Se presenta la situación del sector del corcho, nacional e internacional, en el Senado
El Presidente de la Comisión Ejecutiva de RETECORK, Sr. Lluis Medir, comparece delante de la Comisión de Industria, Turismo y Comercio del Senado en Madrid, para informar sobre el sector del corcho a nivel español e internacional.
26/02/2009
Durante el encuentro con la Comisión, RETECORK hizo una presentación previa de la Red: como se constituyó, cuales son sus objetivos y cuales son los actuales miembros de la misma. Seguidamente, hizo una exposición sobre las principales características del sector corchero, desde el punto de vista forestal hasta el industrial en términos de calidad y medio ambiente. Así mismo, se informó de la puesta a punto de un programa piloto de reciclaje de los tapones de corcho como una de las actividades a poner en marcha en los próximos meses.
Finalmente concluyó con una serie de peticiones a los senadores presentes para mejorar el sector: imposición de la ecotasa al tapón en relación con su imprenta ecológica, rotular la botella indicando el tipo de tapamiento, políticas forestales activas, priorizar el uso del corcho y los productos ecológicos en las compras de la administración pública: botellas tapadas con corcho, utilización del corcho como material de construcción, artesanía, entre otros.
En la comparecencia asistieron diferentes representantes del mundo del corcho: Enric Vigas, Presidente de AECORK, Sergi Sabrià, Director del Instituto Catalán del Corcho, Joan J. Puig, Representante de AECORK en la Comisión Ejecutiva del ICSuro, Dionisio Mendes, Presidente de la Asamblea de RETECORK y Alcalde de Coruche (Portugal), Alfonos Pecino, Vicepresidente de la Comisión Ejecutiva de RETECORK y Consejero de Los Barrios, Joaquín Rodríguez, Presidente de ASECOR, João Rui Ferreira, Secretario General de CELIÉGE, Joan Botey, Secretario General de ARCMED, entre otros.
Posteriormente tuvo lugar una comida institucional con los senadores y representantes del mundo del cocho en el restaurante del Senado donde se tomó el acuerdo por parte de los senadores de impulsar este sector como referente de una industria totalmente sostenible en bien de un producto tan noble como es el corcho.
Crime: Taxista de Lisboa descreve ao CM envenenamento e roubo
“Mais do que burlona ela é uma assassina”
"Só me lembro de estar encostado no banco do carro, de olhos abertos, mas sem conseguir mexer um único músculo. E de vê-la tirar-me os fios de ouro pela cabeça sem conseguir reagir. Depois só acordei todo entubado no hospital de Aveiro. Foi sorte não ter morrido. E por isso digo que ela é uma assassina, não uma simples burlona" – que continua à solta depois de drogar dezenas de pessoas no País todo para roubar. Neste caso, a vítima é Fernando Conceição, taxista, de 47 anos, que perdeu "tudo o que tinha, até a própria família", por causa de Paula Neves, a ‘burlona da net’. "Ainda hoje estou a pagar por isso."
Fernando conheceu Paula Neves em Abril de 2007. "Por acaso. Apanhei-a no Martim Moniz [Lisboa] e levei-a a um cabeleireiro na avenida Visconde Valmor. Disse-me que era a drª Lídia Franco, advogada, e começou com falinhas mansas sobre taxistas bons. Pediu-me o contacto e eu dei. Ligou um mês depois. Pediu que a fosse buscar a Fátima e a trouxesse a Lisboa. Fiz o serviço, pelo qual pagou 150 euros, e ela prometeu ligar de novo."
Dias depois, já em Junho de 2007, Paula Neves cumpre o prometido. "Quis que eu fosse buscá--la a Santarém. Tinha um julgamento em Nelas. Era de manhã e, como o táxi com que trabalho estava com o meu sócio, levei o meu carro pessoal. Pagava 70 cêntimos ao quilómetro. Já no carro mudou de rota e disse que tinha de passar pelo Barreiro. Estranhei, mas não liguei muito. No caminho parou numa pastelaria para comprar bolos e sumos. Depois seguimos em direcção a Aveiro." A armadilha estava montada.
"O PIOR FOI PERDER A MINHA FAMÍLIA"
"Quando chegámos a Aveiro, ela pediu para eu encostar o carro porque tinha as pernas inchadas. Ofereceu-me sumo e eu aceitei. Era amargo, mas disse para eu abanar pois era de fruta concentrada. Senti-me estranho e encostei-me", recorda Fernando ao CM. "Pouco depois, já não me mexia. Tirou-me tudo o que conseguiu, ficaram os anéis de ouro porque os dedos incharam." Paula Neves roubou-lhe ouro no valor de cinco mil euros e 350 euros em dinheiro. "Acordei no hospital, desorientado. Arranquei os tubos e fugi. Peguei no carro mas bati em dez veículos estacionados. Despistei-me e parti o carro todo." Mas "o pior foi perder a família. A minha mulher nunca compreendeu e, após 20 anos, separámo--nos. Deixei de viver com os meus filhos [rapaz, de 17 anos, e menina, de nove] e passei a estar num estado permanente de ansiedade e a sofrer de insónias e tensão alta."
QUIS SABER PESO PARA PREPARAR ENVENENAMENTO
De acordo com Fernando Conceição, num dos serviços anteriores ao que terminou quase tragicamente em Aveiro, Paula Neves preparou o terreno para o seu objectivo. "Perguntou qual era o meu peso e a actividade física que eu praticava. Agora sei que era para preparar o veneno na quantidade certa. Não deve ter feito bem as contas e pôs droga a mais no sumo, pois se não fosse o hospital de certeza que tinha morrido", confessa o taxista, que andou "cinco dias com o organismo totalmente desregulado". Fernando acredita ainda que "num dos serviços efectuados ela foi vender ouro roubado a outra vítima à praça do Chile, Lisboa". "Na altura, disse que era de uma tia, mas tenho a certeza de que era roubado. E foi aí que ela foi vender o ouro que me roubou."
OUTROS CASOS
DEIXA NOIVO NO ALTAR
Em Maio de 2002, Paula Neves abandonou o noivo no altar. As explicações da burlona à vítima foram tão convincentes que o homem julgou que Paula tinha sido raptada. Não foi a tempo de evitar um prejuízo superior a 150 mil euros.
UMA VÍTIMA NO MONTIJO
Filipe Barroso, taxista de 67 anos, também foi drogado por Paula Neves em Maio do ano passado. Aceitou um sumo e acabou no hospital do Montijo. Morreu há cerca de um mês sem nunca ter recuperado das mazelas sofridas.
Assar no carvão produz composto cancerígeno no salmão e sardinha
CÉU NEVES
Estudo. Investigadores da Universidade do Porto
O problema está na forma e no tempo de confecção, avisam os especialistas
Sardinhas ou postas de salmão assadas perto das brasas adquirem compostos carcinogénicos, conclui uma equipa de investigadores da Universidade do Porto. A mesma equipa chegou a conclusões idênticas em relação à carne assada na brasa, o que prova que o problema está na forma e no tempo de confecção.
"Tudo depende da temperatura e do tempo de cocção [cozedura], já que esses dois factores têm influência na quantidade e no tipo de aminas aromáticas heterocíclicas (HAA), os elementos carcinogénicos em estudo", disse à Lusa a principal autora da investigação, Isabel Ferreira, do Serviço de Bromatologia da Faculdade de Farmácia (FFUP).
Os valores de HAA detectados eram tanto mais elevados quanto mais bem passados estavam os alimentos. O grau de cozedura "influenciou significativamente a formação de HAA nas sardinhas grelhadas, já que nas amostras mal passadas não se detectaram HAA, ao contrário do que se verificou nos alimentos bem passados", explica a equipa de investigadores da Universidade do Porto (ver caixa), na apresentação do projecto.
O salmão grelhado bem passado também apresentou as HAA, embora com um perfil diferente do das sardinhas grelhadas. Provou-se "que a temperatura e a proximidade à fonte de calor são factores determinantes na formação" destas substâncias cancerígenas.
O estudo espera a publicação na revista da sociedade americana de química, Journal of Agricultural and Food Chemistry da American Chemical Society , mas os cientistas portugueses sabem que a sua inserção já foi aprovada.
Os investigadores colocaram as sardinhas perto das brasas e durante quatro minutos de cada lado, comparando em seguida com outras sardinhas grelhadas mais afastadas do carvão. E, nestas últimas, não encontraram HAA. Outra das tarefas foi grelhar salmão no carvão e em grelhadores eléctricos até que este tivesse bem passado. O tempo de cozedura foi igual em ambos os métodos.
Os teores mais elevados de HAA foram observados nas postas grelhadas na brasa, perto da fonte de calor, onde as temperaturas rondavam os 280 ou 300 graus Celsius. Nas que foram assadas sobre a chapa eléctrica ou afastadas do carvão detectaram-se substâncias cancerígenas baixas. Acrescente-se que no grelhador eléctrico as temperaturas não ultrapassavam os 200 graus.
Equipa faz demonstração
A equipa de investigadores fez, esta semana, uma demonstração de como os alimentos devem ser cozidos. A tarefa foi entregue a Catarina Petisca, um dos elementos da equipa e que usou a cozinha/laboratório da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação do Porto. E seguiu à risca a mensagem dos coordenadores: distância do carvão, temperatura não muito elevada e pouco tempo.
São cuidados que "aumentam as capacidades benéficas do peixe e que previnem a formação dos compostos prejudiciais", frisavam Olívia Pinho, da Faculdade de Ciências da Nutrição (FCNAUP) e Isabel Ferreira (FFUP), segundo cita a Lusa.
A mesma equipa publicou recentemente na mesma revista norte-americana um estudo sobre as vantagens de marinar carne em vinho ou cerveja antes de ser cozinhada para evitar a formação dos mesmos compostos. E verificou-se "uma redução significativa destas nas amostras de bife grelhado, marinado em vinho ou em cerveja.
O uso destas marinadas permite reduzir a exposição dos consumidores a estes compostos", concluíram os investigadores do Porto.
A GNR de Coruche deteve um homem de 31 anos por transportar na viatura um arma de fogo calibre 22, uma catana e 35 munições, material em situação ilegal.
A Catana é por causa da Floresta ser tão densa e a Arma e as Monições são apenas para utilizar na eventualidade de aparecer algum Leão e atacar uma Velhinha ou Criança. Dhaaaaaahh! Fonix
379 euros por mês – ou menos. É esta a quantia que um quinto dos cidadãos tem no bolso por mês para todas as suas despesas – de alimentação ou medicamentos...
Há 18 por cento de portugueses que vivem com 379 euros por mês, ou menos – ou seja, um quinto dos portugueses tem 12,5 euros para as suas despesas e gastos. Esta taxa de risco de pobreza em Portugal manteve-se em 2007 face a 2006, mas a desigualdade na distribuição do rendimento diminuiu ligeiramente, revelam dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística. Os dados resultam do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado no ano passado, incidindo sobre os rendimentos de 2006.Oindicador é a proporção de habitantes com rendimentos anuais por adulto inferiores a 4544 euros em 2006 (os tais 379 euros ao mês). Em 2005 esta taxa era de 19 por cento, e, em 2004, estava nos 20 por cento. Mas estes 18 por cento de taxa de risco de pobreza verificado em Portugal está dois pontos percentuais acima da média da UE (16 por cento), segundo dados do Eurostat para 2006. No primeiro lugar da tabela europeia estão a República Checa e a Holanda, com 10 por cento, e em último lugar está a Letónia, com 23 por cento. No indicador da distribuição de rendimentos, a desigualdade em Portugal diminuiu ligeiramente. Os dados do INE indicam que o rendimento dos 20 por cento da população com maior rendimento é 6,5 vezes maior que o rendimento dos 20 por cento com menor rendimento (face aos 6,8 verificado em 2006) .
Neste indicador Portugal está muito longe da média europeia a 25 (que é de 4,8 vezes). Idosos e crianças são os mais pobres Segundo dados do Eurostat actualizados em Janeiro deste ano, Portugal está em penúltimo da tabela de desigualdade de rendimentos, apenas à frente da Letónia (com um valor de 7,9). O risco de pobreza afectava sobretudo os idosos, com uma taxa de 26 por cento, seguido da população dos 0 aos 17 anos (21 por cento) e da população dos 18 aos 64 anos (15%). E são as famílias constituídas por dois adultos com três ou mais crianças que apresentam um maior risco de pobreza (43 por cento).
Não importa, Obama já chegou! finalmente foi eleito a "esperança do mundo", e o que diz ?!: «Barack Obama reconhece a importância do relacionamento com Portugal e manifesta o desejo de trabalhar com Cavaco Silva e José Sócrates para “edificar um mundo mais seguro”. » (vide poste). Edificar !!!!.... “.....edificar um mundo mais seguro”..... Mas o que é que isto tem a ver com os verdadeiros problemas do mundo ? Háaaa tem a ver com as "verdadeiras" preocupações dos senadores americanos que incoscientemente ou conscientemente acham que Deus criou os EUA e depois então à sua volta os outros países que se dividem em duas classes: os que prestam vassalagem e os que empatam, porque são "maus", e, estes sim, são aqueles que não permitem que exista o tal "mundo mais seguro" .....
O mundo tem realmente muitos problemas Sr. Obama, existe muita fome e desigualdade social. A maioria das pessoas não tem acesso à saúde, à educação. Existem pessoas como qualquer um de nós à quem são negados os mais basicos direitos humanos. Onde a "dignidade humana" são apenas duas palavras que fazem parte do imaginário.
Afinal sempre não foram os OVNIS, já começava a ficar preocupado. É a cortiça, são as pinhas, é tudo e vão para algum lado. A GNR finalmente resolveu e de certeza que não são só estes.
Isto faz-me lembrar uma música do Roberto Carlos (Namoradinha de um amigo meu):
"Eu sei que vou sofrer mas tenho que esquecer
O que é dos outros não se deve ter"
Dr Vicky Pope, Met Office Head of Climate Change, calls on scientists and the media to ‘rein in’ some of their assertions about climate change.
She says: “News headlines vie for attention and it is easy for scientists to grab this attention by linking climate change to the latest extreme weather event or apocalyptic prediction. But in doing so, the public perception of climate change can be distorted. The reality is that extreme events arise when natural variations in the weather and climate combine with long-term climate change. This message is more difficult to get heard. Scientists and journalists need to find ways to help to make this clear without the wider audience switching off.
“This diverts attention from the real, longer-term issues.”
“Recent headlines have proclaimed that Arctic summer sea ice has decreased so much in the past few years that it has reached a tipping point and will disappear very quickly. The truth is that there is little evidence to support this. Indeed, the record-breaking losses in the past couple of years could easily be due to natural fluctuations in the weather, with summer sea ice increasing again over the next few years. This diverts attention from the real, longer-term issues. For example, recent results from the Met Office do show that there is a detectable human impact in the long-term decline in sea ice over the past 30 years, and all the evidence points to a complete loss of summer sea ice much later this century.
“This is just one example where scientific evidence has been selectively chosen to support a cause. In the 1990s, global temperatures increased more quickly than in earlier decades, leading to claims that global warming had accelerated. In the past 10 years the temperature rise has slowed, leading to opposing claims. Again, neither claim is true, since natural variations always occur on this timescale. For example, 1998 was a record-breaking warm year as long-term man-made warming combined with a naturally occurring strong El Niño. In contrast, 2008 was slightly cooler than previous years partly because of a La Niña. Despite this, it was still the 10th warmest on record.
“Again, natural variability has been ignored in order to support a particular point of view…”
“The most recent example of thissequence of claim and counter-claim focused on the Greenland ice sheet. The melting of ice around south-east Greenland accelerated in the early part of this decade, leading to reports that scientists had underestimated the speed of warming in this region. Recent measurements, reported in Science magazine last week, show that the speed-up has stopped across the region. This has been picked up on the climate sceptics’ websites. Again, natural variability has been ignored in order to support a particular point of view, with climate change advocates leaping on the acceleration to further their cause and the climate change sceptics now using the slowing down to their own benefit. Neither group is right and all that is achieved is greater confusion among the public. What is true is that there will always be natural variability in the amount of ice around Greenland and that as our climate continues to warm, the long-term reduction in the ice sheet is inevitable.
“For climate scientists, having to continually rein in extraordinary claims that the latest extreme is all due to climate change is, at best, hugely frustrating and, at worst, enormously distracting. Overplaying natural variations in the weather as climate change is just as much a distortion of the science as underplaying them to claim that climate change has stopped or is not happening. Both undermine the basic facts that the implications of climate change are profound and will be severe if greenhouse gas emissions are not cut drastically and swiftly over the coming decades.
“When climate scientists like me explain to people what we do for a living we are increasingly asked whether we “believe in climate change”. Quite simply it is not a matter of belief. Our concerns about climate change arise from the scientific evidence that humanity’s activities are leading to changes in our climate. The scientific evidence is overwhelming.”
Ovos falsos» na origem de novo alerta alimentar na China
A China enfrenta um novo escândalo alimentar depois de ter sido descoberto que cidadãos da província de Fujian compraram «ovos falsos» que podem causar problemas mentais, segundo publicou hoje o diário The Standard, de Hong Kong.
Os ovos falsos ressurgem na China quatro anos depois de terem aparecido pela primeira vez na cidade de Cantão.
Estes ovos não só são fáceis de fabricar e muito semelhantes aos verdadeiros, segundo as fontes do diário, mas uma dezena deles custa entre 10 e 50 centavos de Hong Kong (1 a 5 cêntimos), frente aos 2,5 a 3 dólares (25 a 30 cêntimos) de uma dezena de ovos verdadeiros.
No entanto, em lugar de proteínas contêm produtos químicos como alumina, alginato de sódio (E 401), cloreto cálcico (E 509), benzoato sódico (E 211) e gelatina. A «gema» é colorida com tartrazina (E102), enquanto a casca é feita à base de carbonato de cálcio (E170).
Segundo declarações do médico Lo Wing-lok, publicadas pelo Standard, o consumo contínuo de alumínio, um elemento da alumina, pode causar problemas mentais.
O professor Fung Ying-sing assegurou que apesar de ingredientes como estes serem usados para purificar água e como solidificantes e estabilizantes em alguns alimentos; as impurezas dos químicos podem ser nocivas.
As fórmulas para fazer ovos falsos estão espalhadas em várias páginas de Internet da China, enquanto algumas empresas oferecem aulas para ensinar como elaborá-los.
Onze grupos de forcados, filiados na Associação Nacional de Grupos de Forcados, assinaram um compromisso de honra, segundo o qual se recusam a actuar em corridas para as quais estejam anunciados três grupos de forcados.
Os grupos apenas actuarão em corridas em que peguem sozinhos ou em competição com um segundo grupo.
Admitem apenas como excepção o caso em que se trate de corridas de tórios de homenagem ou festivais de beneficência.
Assinaram este acordo os grupos de Santarém, Montemor, Lisboa, Évora, Vila Franca de Xira, Aposento do Barrete Verde de Alcochete, Amadores da Chamusca, Amadores de Coruche, Amadores de Alcochete, Amadores do Aposento da Moita e Caldas da Rainha.