de 25 e 50 metros quadrados. As parcelas serão disponibilizadas à população, de forma gratuita, para a produção hortícola e floricultura, de acordo com as regras de acesso, aprovadas na última reunião pública de Câmara.

O projecto vai permitir que os interessados “cultivem e tenham acesso a legumes da sua própria produção”, sendo “um acréscimo, embora modesto, para o orçamento de algumas famílias mais carenciadas”, disse o presidente da Câmara de Évora, José Ernesto Oliveira.

“É um projecto envolvente, no qual queremos a participação do maior número possível de pessoas”, salientou José Ernesto Oliveira, adiantando que “já há interessados em dinamizar” as hortas urbanas, sobretudo, associações de reformados e clubes desportivos de bairro.

Alguns dos terrenos já têm fonte de abastecimento de água, através de furos ou poços, mas, naqueles que não tenham água própria, o município disponibiliza-se a fornecer através de um reboque cisterna, indicou o autarca.

Quanto ao fornecimento de electricidade, o autarca garantiu que em todos os espaços haverá “ponto de luz que será de utilização colectiva”.

O município explica que o projecto, que decorre do processo da Agenda XXI, fomenta práticas de consumo mais equilibradas, amplia a biodiversidade, alicerça a consciência da necessidade de um desenvolvimento sustentável e potencia a convivência familiar e comunitária, contribuindo para uma melhor consciência ambiental.

 

Por Lusa

in Público "Ecosfera"

 

 

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Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012

Cumunicado do MIC

 

1. Ponte Pedonal PerfilMIC presente na inauguração do Açude/Ponte Pedonal

O MIC esteve presente na última inauguração levada a cabo pelo Executivo Municipal de Coruche. Obra consensual pela população, existiu especial atenção à coerência estética, estando a ponte pedonal identificada com as sete pontes já existentes e que tão bem caracterizam Coruche. Obra financiada essencialmente com fundos FEDER, dinheiros pagos por uma Europa para que não exista produção em Portugal, quer alimentar, quer siderúrgica, quer industrial, para que as futuras gerações continuem hipotecadas durante os próximos cinquenta anos, com ou sem troika para nos fiscalizar os pagamentos das dívidas ao estrangeiro.

2. Com Placa Em 2012Cremos que o açude permitirá tirar partido do rio Sorraia durante todo o ano e como há muito não se via. O Açude-Ponte Pedonal é uma obra de que a era Dionísio Mendes em Coruche não pode deixar de se orgulhar.
 
 

 

 

Contudo é pena, que já esquecemos ou apagámos da nossa memória colectiva, os beneméritos cujos nomes levaram a cabo as grandiosas obras feitas pelos trabalhadores Coruchenses e com dinheiro exclusivamente Português, que são o aterro e a instalação das sete pontes que tão bem inspiram Coruche desde 1930.

 

 

1. Trabalhadores Aterro 1930

2. Pontes Inauguracao 19303. Pontes Perfil
4. Sem Placa Em 1930
 
 

Esperamos sinceramente que daqui por 80 anos, as obras realizadas nas últimas décadas possam continuar a estar identificadas pelos seus beneméritos. É uma questão de elementar justiça!

 

Pelas Pessoas, Por Coruche, pela nossa Memória Colectiva! 
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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012

Cidade alemã está a contratar em massa

Cidade alemã que procura portugueses já recebeu duas mil candidaturas

Madalena Queirós  
(07/02/12)

 

Scwäbisch Hall recebeu duas mil candidaturas desde que o Económico publicou o artigo "A cidade alemã que quer contratar portugueses."

O Instituto de Emprego da cidade alemã de Scwäbisch Hall recebeu mais de duas mil candidaturas para as vagas de emprego, depois da publicação na segunda-feira no Suplemento Universidades & Emprego da reportagem "A cidade alemã que quer contratar portugueses".

As autoridades avisam que ficaram com a caixa de ‘email' cheia e admitem que poderão vir a receber muito mais candidaturas de emprego. Mas as autoridades avisam que "as respostas podem demorar algum tempo, pedindo por isso alguma paciência a quem enviou candidaturas", afirma Petra Fischer, responsável pela imprensa da região Heilbronn-Franken do estado de Badeb-Würtemberg.

Dadas as dificuldades em encontrar mão-de-obra, o presidente da Câmara de Schwäbisch Hall convidou o Diário Económico a visitar a cidade e a conhecer as oportunidades de emprego nas empresas da região. Nesta iniciativa inédita está a convidar portugueses a candidatarem-se aos mais de 2.700 empregos que estão disponíveis. A três horas de avião de Lisboa, a cidade tem 37 mil habitantes e fica a duas horas de carro de Estugarda.

Na Alemanha há mais de 400 mil empregos à espera de candidatos. Os engenheiros estão no topo de lista das profissões mais procuradas, mas há um sem número de sectores a precisar de quadros qualificados.

O salário médio é de 3.500 euros brutos e um engenheiro pode ganhar entre seis a oito mil euros. Nesta cidade em que os empregos correm atrás das pessoas, a taxa de desemprego jovem é de 2%, quinze vezes menor que o valor registado em Portugal.

 

 

in Económico

 

 

Eis a notícia:

Conheça a cidade alemã que quer contratar portugueses

Há uma cidade no Sul da Alemanha com três mil novos empregos disponíveis todos os meses e onde o salário médio é de 3.500 euros.

Há uma cidade alemã a três horas de avião de Lisboa que precisa desesperadamente de trabalhadores qualificados. Numa iniciativa inédita, está a convidar portugueses a candidatarem-se aos mais de 2.700 empregos que ficam disponíveis todos meses. Chama-se Schwäbisch Hall, tem 37 mil habitantes e fica a duas horas de carro de Estugarda. Para lidar com esta falta de trabalhadores qualificados, o presidente da câmara da cidade, Hermann-Joseph Pelgrim, decidiu promover uma iniciativa inédita: convidar jornalistas de países europeus com elevado desemprego (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) para conhecerem as oportunidades de trabalho e para as divulgarem nos seus países. O Diário Económico foi o jornal português escolhido para trazer a boa nova de empregos para Portugal.

Na Alemanha há mais de 400 mil empregos à espera de candidatos. Os engenheiros estão no topo de lista das profissões mais procuradas, mas há um sem número de sectores a precisar de quadros qualificados.

O salário médio é de 3.500 euros brutos e um engenheiro pode ganhar entre seis a oito mil euros. Nesta cidade em que os empregos correm atrás das pessoas, a taxa de desemprego jovem é de 2%, quinze vezes menor que o valor registado em Portugal.

Há hipóteses para quem fala inglês, mas na maioria das ofertas falar alemão é essencial. Ainda assim, falar português também pode ser uma vantagem. "Dominar o português é um factor importante porque temos negócios no Brasil e em Angola", afirma Herr Christian Meyer, director de recursos humanos da Voith Turbo, uma empresa com mais de 1,5 mil milhões de euros de volume de negócios e mais de cinco mil trabalhadores.

Mas muitas das multinacionais que procuram pessoas estão disponíveis para pagar o curso de alemão e até a arranjar lugar onde ficar, emprego para o cônjuge e escola para os filhos. Mais: nesta cidade, os jardins de infância têm pessoal especializado para apoiar no ensino da língua a crianças que vieram de outros países para que quando entrem na escola primária não tenham qualquer dificuldade com a língua.

A escola é gratuita e se tem crianças pequenas saiba que pagará 85 euros por mês no jardim de infância. Se quiser um horário prolongado de dez horas, a factura sobe para os 240 euros. A Universidade aboliu as propinas este semestre, uma iniciativa do primeiro-ministro do Estado, o único do partido "Os Verdes" eleito na Alemanha.

Na cidade, a renda de uma casa com dois quartos ronda os 450 euros por mês. A representante económica da região fala do "big five" para convidar os estrangeiros a vir para esta latitude e não poupa nos elogios: "empresas internacionais e líderes de mercado, numa cidade sem engarrafamentos nas horas de ponta, numa região limpa segura e com um ambiente familiar, cheia de vida e actividades culturais e com comida saudável, é o cenário que pode encontrar na região", diz Elke Schweig, responsável pela Câmara de Comércio de Heilbronn-Franken.

Com cidadãos de mais de 110 países e uma intensa actividade cultural, apesar de ser uma pequena cidade localizada no mundo rural, Schwäbisch Hall acolhe algumas das maiores empresas, líderes mundiais de mercado nos sectores em que trabalham. Talvez por isso, quase 99% da população da região não trabalha na agricultura. Com esta operação de charme para atrair mão-de-obra qualificada pretendem garantir que as empresas continuam na região e não partem para outras paragens onde é mais fácil conseguir trabalhadores.

"Temos que convidar jovens europeus a vir para a Alemanha", afirmou Guido Westerwelle, ministro federal para os negócios Estrangeiros na sua apresentação no "Congresso de Líderes do Mercado Global" que, pelo segundo ano, trouxe à cidade algumas das maiores companhias alemãs.

O presidente da câmara diz que quase 70% das empresas foram criadas e continuam a ser geridas por famílias, o que significa que "têm grandes preocupações com a sustentabilidade futura da companhia e não apenas com o lucro rápido" para satisfazer os accionistas. No seu entender, esse é um dos segredos do sucesso da indústria alemã. A verdade é que não se ouve falar de crise, cortes nos salários ou subida do desemprego.

E o frio? Não é um problema "porque as casas estão muito mais preparadas", revela Liliana Henriques, a portuguesa de 33 anos que em breve vai começar a trabalhar em Estugarda como ‘project manager', cargo para o qual vai receber o dobro do que lhe pagariam em Portugal.

E os alemães não são muito fechados? Para acabar com o mito, Liliana Henriques diz que "são muito prestáveis, simpáticos e acessíveis".

"Aparentemente são mais distantes e frios, mas são pessoas com as quais se pode contar", afirma. "Funcionam muito bem. São como um relógio", sublinha.

Se está interessado, basta enviar o seu currículo em inglês para SchwaebischHall.Arbeitgeber@arbeitsagentur.de. A agência de emprego da cidade promete fazer tudo para lhe arranjar um lugar.

Bade - Vurtemberga

Uma região com sete mil vagas
Situada na região de Heilbron Franken, no Sul do país, o estado federal de Bade-Vurtemberga conta com quase oito mil empregos disponíveis nas 35 mil empresas existentes, que exportam mais de 50% da sua produção. Na região procuram diplomados nos sectores de Organização e Gestão, Investigação e Desenvolvimento e Aconselhamento, Educação e Comunicação. Quanto a competências procuram pessoas comunicativas , que saibam trabalhar em equipa, organizadas e com competências interculturais. Com 147 empresas que ocupam os três primeiros lugares em termos de percentagem de mercado que detêm. Quase 70% são propriedade familiar.


Algumas empresas que querem contratar portugueses

Ziehl-Abegg
A multinacional líder na construção de motores Ziehl-Abegg convida estudantes internacionais de Engenharia Mecânica e Eléctrica, de Gestão de Empresas e MBA a candidatarem-se. Basta enviar um currículo em inglês para career@ziehl-abegg.de. Dominar o inglês neste caso é essencial, já o alemão "é um plus, mas não um must", explica Ramona Blankenstein, responsável pelo recrutamento internacional. Ou seja, a empresa está disponível para financiar os estudos da língua. A estas vagas poderão candidatar-se alunos ainda na universidade que poderão receber bolsas de estudo.

Würth
Com quase dez mil milhões de euros de volume de negócios, em 2010, e 400 filiais em 84 países, a empresa especialista na entrega de ferramentas Würth tem mais de seis mil trabalhadores. "Precisamos sempre de pessoas", mas no sector das vendas falar alemão é essencial. Tem entre 100 a 150 vagas, das quais 15 a 20 são para engenheiros e arquitectos. A maioria é para o sector das vendas e, nestes casos, tem que dominar alemão. Carmen Hilkert, responsável pelos recursos humanos, está neste momento em Espanha a contratar pessoas.

Optima Group
É muito provável que tenha na sua cozinha ou casa-de-banho produtos embalados por esta multinacional. Chama-se Optima Group e é a maior empresa do sector situada na região de Bade-Vurtemberga, que é conhecida como "packaging valey" e que tem uma facturação de 12 mil milhões de euros. Mais de 60% dos seus empregados são engenheiros. Pretendem "pessoas que estejam interessadas em comunicar com outras culturas" e estão abertos "a contratar pessoas de outros países", diz Hans Buhler, o CEO da empresa.

Sonnenhof Arche
Hospitais e serviços de cuidados de pessoas e crianças com necessidades educativas especiais é a principal actividade de Sonnenhof Arche. O hospital é o 2º principal empregador da cidade com 1.300 postos de trabalho, 130 dos quais são médicos. Tem dificuldade em encontrar pessoas para preencher as vagas e quer atrair "jovens talentosos" para trabalhar ou estagiar. É importante que falem alemão, mas é dado apoio para que o obstáculo da língua possa ser ultrapassado. O hospital precisa de 10 médicos e 10 pessoas para outros sectores.

Voith Turbo
"Dominar o português é um factor importante porque temos negócios no Brasil e Angola", afirma Herr Christian Meyer, director de recursos humanos da Voith Turbo, uma empresa com mais de 1,5 mil milhões de euros de volume de negócios e mais de cinco mil trabalhadores. Oferece um salário médio bruto de seis mil euros. Também a Bem-papst GMBH & CO tem 10 a 20 vagas para engenheiros a que pode candidatar-se através do site www.ebmpapst.com. Já a Robert Bosch Gmbh Packaging precisa de 50 a 60 engenheiros mecânicos ou eléctricos.

 

Madalena Queirós (06/02/12)

in Económico

 

 

Leiam também a entrevista ao Presidente da Câmara e o seu convite aos portugueses no Económico

 

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Boaventura de Sousa Santos comenta a politica e os mercados globais

Boaventura de Sousa Santos: “É possível que amanhã tenhamos que voltar às lutas ilegais”

 

 

A mesa não tinha mulheres. Eram oito pessoas, nenhuma era mulher. Os sete primeiros homens falaram e parece que não perceberam a distorção de uma das atividades que mais juntou gente no Fórum Social Temático, lotando o Teatro Dante Barone, na Assembleia Legislativa, sexta-feira 27 à tarde. O oitavo dos homens a discutir “o sentido da democracia” parecia o mais sensível e mais preocupado. Boaventura de Sousa Santos só começou sua palestra depois de reclamar da falta de presença feminina na mesa enquanto tantas mulheres se faziam presentes na plateia. Mas não foi só por isso que, ao final, foi aplaudido de pé.

“A luta democrática tem que ser anticapitalista.” Começou assim a aula do sociólogo português. A democracia era o tema do encontro daqueles oito homens, e Boaventura não deixou de mencionar a sua ausência ou a ameaça de que deixe de existir. Passamos por um momento em que, segundo ele, um dos maiores países capitalistas, a China, dispensa a democracia e outro grande bloco tem a democracia suspensa. A União Europeia, “o berço da democracia e que tentou ensinar ao mundo durante cinco séculos os valores da civilização”, tem agora suas instituições democráticas suspensas e vive uma crise que é econômica e política.

“A presidenta disse q o Brasil já teve neoliberalismo, mas que agora os brasileiros não vão deixar o neoliberalismo entrar novamente. Que deus a ouça.” Boaventura foi tão enfático porque “o neoliberalismo conseguiu esvaziar a democracia de sua vertente redistributiva, e por isso temos hoje democracias de baixa e de baixíssima intensidade”. O roubo e a acumulação originária primitiva chegaram aos salários dos operários europeus, disse Boaventura, encerrando o debate dos motivos da crise e iniciando o das suas alternativas.

A esquerda esqueceu-se de pensar

“As instituições democráticas já não satisfazem as necessidades dos cidadãos.” Alertando sobre as alternativas que se nos apresentam (que podem ser piores do que o que já temos) à crise das instituições, acrescentou que “a democracia representativa virou-se de costas para as populações”. Não surpreende, portanto, que o anarquismo seja a única tradição sobrevivente nos movimentos europeus. Para ele, esquerda e direita “golpeiam da mesma forma” os povos camponeses, indígenas e quilombolas nesse continente.

Impossível avaliar alternativas ao capitalismo que coloca a democracia em crise sem passar pelos movimentos de jovens que estão tomando os espaços, especialmente na Europa. “Autodeterminação dos povos é o que pode nos defender da loucura da globalização neoliberal. A sociedade civil nos responde nos únicos espaços não tomados pelo capitalismo financeiro: as ruas, as praças. A presença dos movimentos nas ruas mostra que a democracia está nas ruas em estados antidemocráticos.” Não faltou crítica à esquerda, no mundo todo, que não pensa, não debate, não progride: “a grande maldição da esquerda no século XX foi transformar militantes em funcionários. Temos que começar pela refundação dos partidos e pela democracia nos movimentos. As cartas dos movimentos da Puerta del Sol mostram essa preocupação pela horizontalidade, pela democracia. A esquerda tem que pensar e a esquerda esqueceu-se de pensar”.

O fascismo ameaça a democracia

 

E a democracia, para Boaventura, passa pelo respeito à diferente história dos povos do Brasil, não apenas pela redução da pobreza. E, nesse caminho, chama a repensar muitos dos nossos instrumentos de politica. “É possível que amanhã tenhamos que voltar às lutas ilegais”, afinal, é possível que o fascismo, que já toma conta, substitua a democracia no próximo período. As lutas podem ter que ocorrer “por dentro e por fora do Estado, constitucionais e não constitucionais”. Falando exclusivamente de Brasil, em uma crítica direta à presidenta Dilma, disse que “os movimentos sociais talvez hoje se sintam menos acolhidos pela Presidência da República de gente que lutou como eles”.

Boaventura defendeu a autodeterminação como um outro modelo de desenvolvimento, que é parte da luta democrática. “Temos que nos habituar a pensar que os nossos objetos de consumo – tecnologia, roupas – têm sangue. Trabalho escravo é sangue. Há um ciclo de produção que nega a vida, que destrói a vida. E nos obriga a pensar numa outra pauta de direitos humanos, o direito da natureza, que pode nos dar uma nova forma de vida, de prosperidade, que pode não passar pelo crescimento econômico.”

Sobrou também crítica ao governo do Rio Grande do Sul, do amigo Tarso Genro, “um dos homens que melhor pensa a politica no continente latino-americano”. O sociólogo amaciou o ego do governador pouco antes de afirmar que ele precisava fazer no estado a reforma política que não conseguiu aprovar enquanto ministro da Justiça. Tarso falara logo antes de Boaventura e mencionara a dificuldade que passou, também criticando o governo petista do qual fez parte. Bem informado, o português falou na falta de comunicação entre as secretarias estaduais, que muitas vezes não se comunicam nem internamente.

O horário das utopias realistas

A luta dos povos indígenas, quilombolas e campesinos é sempre tema de Boaventura, e dessa vez não foi diferente. “Não podemos tolerar que os indígenas morram todos os dias à beira da estrada porque foram expulsos de suas terras. A reforma do Estado, a refundação da democracia, dos partidos, dos movimentos, é a nossa única garantia da sustentabilidade da democracia. A direita está mostrando que dispensa a democracia. Quem não pode dispensar a democracia é a esquerda. Portanto não podemos falar de sentidos da democracia (Tarso falara no sentido das democracias grega, estadunidense, latino-americana e brasileira). Temos é que democratizar a democracia. Os povos têm que ter suas formas de democracia respeitadas. Indígenas urbanos tinham dificuldade de se adaptar ao Orçamento Participativo porque tinham sua forma de decisão coletiva”. Uma anedota serviu para justificar o argumento do sociólogo. Contou que, quando foi promulgada a constituição da Bolívia, nas primeiras eleições uma comunidade votou 99% a favor de um candidato. A oposição então fez uma queixa de que teria sido fraudada. Foram averiguar e descobriram que se tratava de uma comunidade indígena que passou quatro dias consensuando em quem votar. “O que parecia uma fraude eleitoral era uma forma de democracia de alta intensidade que estaríamos perdendo se não calculássemos essas formas de democracia alternativa.”

Boaventura encerrou com a chamada ao debate. Para que a esquerda pense e proponha alternativas. “Temos q pensar uma nova forma, que não é o capitalismo verde. Podem dizer que é uma utopia, mas todas as utopias têm um horário. E esse é o horário das utopias realistas.”

 

in Blog "Somos andando"

 

 

publicado por portuga-coruche às 07:00
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